terça-feira, 28 de outubro de 2008

Sarlene, amiga da Raposa Serra do Sol!!!

Hoje eu recebi um recado(scrap) no meu Orkut, ele vinha de uma irmã indigena que mora em Roraima, segundo ela na reserva litigiosa, e interessante que ela se tornou minha amiga pelo fato de eu ter contestado seu idioma espanhol em suas escrituras no site, ao que ela respondeu que era pelo fato de ter morado em outros países sul americanos, até ai tudo em ordem, até que estranho o fato de ter uma indigena, oriunda de um povo que contesta a presença de brancos(arrozeiros) em suas terras e que quer manter suas tradições tribais, ter acesso à web, usar carros, ter televisão(novelas da globo) e mesmo assim querer permanecer inimputável e manter a proteção governamental sob o comando da Funai, isto é: Fazer o que bem querer e não ser atingido pela lei!!!!!
Essa introdução eu faço para comentar sobre as perguntas que ela me dirigiu, inclusive alfinetando os arrozeiros sob o argumento de que eles não estão interessados na soberania nacional e sim nas terras da TIRSS, perguntou minha sincera opinião de que eles são as vítimas ou são os culpados, ainda sobre o que eu tinha para falar sobre isso tudo; Respondi que sou amazônida e que respeito os irmãos indigenas e que sou um apaixonado por esta terra e por este povo, assim me sentia à vontade para responder com o máximo de sinceridade possível, para isto eu sou da opinião de que se eles estão querendo demarcação de suas terras contínuas, querem manter as tradições tribais, manter a cultura milenar dos seus antepassados, não via razão para manter esses padres do CIMI, esses pastores evangélicos e essas ONG's, enfiando goela abaixo seus credos, seus remédios e sua cultura(carros, tv's, telefones, escolas, comidas e demais costumes brancos), fazendo o povo indigena de indigente e"salvando"esses povos dos terríveis males que representam 12(doze) arrozeiros que empregam mais da metade dos indigenas que vivem realmente na TIRSS, isso porque a maior parte que hoje está lá, veio em busca de terra fácil e dinheiro de indenização que as ONG's apregoam que eles tem direito. Falei ainda que era estranho ter em Roraima, mais ONG's do que em todo o nordeste junto e que lá existem mais de que o triplo de indigenas do que em Roraima, que no nordeste existe fome, pobreza e doenças o que não existe na TIRSS e em nenhum ponto da amazônia, será que eles não estranham o interesse desses ladrões na nossa região? Falei que eles não estão atentando para o fato de que hoje eles fomentam a discórdia entre brancos e indios e amanhà fomentarão esse ódio entre os povos indigenas, porque o interesse deles é sómente nas riquezas da terra e nunca tiveram um único interesse no povo indigena. Pedi para que tivessem o bom senso de que os 2% ocupados pelos arrozeiros nada representam para uma reserva tão grande, que não se discute a propriedade das terras, mas a maneira de expulsar gente honesta e que produz divisas e dá retorno para o povo indigena, pedi ainda que se cobrasse aluguel das terras e o dinheiro fosse revertido em beneficio dos próprios indios, porque hoje eles estão brigando com gente que tem como algozes os próprios governantes ladrões, que estão recebendo dinheiro das grandes nações interessadas em tornar área internacional e tirar a soberania brasileira sobre essa região, mas amnhã eles se enfrentarão entre si, para obter as melhores áreas da reserva e o que veremos será uma luta sangrenta, sem lei branca, valendo a lei selvagem do mais forte, dai veremos o que é derramamento de sangue. Isso tudo nada tem com soberania nacional sobre a TIRSS, soberania tem a ver com as cobiças internacionais, nada tem de soberania entre brancos arrozeiros, que são vítimas iguais os indigenas, só que eles são vítimas de acreditar no governo safado que além de ludibriá-los com financiamentos de máquinas e plantios por vários anos, hoje são expulsos das terras que o próprio governo vendeu! São vítimas em acreditarem nos governantes de que estavam desenvolvendo Roraima e tornando a amazônia de importador a exportador de arroz, talvez com a melhor qualidade do país,são vítimas tambem os nossos irmãos indigenas que estão sendo ludibriados por um bando de estrangeiros de ONG's picaretas, padres e pastores podres, pedófilos que se aproveitam da batina para se aproveitarem das crianças indigenas, impondo uma cultura podre e fazendo acreditarem num mundo que eles não terão nunca, infelizmente no dia que os arrozeiros se forem, ai sim a guerra de verdade inicia.
Tudo isso eu expliquei hoje e em outras ocasiões para essa moça que se diz brasileira, embora eu realmente não acredite, mais me parece uma jovem aliciada pelo CIMI e que acompanha os passos desses padres imundos que se metem em tudo por lá e fala espanhol!
Bem, fica aqui bem afixado os argumentos que usei com ela e podem serem vistos no seu Orkut que atende pelo nome de SARLENE-RAPOSA SERRA DO SOL.
Espero ter dado meu recado e quem sabe fazer algumas pessoas que por certo orquestram essa pobre indigena, saberem que nós não somos bobos e que seus planos são sabidos pelos homens de bem deste país.
SELVA!!!!!!!!

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

MISSÃO AMAZÔNIA 2008


Missão Amazônia 2008
Defesanet 02 Outubro 2008
Missão Amazônia
General Heleno: Entrevista exclusiva com o Comandante Militar da Amazônia

Kaiser KonradEnviado EspecialComando Militar da Amazônia
Manaus: É o maior comando militar em área de selva do mundo e o de maior extensão territorial da América Latina. Está situado numa região de constante tensão. No panorama externo é onde o Brasil faz fronteira com sete países, onde há forte presença de guerrilheiros, tráfico internacional de drogas, crimes ambientais, biopirataria e a cobiça internacional. No seu interior, a preocupação maior é com a agitação provocada pelos movimentos sociais e questão indigenista, que por vezes promovem ações e discussões que colocam em risco a segurança nacional e a soberania territorial.
O Comando Militar da Amazônia, sediado em Manaus, é hoje o comando de área com maior expressão no cenário nacional. Ele inclui seis estados e parte de outros dois numa área de responsabilidade operacional de 3 milhões e 600 mil km², reunindo um efetivo de 25 mil militares, podendo chegar a 28 mil com a instalação de três novos batalhões.
Seu comandante é General-de-Exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira. Com um extenso e singular currículo militar, ele foi em 2004 o primeiro comandante da força militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Polêmico ao criticar abertamente a política indigenista do Brasil, ele é hoje um dos militares mais admirados e reconhecidos na caserna e, principalmente fora dela, já que colocou na agenda nacional a discussão de um tema que está relacionado ao futuro de todos os brasileiros.
Defesanet esteve no Comando Militar da Amazônia. Acompanhe uma entrevista exclusiva com o General Heleno:
Transferência de unidades de outras regiões do País à Amazônia
General Heleno: Já tivemos três brigadas transferidas para o CMA. A mais antiga saiu de Petrópolis-RJ para Boa Vista, atualmente a 1ª Brigada de Infantaria de Selva. A 2º Brigada de Infantaria de Selva que saiu de Niterói-RJ está sediada em São Gabriel da Cachoeira, e a Brigada das Missões, que tinha sede em Santo Ângelo-RS foi para Teffé. Essas brigadas foram resultado de um esforço enorme do Exército para transferi-las à área amazônica, devido à crescente importância da região e a diminuição da importância estratégica em outras regiões do país.
Em termos de equipamentos, quais as necessidades do CMA?
General Heleno: Se nós verificarmos os nossos sistemas de armas, podemos começar pelo equipamento de uso individual, que precisa ser reformulado e aonde temos sérias deficiências. Usamos um fuzil que tem 43 anos. Existe a intenção de começar a raciocinar com o conceito de soldado do futuro, que usa uma equipagem leve e permite ao combatente acessar tecnologias sofisticadas. Se pensarmos em termos de artilharia antiaérea, nós temos muita coisa a acrescentar neste teatro de operações, assim como na artilharia de campanha. Devemos buscar também uma melhora considerável no sistema de armamento anticarro.

Existe a necessidade da aquisição de helicópteros de ataque?
General Heleno: É óbvio. No caso na Amazônia, raciocinando que na guerra moderna, além da Dissuasão, a estratégia mais importante é a da Projeção de Poder: a capacidade de colocar a força desejada no local escolhido dentro do menor tempo possível. E quando se fala nisso, ainda que vulnerável, a plataforma de combate necessária é o helicóptero. E obviamente os helicópteros de ataque são prioritários e eu os quero aqui com urgência.
Aeronaves de asa fixa?
General Heleno: Existe um estudo ao nível do Comando do Exército e Ministério da Defesa sobre a aquisição de aviões de Comando e Controle capazes de atender a determinados níveis de comando e que nos dariam uma mobilidade maior dentro de nossa área de atuação. Sobre outras aeronaves, entendo que o poder aeroespacial é responsabilidade da Força Aérea Brasileira e não queremos nada que possa interferir nas missões dela.
A possibilidade de acontecer uma guerra na região
General Heleno: A possibilidade é remota embora eu acredite que temos que nos preparar para isso. Se fizermos uma análise do nosso relacionamento com as nações vizinhas veremos que não temos nenhum problema, somente aqueles que são comuns. Eventualmente há alguma tensão, natural de países livres, independentes e soberanos, que podem ter interesses antagônicos mas que também podem ser resolvidos pelas vias diplomáticas. Com relação a outras potências que possam vir a se interessar num conflito com o Brasil, não vejo a curto-prazo esta possibilidade. Tenho dito que seria no mínimo imprudente achar que o Brasil não tenha que respaldar algumas decisões políticas num poder militar compatível com sua estatura estratégica.
Cobiça internacional da Amazônia
General Heleno: A cobiça internacional não é uma paranóia dos militares. Ela tem sido expressa nos discursos de autoridades de diferentes países, o que reflete uma cobiça que não é explícita e não tem endereço, ainda, mas é genérica. No momento que verificamos o potencial da Amazônia, tudo que ela já mostrou que tem e o que ainda não foi prospectado mas sabemos existir, tudo isso faz com que devemos nos prevenir contra esta cobiça internacional. A conquista desses objetivos extra-territoriais poderá ser atingida sem guerra, subreptíciamente, por ações políticas e de infiltração e, de repente, poderemos nos deparar com um cenário aonde já temos muita coisa usurpada sem que haja um conflito bélico. Esta é uma questão que nos traz muita preocupação. A presença do Estado brasileiro na região é fundamental para neutralizar quaisquer interesses escusos.
Política indigenista
General Heleno: Tudo que tinha que falar eu já falei. Algumas providências foram tomadas e vamos caminhar para encontrar uma solução ideal. É um tema polêmico e que tem que ser discutido não por poucos indivíduos, mas por toda a sociedade brasileira.
O futuro da presença das Forças Armadas na região amazônica
General Heleno: A presença militar na Amazônia tem um papel preponderante e sua importância pode ser sentida toda vez que nos afastamos das metrópoles regionais e vamos para as proximidades das fronteiras, onde a presença do Estado diminui, e a do Exército, com seu Braço Forte e Mão Amiga aumenta. A FAB realiza há décadas um papel fantástico em proveito das populações desassistidas da região, e a Marinha, que faz um trabalho essencial ao longo da calha dos rios navegáveis. Tenho certeza que esse papel não vai diminuir. O que queremos são parceiros e que eles se façam mais presentes, que é o caso da Polícia Federal, INCRA, IBAMA, Receita Federal e FUNAI, para que nos unamos no trabalho em prol da Amazônia.
Considerações
General Heleno: Quero registrar o orgulho e a honra que tenho por ser o Comandante Militar da Amazônia. Hoje, servir na Amazônia é questão de escolha e não castigo como outrora. Nossos melhores profissionais passam por aqui dando o máximo de si, pois sabem que esta área é importante para o futuro do Brasil.