- O ‘padre’ italiano Giorgio Dal Bem
Giorgio, que vive no Brasil desde a década de 60, a Igreja Católica, Organizações Não-Governamentais (ONGs) estrangeiras e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) sempre defenderam a demarcação contínua das reservas de Raposa e Serra do Sol. Desde que chegou à região o padre guerrilheiro promoveu, com seus simpatizantes, uma série de invasões a propriedades rurais no estado procurando intimidar os não-índios e os indígenas que não faziam parte de sua corja. As ações do CIR seguiam à risca a cartilha preconizada pelo missionário estrangeiro. Os criminosos destruíram patrimônio público e privado, atentaram contra a vida de seus opositores, impediram o acesso aos postos de saúde de elementos não filiados ao CIR e cercearam, indiscriminadamente, o direito de ir e vir das pessoas.
“Ele anda armado e usa os índios na exploração de ouro e no garimpo de diamante. Antes isso era feito com máquinas, e hoje o trabalho é todo manual, feito pelos índios. Enquanto estivemos juntos, sempre vi o padre pegando ouro e diamantes. Não sei o que ele fazia com aquilo, para onde mandava. Só sei que ficava com ele.” Acusava, na época, o tuxaua Terêncio Luiz.
O ‘bom’ padre transformou a aldeia Maturuca numa fortaleza na qual só permitia a entrada da FUNAI, missionários e representantes de ONGs. Sempre que se sentia acuado, o ‘padre’ se refugiava na Guiana, por diversas vezes teve de travestir-se de mulher, substituindo o hábito ou as roupas ‘mundanas’ por roupas femininas.
- O ouro de Dom Aldo Mongiano
Em abril de 1988, agentes do antigo Serviço Nacional de Informações (SNI) e o secretário de Segurança de Roraima, Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto, invadiram a casa do arcebispo dom Aldo Mongiano. No cofre da arquidiocese foram encontrados um saco com 615 gramas de diamante e dois quilos de ouro. Na queixa que fez à polícia sobre a invasão de sua residência, dom Mongiano não registrou o sumiço de ouro e diamante. Aldo Mongiano, da Ordem Missionária da Consolata, antes de vir para o Brasil, havia fugido de Moçambique onde apoiava a guerrilha de esquerda. O bispo italiano ofereceu, em 1993, recursos internacionais a Maurício Corrêa, então ministro da Justiça, para a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol.
- Semeando a Cizânia e o ‘Apharteid’
Aliciados pelas espúrias ONGs estrangeiras e seduzidos pela cantilena malévola e entreguista, patrocinada pelos missionários do clero católico, acobertado pelo manto da fé, o CIR, desde a década de 70, vem trabalhando na cizânia e no ‘apharteid’. O objetivo final do famigerado Conselho é, sem dúvida, criar uma nação independente com o beneplácito do governo federal e recursos fornecidos pelo próprio estado brasileiro. A recente vitória na demarcação contínua da Raposa e Serra do Sol, com o apoio de nossos alienados Ministros do STF parece que os encorajou a mostrar finalmente a sua verdadeira cara. Transcrevemos, abaixo, um artigo do amigo Wilson Barbosa, jornalista em Roraima.
- CIR rola a sacolinha - Jornalista Wilson Barbosa – Boa Vista, RR
“Não dá para acreditar. O Conselho Indígena de Roraima (CIR) está rolando a sacolinha, em linhas gerais, pedindo dinheiro sob a alegação que está enfrentando dificuldades financeiras para continuar a luta pelos povos indígenas de Roraima. Pelo menos é o que consta na página da entidade do Estado que recebe recursos do governo Federal além de governos estrangeiros e entidades internacionais.
Isto é o que consta na página da ONG. “O CIR enfrenta dificuldades financeiras para continuar a luta pelos povos indígenas de Roraima. Se desejar, você pode fazer uma contribuição Solidária aos Índios de Roraima. O depósito, de qualquer valor, pode ser feito na (...)”.
O que não para dá para entender é como uma organização não governamental cujos diretores vez por outra estão viajando pelo Brasil afora e porque não dizer pelo exterior, está rolando a sacolinha, ou seja, pedindo dinheiro para continuar a luta pelos povos indígenas de Roraima, o que não é verdade. A luta da entidade deve ser apenas para os índios que rezam pela cartilha da ONG e os indígenas de outras associações ficam apenas a ver navios.
Outro ponto que acho estranho é que meses atrás o diretor da ONG, Dionito José de Souza teria declarado a imprensa que a entidade iria comprar maquinários para tocar a lavoura de arroz quando os não índios e os arrozeiros deixassem a reserva Raposa/Serra do Sol. E agora na página da ONG tem o pedido de dinheiro. Fica difícil de entender a real dificuldade financeira do CIR se é que realmente ela existe.
E o baixo astral do CIR teve mais um desdobramento. Esta semana o coordenador da Funasa em Roraima, Marcelo Lopes, concedeu entrevista para esclarecer denúncias de atrasos de salários do Conselho Indígena de Roraima (CIR), e anunciou as novas medidas quanto ao fim das assinaturas de convênios para prestação de saúde indígena com as organizações não governamentais (ONGs).
Em Roraima, os convênios com o CIR, Serviços de Cooperação aos Povos Yanomami (Secoya) e a Diocese de Roraima vencem entre maio e julho deste ano e não serão renovados. Com isso, a intenção é contratar apenas uma conveniada para o Distrito Leste de Roraima e a outra para o Distrito Yanomami. Segundo Marcelo Lopes, coordenador da Funasa no Estado, o CIR estava inadimplente com o órgão em cinco convênios.
E para receber a última parcela do convenio no valor de R$ 7,8 milhões, foi criada uma condição para que o CIR regularizasse a situação. “Esse valor é suficiente para pagar todos os funcionários e custear todas as despesas. Os convênios não serão renovados”, enfatizou Lopes a imprensa.
Durante a coletiva aos meios de comunicação do Estado, o coordenador Marcelo Lopes, afirmou que a idéia é quebrar o ciclo de convênios renováveis, tendo em vista que há dez anos que o CIR tem convênio com a Funasa. “Houve um desgaste. Vale ressaltar que o CIR foi um modelo para todo o Brasil. Porém, vamos corrigir todos os erros. Precisamos de um modelo que se adeque a nossa realidade”, declarou o coordenador da Funasa em Roraima.
E ao tudo indica vem mais pressão contra o Conselho Indígena de Roraima. O deputado federal Márcio Junqueira tem prometido que vai continuar denunciando a não prestação de contas da entidade, que tem o dever de apresentar como foram gastos os recursos recebidos nos últimos anos do governo Federal.
Em 2002 o Senado Federal criou a 1ª Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no sentido de apurar as atividades das organizações não governamentais (ONGs) no País e este ano o Senado vai implantar em breve a segunda CPI que tem o objetivo de investigar os recursos oriundos do governo Federal que foram repassados as ONGs do Brasil”.
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Telefone:- (51) 3331 6265
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br
Giorgio, que vive no Brasil desde a década de 60, a Igreja Católica, Organizações Não-Governamentais (ONGs) estrangeiras e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) sempre defenderam a demarcação contínua das reservas de Raposa e Serra do Sol. Desde que chegou à região o padre guerrilheiro promoveu, com seus simpatizantes, uma série de invasões a propriedades rurais no estado procurando intimidar os não-índios e os indígenas que não faziam parte de sua corja. As ações do CIR seguiam à risca a cartilha preconizada pelo missionário estrangeiro. Os criminosos destruíram patrimônio público e privado, atentaram contra a vida de seus opositores, impediram o acesso aos postos de saúde de elementos não filiados ao CIR e cercearam, indiscriminadamente, o direito de ir e vir das pessoas.
“Ele anda armado e usa os índios na exploração de ouro e no garimpo de diamante. Antes isso era feito com máquinas, e hoje o trabalho é todo manual, feito pelos índios. Enquanto estivemos juntos, sempre vi o padre pegando ouro e diamantes. Não sei o que ele fazia com aquilo, para onde mandava. Só sei que ficava com ele.” Acusava, na época, o tuxaua Terêncio Luiz.
O ‘bom’ padre transformou a aldeia Maturuca numa fortaleza na qual só permitia a entrada da FUNAI, missionários e representantes de ONGs. Sempre que se sentia acuado, o ‘padre’ se refugiava na Guiana, por diversas vezes teve de travestir-se de mulher, substituindo o hábito ou as roupas ‘mundanas’ por roupas femininas.
- O ouro de Dom Aldo Mongiano
Em abril de 1988, agentes do antigo Serviço Nacional de Informações (SNI) e o secretário de Segurança de Roraima, Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto, invadiram a casa do arcebispo dom Aldo Mongiano. No cofre da arquidiocese foram encontrados um saco com 615 gramas de diamante e dois quilos de ouro. Na queixa que fez à polícia sobre a invasão de sua residência, dom Mongiano não registrou o sumiço de ouro e diamante. Aldo Mongiano, da Ordem Missionária da Consolata, antes de vir para o Brasil, havia fugido de Moçambique onde apoiava a guerrilha de esquerda. O bispo italiano ofereceu, em 1993, recursos internacionais a Maurício Corrêa, então ministro da Justiça, para a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol.
- Semeando a Cizânia e o ‘Apharteid’
Aliciados pelas espúrias ONGs estrangeiras e seduzidos pela cantilena malévola e entreguista, patrocinada pelos missionários do clero católico, acobertado pelo manto da fé, o CIR, desde a década de 70, vem trabalhando na cizânia e no ‘apharteid’. O objetivo final do famigerado Conselho é, sem dúvida, criar uma nação independente com o beneplácito do governo federal e recursos fornecidos pelo próprio estado brasileiro. A recente vitória na demarcação contínua da Raposa e Serra do Sol, com o apoio de nossos alienados Ministros do STF parece que os encorajou a mostrar finalmente a sua verdadeira cara. Transcrevemos, abaixo, um artigo do amigo Wilson Barbosa, jornalista em Roraima.
- CIR rola a sacolinha - Jornalista Wilson Barbosa – Boa Vista, RR
“Não dá para acreditar. O Conselho Indígena de Roraima (CIR) está rolando a sacolinha, em linhas gerais, pedindo dinheiro sob a alegação que está enfrentando dificuldades financeiras para continuar a luta pelos povos indígenas de Roraima. Pelo menos é o que consta na página da entidade do Estado que recebe recursos do governo Federal além de governos estrangeiros e entidades internacionais.
Isto é o que consta na página da ONG. “O CIR enfrenta dificuldades financeiras para continuar a luta pelos povos indígenas de Roraima. Se desejar, você pode fazer uma contribuição Solidária aos Índios de Roraima. O depósito, de qualquer valor, pode ser feito na (...)”.
O que não para dá para entender é como uma organização não governamental cujos diretores vez por outra estão viajando pelo Brasil afora e porque não dizer pelo exterior, está rolando a sacolinha, ou seja, pedindo dinheiro para continuar a luta pelos povos indígenas de Roraima, o que não é verdade. A luta da entidade deve ser apenas para os índios que rezam pela cartilha da ONG e os indígenas de outras associações ficam apenas a ver navios.
Outro ponto que acho estranho é que meses atrás o diretor da ONG, Dionito José de Souza teria declarado a imprensa que a entidade iria comprar maquinários para tocar a lavoura de arroz quando os não índios e os arrozeiros deixassem a reserva Raposa/Serra do Sol. E agora na página da ONG tem o pedido de dinheiro. Fica difícil de entender a real dificuldade financeira do CIR se é que realmente ela existe.
E o baixo astral do CIR teve mais um desdobramento. Esta semana o coordenador da Funasa em Roraima, Marcelo Lopes, concedeu entrevista para esclarecer denúncias de atrasos de salários do Conselho Indígena de Roraima (CIR), e anunciou as novas medidas quanto ao fim das assinaturas de convênios para prestação de saúde indígena com as organizações não governamentais (ONGs).
Em Roraima, os convênios com o CIR, Serviços de Cooperação aos Povos Yanomami (Secoya) e a Diocese de Roraima vencem entre maio e julho deste ano e não serão renovados. Com isso, a intenção é contratar apenas uma conveniada para o Distrito Leste de Roraima e a outra para o Distrito Yanomami. Segundo Marcelo Lopes, coordenador da Funasa no Estado, o CIR estava inadimplente com o órgão em cinco convênios.
E para receber a última parcela do convenio no valor de R$ 7,8 milhões, foi criada uma condição para que o CIR regularizasse a situação. “Esse valor é suficiente para pagar todos os funcionários e custear todas as despesas. Os convênios não serão renovados”, enfatizou Lopes a imprensa.
Durante a coletiva aos meios de comunicação do Estado, o coordenador Marcelo Lopes, afirmou que a idéia é quebrar o ciclo de convênios renováveis, tendo em vista que há dez anos que o CIR tem convênio com a Funasa. “Houve um desgaste. Vale ressaltar que o CIR foi um modelo para todo o Brasil. Porém, vamos corrigir todos os erros. Precisamos de um modelo que se adeque a nossa realidade”, declarou o coordenador da Funasa em Roraima.
E ao tudo indica vem mais pressão contra o Conselho Indígena de Roraima. O deputado federal Márcio Junqueira tem prometido que vai continuar denunciando a não prestação de contas da entidade, que tem o dever de apresentar como foram gastos os recursos recebidos nos últimos anos do governo Federal.
Em 2002 o Senado Federal criou a 1ª Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no sentido de apurar as atividades das organizações não governamentais (ONGs) no País e este ano o Senado vai implantar em breve a segunda CPI que tem o objetivo de investigar os recursos oriundos do governo Federal que foram repassados as ONGs do Brasil”.
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
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E-mail: hiramrs@terra.com.br
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