domingo, 28 de março de 2010

UM ATOR PARA ENXERGAR E DESCREVER ISSO O que nos espera em 2010 (CARLOS VEREZA)

Não é necessário ser profeta para revelar antecipadamente o que será o ano eleitoral de 2010.

Ou existe alguém com tamanha ingenuidade para acreditar que o “fascismo galopante” que aparelhou o estado brasileiro, vá, pacificamente, entregar a um outro presidente, que não seja do esquema lulista, os cargos, as benesses, os fundos de pensão, o nepotismo, enfim, a mais deslavada corrupção jamais vista no Brasil?

Lula, já declarou, que (sic) “2010 vai pegar fogo!”. Entenda-se por mais esta delicadeza gramatical, golpes abaixo da cintura: Dossiês falsos, PCC “em rebelião”, MST convulsionando o país… Que a lei de Godwin me perdoe - mas assistiremos em versão tupiniquim, a Kristallnacht, A Noite dos Cristais que marcou em 1938 o trágico início do nazismo na Alemanha.

E os “judeus” serão todos os democratas, os meios de comunicação não cooptados (verificar mais uma tentativa de cercear a liberdade de expressão no país: em texto aprovado pelo diretório nacional do PT, é proposto o controle público dos meios de comunicação e mecanismos de sanção à imprensa). Tudo isso para a perpetuação no poder de um partido que traiu um discurso de ética e moralidade ao longo de mais de 25 anos e, gradativamente, impõe ao país um assustador viés autoritário. Não se surpreendam: Há todo um lobby nacional e internacional visando a manutenção de Lula no poder.

Prêmios, como por exemplo, o Chatham House, em Londres, que contou com “patrocínios” de estatais como Petrobras, BNDS e Banco do Brasil, sem, até agora, uma explicação convincente por parte dos “patrocinadores”; matérias em revistas estrangeiras, enaltecendo o “mantenedor da estabilidade na América Latina”. Ou seja: a montagem virtual de um grande estadista…

Na verdade, Lula, é o übermensch dos especuladores que lucram como “nunca na história deste país”.

Sendo assim, quem, em perfeito juízo, pode supor que este ególatra passará, democraticamente, a faixa presidencial para, por exemplo, José Serra , ou mesmo Aécio Neves?

Pelo que já vimos de “inaugurações” de obras que sequer foram iniciadas, de desrespeito às leis eleitorais, do boicote às CPIs, como o da Petrobras, do MST e tantos outros “deslizes”, temos o suficiente para imaginar o que será a “disputa” eleitoral em 2010.

E tem mais, o PT está comprando com o nosso dinheiro, Políticos, Intelectuais, juizes, Mlitares, o povo humilde com bolsa esmola e formando milicias com o MST, PCC, Sindicatos, ONGS, Traficantes e outros, que recebem milhões e milhões de reais, para apoiar o PT e as falcatruas do Governo lula.

Não podemos nem pensar em colocar como Presidente do Brasil, uma mulher Terrorista, que passou a vida assaltando bancos, matando pessoas inocentes, arronbando casas, roubando e matando as pessoas. Só uma pessoa internada num manicomio, seria capaz de votar numa BANDIDA para presidente de um País.

Confiram.
Carlos Vereza
Ator

segunda-feira, 22 de março de 2010

A FOME E O SOCIAL - EXERCITO ESTÁ COM FOME

A FOME E O SOCIAL - EXERCITO ESTÁ COM FOME

Alexandre Garcia

Quando eu servi o Exército, em 1959, e era Comandante Supremo o Presidente
Juscelino, o quartel nos dava três refeições diárias, sete dias por semana.
Eu nem dormia no quartel, mas antes de ir para a aula à noite, passava no rancho para
o jantar. E de manhã cedinho ia para o rancho para o desjejum. Até nos sábados e domingos,
ia para o 7º RI para economizar o almoço em restaurante de Santa Maria.
Hoje, leio boletim do Comandante do Exército:
- “Considerando a vigência do contingenciamento dos recursos orçamentários do Exército e
suas conseqüências restritivas, informo à Força que (...) o expediente às segundas-feiras
deverá iniciar-se às 13 horas e encerrar-se às 18 horas, sem refeições.”
Ou seja, segunda-feira não tem rancho, como já não tem na sexta, sábado e domingo.
Ao explicar a compra de 36 caças para a FAB, o atual Comandante Supremo, Presidente
Lula confessou que já sabia dessa necessidade.
- “Eu não ia pensar em avião em 2003, se o país estava com fome.”
Agora é o Exército que está com fome. No reaparelhamento das Forças Armadas, para 2010,
a Marinha leva 2,7 bilhões de reais, a FAB 1,6 bilhões e o Exército fica com 361 milhões.
De 2003 até o último semestre, as forças armadas tiveram uma redução de 14% em seus
orçamentos. Desde os anos 80 as forças armadas vêm sendo sucateadas, enquanto muitos
vizinhos se armam.

“Se queres a paz, prepara a guerra” – aconselha o dito romano.
É a força de dissuasão de um país. Seria necessária?
No norte, temos o bolivariano Hugo Chavez, que dispensa comentários;
a oeste, na Colômbia, as FARC; sem fazer fronteira, o bolivariano Correa no Equador;
mais ao sul, Evo Morales, que mandou o exército boliviano invadir instalações da Petrobrás;
no Paraguai, o bispo Lugo, que já fez ameaças a Itaipu. E não me venham dizer que a América
Latina é uma região pacífica. Deixando de lado a Guerra do Paraguai, lembro as mais recentes,
como a do Chaco, entre Bolívia e Paraguai, por petróleo, que deixou 90 mil mortos nos anos 30.
A revolução cubana, que implantou uma ditadura que já dura 50 anos e que, durante décadas,
tentou exportar a derruba de governos latino-americanos.
Em 1969 tivemos a Guerra do Futebol, entre El Salvador e Honduras, por uma classificação na
Copa. Equador e Peru andaram trocando tiros há menos de 20 anos.
Nas Malvinas, os argentinos quase provocam uma guerra no cone sul, pois invadiriam as ilhas
chilenas de Beagle, se os ingleses não reagissem.
A Colômbia, hoje, tem que lidar com seus vizinhos bolivarianos Venezuela e Equador, que torcem
pelas FARC. E por aí vai.
Dentro do Brasil tivemos, 15 anos depois de Canudos a Guerra do Contestado, que durou quatro
anos e 20 mil mortos, na mesma época da Grande Guerra.

A melhor maneira de derrotar um exército, sem precisar dar um tiro, é cortar-lhe os suprimentos.
Saladino derrotou assim os cruzados cristãos; a Rússia derrotou Napoleão e Hitler porque
faltaram suprimentos aos invasores. Nas Malvinas, os ingleses cortaram os suprimentos da ilha.
O Exército Brasileiro já recebeu 80 mil recrutas por ano. Hoje recebe metade disso.
Por ano, apresentam-se 1.300.000 jovens. Já imaginaram se houvesse recursos para incorporar
todos? Um exército de tremendo poder de dissuasão. E, mais do que isso, 1.300.000 jovens das
classes mais pobres fora das ruas, das drogas, com três refeições por dia, preparo físico, assistência
médica e dentária, aprendendo civismo, disciplina, obediência às leis e à autoridade e aprendendo
uma profissão? Seria o maior programa social do país.

--E, acrescento, a amar o país diuturnamente, não só nos dias de copa do mundo, a amar e respeitar
o Pavilhão Nacional, que muitos fazem de toalha de rosto e ou tapete.

domingo, 21 de março de 2010

MILITARISMO

MILITARISMO. DOC. Nº. 56 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

2010 SERÁ UM ANO DE LUTA. VAMOS LUTAR



Basta um general da ativa falar, que neste País começa o ranço contra os militares a voltar com toda força; ranço este implantado por uma esquerda assassina, corrupta e sem nem um pingo de ética em suas atitudes políticas.

Militarismo é a preponderância do elemento militar em uma nação. No Brasil, em dois momentos de sua história tivemos a influência militar no campo do governo. No começo da República, quando civis ( RUI foi um deles) convenceram os militares a derrubar o Império e criar o cáos administrativo no País. Revoltas e choques de interesses pessoais quase esfacelam a Nação. E num segundo momento, em 1964, quando os líderes civis e o povo foram às ruas para reclamar dos militares que evitassem que a Nação se tornasse um país comunista. Nos dois momentos, salvou-se a Nação. No restante dos tempos, as lideranças políticas civis criavam os problemas e os militares eram chamados para encontrar soluções: 1930, 1932, 1935, 1938, 1945, 1961 - saída louca de Jânio e fuga de Jango foram momentos delicados do País e as Forças Armadas sendo o equilíbrio dentro das ambições.

Nenhum presidente militar (Deodoro, Floriano, Hermes, Dutra, Castelo, Costa Silva, Médici, Geisel e Figueiredo) saíu rico. Voltaram para as sua mesmas casas ou para casa alugada, como DUTRA. Pode ter alguém roubado, mas foi colocado para fora do governo, recebendo seu castigo.

A raiva desta esquerda, que defende DIREITOS HUMANOS, mas que matou e hoje rouba descaradamente, é ser incapaz de defender a dignidade do homem público. Chega-se ao ponto de acusar o filho do Presidente e a candidata à presidente da República de desvios não republicanos e o silêncio ser a arma de defesa. Seria importante que os envolvidos abrissem processos contra essas acusações, que podem ser levianas e prejudiciais às honras respectivas. Mas não o fazem. Temor?

Qual o militar que tem prestígio neste e noutros governos passados, de Sarney para cá? Como lembrança, podemos citar o General Leônidas Pires Gonçalves. COLLOR tinha tanta raiva dos militares que fez questão de que a apresentação dos ministros militares à imprensa fosse em traje civil.

Militarismo não existe no Brasil. No Brasil existem Forças Armadas sérias, honestas e seus componentes não se envolvem em mensalões e outros roubos mais que estão presentes nas páginas diárias dos jornais, rádios e TV do País.

Pode haver desvios, mas os culpados são punidos rigorosamente.

Ladrões há muitos nos poderes da República e nos partidos políticos. E livres, de bolso no colete, quem sabe?, fumando maconha.



VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!



ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 2 de mar 2010

Por que o coronel Ustra é odiado pela esquerda?

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Por que o coronel Ustra é odiado pela esquerda?

Félix Maier | 10 Março 2010
Artigos - Direito

Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto. Daí o esforço de Tarso e Vannuchi, que quiseram impor ao povo brasileiro, goela abaixo, o famigerado PNDH-3.

A campanha sistemática de difamação que sofre o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra desde o show midiático de mentiras promovido pela antiga deputada petista Beth Mendes, em 1985, remete a algumas perguntas:
- Por que o coronel Ustra é tão odiado pelos terroristas e "militantes" de esquerda? - Por que o coronel Ustra é submetido à tortura pública, quase que diariamente, junto com sua família, em artigos revanchistas, publicados em revistas e jornais, tendo que se defender em vários processos, que o qualificam de "torturador" no período em que comandou o DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, de 29/09/1970 a 23/01/1974?
- Por que os terroristas das Brigadas Vermelhas, da Itália, e os terroristas do Baader-Meinhof, da Alemanha, foram para a cadeia, enquanto que os terroristas brasileiros recebem altas indenizações em dinheiro, algumas milionárias?
- Por que a antiga dupla terrorista Tarso "Béria" Genro e Paulo "Torquemada" Vannuchi se empenhou tanto em modificar a Lei da Anistia, de modo que apenas os militares e policias das Forças de Segurança, tachados de "torturadores", sejam presos, ao mesmo tempo em que os assassinos "terroristas" de esquerda sejam poupados, como quer o famigerado PNDH-3?
O DOI/CODI do antigo II Exército (atual Comando Militar do Sudeste) foi criado em 1970, em substituição à antiga Oban (Operação Bandeirantes). Na cidade de São Paulo reuniam-se as organizações terroristas chamadas de "Grupos de Fogo", que executavam ações armadas violentas, matando inocentes, assaltando quartéis em busca de armas e roubando bancos, carros-fortes, supermercados e casas d'armas. Apesar dos esforços do então chefe da Oban, Major Waldir Coelho, e do chefe do DOPS paulista, delegado Sérgio Paranhos Fleury, as ações terroristas eram crescentes. Ao final do comando de Ustra no DOI/CODI, os grupos terroristas tinham sido desbaratados e muitos de seus integrantes foram eliminados fisicamente. Estes fatos explicam o ódio que os terroristas nutrem por Ustra até hoje.
Mentirosamente, Tarso, Vannuchi e outros terroristas propalam o mito de que lutavam pelo retorno da democracia no Brasil, quando está provado que queriam impor uma ditadura comunista, nos moldes de Cuba, desde 1961, durante o governo João Goulart. Se esses terroristas tivessem conseguido o intento, hoje estaríamos sendo governados por um Fidel ou um Chávez, ou então, na melhor hipótese, estaríamos lutando contra as FARB do "guerrilheiro" José Genoino nas selvas de Xambioá, assim como a Colômbia - que não teve seu AI-5 - luta até hoje contra as FARC.
Aliás, falar em Lei da Anistia, hoje, é falar sobre um fantasma, pois aquela lei de reconciliação nacional, discutida amplamente por toda a sociedade, apoiada, então, pela mesma OAB que hoje a rejeita, é uma lei que não existe mais.
A lei da Anistia original, contra a qual foram personalidades como Ulysses Guimarães - que não queriam a anistia de concorrentes à presidência da República, como Leonel Brizola e Miguel Arraes -, não anistiava os crimes de sangue, nem previa indenizações pecuniárias a assassinos ou "perseguidos políticos". No entanto, durante o governo de FHCannabis, aquele que hoje prega a descriminalização da maconha, a Lei da Anistia começou a ser retalhada.
Primeiro, FHCannabis assinou a Lei nº 9.140/95, a Lei dos Desaparecidos Políticos, que previa indenização a familiares de desaparecidos que teriam sido mortos em "dependências policiais ou assemelhadas". Foi criada uma Comissão, formada por 7 membros, a maioria de esquerda, para analisar a questão. O conceito de "dependência policial" para esses esquerdosos foi se tornando cada vez mais elástico, de modo que o sertão da Bahia, onde morreu Carlos Lamarca, e um Fusca na Alameda Casa Branca, em São Paulo, onde morreu Carlos Marighela, ambos em confronto com a polícia, passaram a ser considerados "cadeias públicas". Suicidas e até kamaradas mortos por outros kamaradas ("justiçamentos") passaram também a ser incluídos na lista que nunca mais parou de crescer.
Posteriormente, FHCannabis enviou ao Legislativo a MP nº 2.151, de 24/03/2001, para reparação financeira aos chamados "perseguidos políticos" - depois dos "desaparecidos", era vez de lembrar dos "aparecidos". Reeditada várias vezes, a MP foi transformada na Lei nº 10.559, em 13/11/2002, às vésperas de Lula assumir o poder. Para conceder belas piñatas à companheirada, foi instalada no Ministério da Justiça a Comissão de Anistia e Paz. Nomes como José Genoíno, Dilma Rousseff, José Dirceu, Diógenes do PT e até o próprio Lula participaram da farra do dinheiro público (Cfr. http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=125&Itemid=34). Ziraldo, Jaguar e Carlos Heitor Cony receberam indenizações superiores, cada um, a R$ 1 milhão, além de uma pensão mensal que, em alguns casos, como Cony, equivale ao salário de um ministro do STF. Um detalhe: como os cancerosos e os aidéticos, esses privilegiados não pagam imposto de renda (conforme Decreto nº 4.897/2003). A Comissão prevê que 40.000 pessoas entrarão com pedido de indenização. Alguns Estados também criaram suas próprias Comissões, de modo a ampliar ainda mais essa nefasta ação entre amigos.
Face a esse assalto escandaloso aos cofres públicos, já em torno de R$ 4 bilhões, Millôr Fernandes questionou: "... então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento?"...
Durante os dois períodos do governo fascista de Lula, em que todos os organismos nacionais foram cooptados em torno do Duce de Garanhuns, o coronel Ustra passou a ser o judas de 6ª Feira Santa preferido da mídia, também cooptada, para ser espancado publicamente (Cfr. http://www.ternuma.com.br/fmaier0810.htm). Os torturadores que alegremente se tornaram os algozes de Ustra foram os antigos terroristas Tarso Genro e Paulo Vannuchi - além de terroristas e familiares de terroristas que entraram com processos na Justiça, para prender o coronel e surrupiar dele e do Estado gorda indenização pecuniária.
Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto. Daí o esforço de Tarso e Vannuchi, que quiseram impor ao povo brasileiro, goela abaixo, o famigerado PNDH-3.
As investidas contra Ustra e demais heróis nacionais, que derrotaram os filhos do demo, foram muitas:
- Três processos na Justiça contra Ustra, o primeiro deles às vésperas do lançamento do livro A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça, do próprio Ustra; o livro, sucesso de vendas, já em 5ª edição, apesar do boicote das livrarias e da mídia, chegou a estar entre os 3 mais vendidos, segundo noticiou o Jornal do Brasil; porém, nem a Veja, revista de tendência liberal, tomou conhecimento do fato; como se sabe, a revista Óia dos Civita tem um ranço natural contra os militares;
- Projeto Direito à Memória e à Verdade: livro elaborado por Vannuchi, que serve apenas para enaltecer terroristas e perseguir os militares; na ocasião de seu lançamento, Nelson Jobim ameaçou os militares: "Se alguém reagir, vai ter resposta!" (Cfr. http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=594&Itemid=34);
- Memórias Reveladas - Arquivo Nacional: site petista (http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home), só tem links com entidades de esquerda, como Tortura Nunca Mais, Fundação Perseu Abramo, CUT, menosprezando sites importantes, como Ternuma e A Verdade Sufocada, onde existem importantes acervos históricos.
De inspiração stalinista, o PNDH-3 tem por objetivo atentar contra as instituições nacionais, a saber:
- contra as Forças Armadas, ao propor a modificação da Lei da Anistia, de modo a punir apenas os que combateram o comunismo no passado, deixando de fora os terroristas, muitos deles hoje no poder, como Franklin Martins, Dilma Rousseff, Tarso Genro (recém-licenciado), Paulo Vannuchi, Carlos Minc etc.; o Plano quer subverter a hierarquia da Segurança Pública, de modo que as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros não sejam mais Forças Auxiliares das Forças Armadas, mas subordinadas à Guarda Nacional Petista que atende pelo nome de Força Nacional de Segurança Pública;
- contra a família e a Igreja, ao propor o casamento entre homossexuais, além da retirada de objetos religiosos, como crucifixos, de locais públicos;
- contra o elementar direito à vida, previsto na Constituição Federal, ao propor o aborto livre;
- contra a liberdade de expressão, ao propor censura prévia nos meios de comunicação;
- contra a propriedade privada, ao propor que os produtores rurais não possam recorrer imediatamente ao judiciário, contra os bandoleiros do MST, para reintegração de posse de suas terras e benfeitorias.
Atualmente, a OAB apoia a vil tentativa de enterrar a Lei da Anistia, para criminalizar apenas os antigos agentes de Segurança, como Ustra, ao mesmo tempo em que afaga as barbichas dos assassinos terroristas. Por essa patifaria, a OAB deveria mudar sua denominação para Organização de Apoio aos Bandidos.
A "Comissão da Verdade", incrustada no PNDH-3, foi chamada de "Comissão da Calúnia" pelo general Maynard Marques de Santa Rosa, que afirmou, ainda, que "confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa". Por dizer apenas a verdade num governo de mentiras, Santa Rosa foi exonerado da chefia do Departamento-Geral do Pessoal, em novo ato de revanchismo de Nelson Jobim, ministro da Defesa, já que o antigo fraudador da Constituição (Cfr. em http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/fraudeac.html) tinha uma rixa antiga com o militar, quando Santa Rosa era Secretário da SPEAI, do Ministério da Defesa, e foi afastado na época por não concordar que o Exército se prestasse à função de capitão do mato no caso da expulsão dos não-índios de Serra Raposa do Sol, em Roraima. Aliás, o próprio Jobim ameaçou entregar seu cargo, junto com os comandantes das três Forças Armadas, por não concordar com o PNDH-3 no que concerne aos militares, criticando, em princípio, o mesmo que Santa Rosa. Teria sido, essa ameaça, apenas uma encenação pública?
Mal comparando, Ustra é o bode expiatório do governo dos militares, assim como José Roberto Arruda, governador do DF, atualmente preso na Polícia Federal, é o bode expiatório das falcatruas dos políticos, para que todos esqueçam o mensalão petista, a propina dos R$ 10 milhões concedidos pelo PT ao partido de José Alencar, para concorrer como vice de Lula (fato confirmado por Ricardo Kotscho em seu livro Do golpe ao Planalto), e a montanha de dinheiro dos "aloprados" petistas para venda de falso dossiê sobre José Serra e Geraldo Alckmin.
Tivessem Ustra e demais integrantes dos órgãos de Segurança adotado as ações revolucionárias de Fidel e Che, que executaram milhares de pessoas no paredón e nas masmorras cubanas, não haveria esse revanchismo atual, já que esses terroristas há muito tempo estariam prestando continência ao demônio. Nesse sentido, não há como não concordar com o deputado Jair Bolsonaro, que lamenta que a "limpeza" não tenha sido mais ampla. Não tenho nenhuma dúvida de que se os tarsos, vannuchis, dirceus e dilmas tivessem vencido os militares, Ustra e demais agentes de Segurança não estariam hoje entre os vivos, nem eu para escrever sobre o assunto.
Uma coisa é certa, coronel Ustra, e nos remete à resposta definitiva face à pergunta formulada no título: se a esquerda o odeia tanto, é porque o senhor fez um trabalho fundamental à frente do DOI/CODI, acabando com o terrorismo em São Paulo. O ódio que os terroristas nutrem pelo senhor é a prova definitiva de que o senhor fez um trabalho correto e muito bem feito.
Lembre-se sempre de uma coisa, coronel Ustra: NINGUÉM PODE SER MAIS ELOGIADO DO QUE MERECER O ÓDIO DA ESQUERDA

A colisão entre um político sem grandeza e um estadista

14 de março de 2010 - AUGUSTO NUNES

Traídos pela indiferença ultrajante do Itamaraty, afrontados pela infame hostilidade do presidente da República, presos políticos cubanos e dissidentes em liberdade vigiada endereçaram ao presidente da Costa Rica o mesmo pedido de socorro que Lula rechaçou. Fiel à biografia admirável, Oscar Arias nem esperara pela chegada do apelo (que o colega brasileiro ainda não leu) para colocar-se ao lado das vítimas do arbítrio. Já estava em ação ─ e em ação continua.

Neste sábado, Arias escreveu sobre o tema no jornal espanhol El País. O confronto entre o falatório de Lula e trechos do artigo permite uma pedagógica comparação entre os dois chefes de governo:

LULA: “Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por fazer uma greve de fome. Vocês sabem que sou contra greve de fome porque já fiz greve de fome”.
ARIAS: “Uma greve de fome de 85 dias não foi suficiente para convencer o governo cubano de que era necessário preservar a vida de uma pessoa, acima de qualquer diferença ideológica. Não foi suficiente para induzir à compaixão um regime que se vangloria da solidariedade que, na prática, só aplica a seus simpatizantes. Nada podemos fazer agora para salvar Orlando Zapata, mas podemos erguer a voz em nome de Guillermo Fariñas Hernández, que há 17 dias está em greve de fome em Santa Clara, reivindicando a libertação de outros presos políticos, especialmente aqueles em precário estado de saúde”.

LULA: “Eu acho que a greve de fome não pode ser utilizada como pretexto para libertar pessoas em nome dos direitos humanos. Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade”.
ARIAS: “Seria perigoso se um Estado de Direito se visse obrigado a libertar todos os presos que decidirem deixar de alimentar-se. Mas esses presos cubanos não são como os outros, nem há em Cuba um Estado de Direito. São presos políticos ou de consciência, que não cometeram nenhum delito além de opor-se a um regime”.

LULA: “Temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubanos”.
ARIAS: “Não existem presos políticos nas democracias. Em nenhum país verdadeiramente livre alguém vai para a prisão por pensar de modo diferente. Cuba pode fazer todos os esforços retóricos para vender a ideia de que é uma “democracia especial”. Cada preso político nega essa afirmação. Cada preso político é uma prova irrefutável de autoritarismo. Todos foram julgados por um sistema de independência questionável e sofreram punições excessivas sem terem causado danos a qualquer pessoa”.

LULA: “Cada país tem o direito de decidir o que é melhor para ele”.
ARIAS: “Sempre lutei para que Cuba faça a transição para a democracia. (…) O governo de Raúl Castro tem outra oportunidade para mostrar que pode aprender a respeitar os direitos humanos, sobretudo os direitos dos opositores. Se o governo cubano libertasse os presos políticos, teria mais autoridade para reclamar respeito a seu sistema político e à sua forma de fazer as coisas”.

LULA: “Não vou dar palpites nos assuntos de outros países, principalmente um país amigo”.
ARIAS: “Estou consciente de que, ao fazer estas afirmações, eu me exponho a todo tipo de acusação. O regime cubano me acusará de imiscuir-me em assuntos internos, de violar sua soberania e, quase com certeza, de ser um lacaio do império. Sem dúvida, sou um lacaio do império: do império da razão, da compaixão e da liberdade. Não me calo quando os direitos humanos são desrespeitados. Não posso calar-me se a simples existência de um regime como o de Cuba é uma afronta à democracia. Não me calo quando seres humanos estão com a vida em jogo só por terem contestado uma causa ideológica que prescreveu há anos. Vivi o suficiente para saber que não há nada pior que ter medo de dizer a verdade”.

Oscar Arias é um chefe de Estado. Lula é chefe de uma seita com cara de bando.

Arias é um pensador, conhece a História e tenta moldar um futuro mais luminoso. Lula nunca leu um livro, não sabe o que aconteceu e só pensa na próxima eleição.

Arias é justo e generoso. Lula é mesquinho e oportunista.

Arias se guia por princípios e valores. Lula menospreza irrelevâncias como direitos humanos, liberdade ou democracia.

O artigo do presidente da Costa Rica, um homem digno, honra o Nobel da Paz que recebeu. A discurseira do presidente brasileiro, um falastrão sem compromisso com valores morais, tornou-o tão candidato ao prêmio quanto Fidel, Chávez ou Ahmadinejad.

A colisão frontal entre o que Lula disse e o que Arias escreveu escancarou a distância abissal que separa um político sem grandeza de um estadista.

SIMPLESMENTE CORAJOSA

SIMPLESMENTE CORAJOSA


Adriana Vandoni Curvo
é professora de economia, consultora, especialista em Administração Pública pela FGV/RJ.

Blog http://argumento.bigblogger.com.br/ .


PRESIDENTE, VÁ SE FODER!
por Adriana Vandoni Curvo
Não sei se é desespero ou ignorância. Pode ser pelo convívio com as más companhias, mas eu, com todo o respeito que a "Instituição" Presidente da República merece, digo ao senhor Luis Inácio que vá se foder. Quem é ele para dizer, pela segunda vez, que tem mais moral e ética "que qualquer um aqui neste país"? Tomou algumas doses a mais do que o habitual, presidente?
Esta semana eu conheci Seu Genésio, funcionário de um órgão público que tem infinitamente mais moral que o senhor, Luis Inácio.
Assim como o senhor, Seu Genésio é de origem humilde, só estudou o primeiro grau e sua esposa foi babá. Uma biografia muito parecida com a sua, com uma diferença, a integridade. Ao terminar um trabalho que lhe encomendei, perguntei a ele quanto eu o devia. Ele olhou nos meus olhos e disse:
- Olha doutora, esse é o meu trabalho. Eu ganho para fazer isso. Se eu cobrar alguma coisa da senhora eu vou estar subornando. Vou sentir como se estivesse recebendo o mensalão.
Está vendo senhor presidente, isso é integridade, moral, ética, princípios coesos. Não admito que o senhor desmereça o povo humilde e trabalhador com seu discurso ébrio.
Seu Genésio, com a mesma dificuldade da maioria do povo brasileiro, criou seus filhos. E aposto que ele acharia estranho se um dos quatro passassem a ostentar um patrimônio exorbitante, porque apesar tê-los feito estudar, ele tem consciência das dificuldades de se vencer. No entanto, Lula, seu filho recebeu mais de US$ 2.000.000,00 (dois milhões de dólares) de uma empresa de telefonia, a Telemar. E isso, apenas por ser seu filho, presidente! Apenas por isso e o senhor achou normal. Não é corrupção passiva? Isso é corrupção Luis Inácio! Não é ético nem moral! É imoral!
E o senhor acha isso normal? Presidente, sempre procurei criar os meus filhos dentro dos mesmos princípios éticos e morais com que fui criada. Sempre procurei passar para eles o sentido de cidadania e de respeito aos outros. Não posso admitir que o senhor, que deveria ser o exemplo de tudo isso por ser o representante máximo do Brasil, venha deturpar a educação que dou a eles. Como posso olhar nos olhos dos meus filhos e garantir que o trabalho compensa, que a vida íntegra é o caminho certo, cobrar o respeito às instituições, quando o Presidente da República está se embriagando da corrupção do seu governo e acha isso normal, ético e moral?
Desafio o senhor a provar que tem mais moral e ética que eu!
Quem sabe "vossa excelência" tenha perdido a noção do que seja ética e moralidade ao conviver com indivíduos inescrupulosos, como o gangster José Dirceu (seu ex-capitão), e outros companheiros de partido, não menos gangsteres, como Delúbio, Sílvio Pereira, Genoíno, entre outros.
Lula, eu acredito que o senhor não saiba nem o que seja honestidade, uma prova disso foi o episódio da carteira achada no aeroporto de Brasília. Alguém se lembra? Era início de 2004, Waldomiro Diniz estava em todas as manchetes de jornal quando Francisco Basílio Cavalcante, um faxineiro do aeroporto de Brasília, encontrou uma carteira contendo US$ 10 mil e devolveu ao dono, um turista suíço. Basílio foi recebido por esse senhor aí, que se tornou presidente da república. Na ocasião, Lula disse em rede nacional, que se alguém achasse uma carteira com dinheiro e ficasse com ela, não seria ato de desonestidade, afinal de contas, o dinheiro não tinha dono. Essa é a máxima de Lula: achado não é roubado.
O turista suíço quis recompensar o Seu Basílio lhe pagando uma dívida de energia elétrica de míseros 28 reais, mas as regras da Infraero, onde ele trabalha, não permitem que funcionários recebam presentes. E olha que a recompensa não chegava nem perto do valor da Land Rover que seu amigo ganhou de um outro "amigo".
Basílio e Genésio são a cara do povo brasileiro. A cara que Lula tentou forjar que era possuidor, mas não é. Na verdade Lula tinha essa máscara, mas ela caiu. Não podemos suportar ver essa farsa de homem tripudiar em cima na pureza do nosso povo. Lula não é a cara do brasileiro honesto, trabalhador e sofrido que representa a maioria. Um homem que para levar vantagem aceita se aliar a qualquer um e é benevolente com os que cometem crimes para benefício dele ou de seu grupo e ainda acha tudo normal! Tenha paciência! "Fernandinho Beira-Mar", guardando as devidas proporções, também acha seus crimes normais.
Desculpe-me, 'presidente', mas suas lágrimas apenas maculam a honestidade e integridade do povo brasileiro, um povo sofrido que vem sendo enganado, espoliado, achacado e roubado há anos. E é por esse povo que eu me permito dizer: Presidente, vá se foder!
Adriana Vandoni Curvo

E-mail: avandoni@uol.com.br
Blog: http://argumento.bigblogger.com.br/
Cuiabá / MT

CRISTÓVAM BUARQUE

> ESSA CALOU OS AMERICANOS!!!
> SHOW DO EX-MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS
> UNIDOS.
>
> Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um
> brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
>
> Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,
> o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual
> senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que
> pensava da internacionalização da Amazônia.
>
> O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que
> esperava a > resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
>
> Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
>
> "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria
> contra a internacionalização da Amazônia. Por mais
> que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse
> patrimônio, ele é nosso.
>
> Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental
> que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como
> também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
>
> Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser
> internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do
> mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade
> quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das
> reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração
> de petróleo e subir ou não o seu preço.
>
> Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos
> deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para
> todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um
> dono, ou de um país.
> Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego
> provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não
> podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países
> inteiros na volúpia da especulação.
>
> Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a
> internacionalizaçã o de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve
> pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas
> peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio
> cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e
> instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.
>
> Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar
> com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro
> deveria ter sido internacionalizado.
>
> Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando
> o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram
> dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por
> isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser
> internacionalizada.
>
> Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a Humanidade.
> Assim como Paris,Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília,
> Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo,
> deveria pertencer ao mundo inteiro.
>
> Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco
> de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os
> arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que
> são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de
> vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do
> Brasil.
>
> Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo
> em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que
> cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir
> à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas,
> não importando o país onde nasceram, como patrimônio que
> merece cuidados do mundo inteiro.
>
> Como humanista, aceito defender a internacionalização do
> mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei
> para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!
>
>
>
> DIZEM QUE ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES
> ÓBVIAS.
> AJUDE A DIVULGÁ-LA.
>

LULLA, VOCÊ É O CARA.........

Não há neste artigo uma só linha que não traga uma verdade incontestável.
Parabéns, Caio Lucas, seja lá você quem for


Lula, você é o cara.

Você é o cara que esteve por dois mandatos à frente desta nação e não teve coragem nem competência para implantar reforma alguma neste país, pois as reformas tributárias e trabalhistas nunca saíram do papel, e a educação, a saúde e a segurança estão piores do que nunca.

Você é o cara que mais teve amigos e aliados envolvidos, da cueca ao pescoço, em corrupção e roubalheira, gastando com cartões corporativos e dentro de todos os tipos de esquemas.
Você é o cara que conseguiu inchar o Estado brasileiro com tantos e tantos funcionários e ainda assim fazê-lo funcionar pior do que antes.

Você é o cara que mais viajou como presidente deste país, tão futilmente e às nossas custas.

Você é o cara que aceitou todas as ações e humilhações contra o Brasil e os brasileiros diante da Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai e outros.

Você é o cara que distribui nosso dinheiro, nossa riqueza, fruto de nosso trabalho, suor, sacrifício, pagos em impostos os mais exorbitantes do mundo, para outros países, como Angola, Cuba, Paraguai, Equador, etc... como se nós fôssemos a nação mais rica e poderosa do mundo e não tivéssemos nossos próprios problemas para resolver.


Você é o cara que, por tudo isso e mais um monte de coisas, transformou este país em um lugar libertino e sem futuro para quem não está no grande esquema.

Você é o cara que transformou o Brasil em abrigo de marginais internacionais, negando-se, por exemplo, a extraditar um criminoso para um país democrático que o julgou e condenou democraticamente. Ao mesmo tempo deportou refugiados políticos, como os boxeadores cubanos, e condenou à morte o dissidente cubano, estes sim, que mereciam a nossa solidariedade.

Você é o cara que transformou corruptos e bandidos do passado em aliados de primeira linha.

Você é o cara que está transformando o Brasil num país de parasitas e vagabundos, com o Bolsa-Família, com as indenizações imorais da bolsa terrorismo, com o repasse sem limite de recursos ao MST, o maior latifúndio improdutivo do mundo e abrigo de bandidos e vagabundos que manipulam alguns verdadeiros colonos.

É, Lula! Você é o cara...
É o cara-de-pau mais descarado que o Brasil já conheceu.

Voce é o cara que deveria apanhar na cara de todo brasileiro honesto e trabalhador."

Caio Lucas:



Não sei quem é Caio Lucas, nem por quais vias este seu escrito admirável veio parar no meu email. O que não posso é deixar de repassar sua mensagem, na qual os devotos do nosso presidente encontrarão as respostas objetivas aos seus arrebatamentos retóricos de bravatas compulsivas.

domingo, 14 de março de 2010

gays no exército

Decisão do STM tem apoio da Tropa



Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 14 de março de 2010.



“O Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia aberto um outro processo contra o tenente-coronel Osvaldo Brandão Sayd, em 2005, acusado de pedofilia e condenado a dois anos de prisão por eventos que ocorreram quando o militar servia no Rio Grande do Sul, em 2003”.



Tendo em vista os últimos acontecimentos envolvendo a nomeação do General-de-exército Raymundo Nonato de Cerqueira Filho para o Superior Tribunal Militar (STM), no dia 10 de março, e a condenação do Tenente-coronel Osvaldo Brandão Sayd por ter tido um relacionamento homossexual com um militar subordinado, no dia seguinte, voltamos a tratar do tema.



- “A TROPA NÃO OBEDECE A COMANDO DE HOMOSSEXUAL”



“A opinião do referido general não se reveste de inconstitucionalidade. Todos têm o direito de expressar seu pensamento, respondendo por eventuais abusos. No caso, depondo no Senado, o dever de dizer a verdade é especialmente exigível. Só merece elogios quem não mente em situação como essa, mesmo com o risco de não ser aprovado pela comissão que o sabatina. Não se vê abuso na opinião em exame. É apenas a visão franca, honesta, de um profissional que conhece, mais que os parlamentares, a mentalidade da tropa. Ele não está preocupado, na verdade, com a vida íntima dos soldados. Prevê e inquieta-se com a perspectiva de relaxamento em uma atividade essencialmente máscula e sóbria, que tem na hierarquia um dos seus pilares de sustentação”. (Francisco César Pinheiro Rodrigues)



O General Cerqueira traduz taxativamente o pensamento da Força Terrestre e só são capazes de entender a extensão de seu pronunciamento aqueles que quando se põem em marcha levam à sua esquerda, a coragem, e à sua direita, a disciplina. Uma sociedade moribunda em que os valores e os princípios são desconsiderados, desconhece que a Profissão Militar se reveste de aspectos singulares e como tal deve ser analisada e compreendida. Ao longo dos tempos essas características especiais sempre foram levadas em conta, por lideranças esclarecidas, quando da sua seleção, formação e emprego.



- ‘Não se pode permitir liberalidade a ponto de denegrir o instamento militar’



O Ministro José Américo relator do caso, no STM, afirmou que: “a opção sexual não há de ser recriminada, mas excessos têm de ser tolhidos para o bem da unidade militar”. O relator votou pela reforma sendo acompanhado por outros seis votos que decidiram que o Tenente-coronel Sayd “não reúne condições de permanecer como militar em exercício”.



O Ministro complementou dizendo que: “Não se pode permitir liberalidade a ponto de denegrir o instamento militar”, e relatou que o soldado frequentava a casa de Sayd “porque tinha medo”. O soldado Claudemir Rodrigues declarou, em juízo, que: "Sendo o tenente-coronel meu chefe, ele poderia não me dar engajamento. Meu sonho sempre foi ascender nas Forças Armadas”.



Não há recurso para a decisão do STM, pois o STF considera que se trata de uma “questão administrativa das Forças Armadas”.



Parabéns aos Ministros do STM que não se dobraram as falácias e cantilenas dos que não sabem que o exercício da atividade militar, por sua natureza, exige o comprometimento da própria vida, obediência a severas normas disciplinares e a estritos princípios hierárquicos, que condicionam toda a sua vida pessoal e profissional e que o militar não usufrui, como os demais trabalhadores, de direitos sociais, de caráter universal.



- Moniz Barreto - Carta a El-Rei de Portugal, 1893



"Senhor, umas casas existem, no vosso reino onde homens vivem em comum, comendo do mesmo alimento, dormindo em leitos iguais. De manhã, a um toque de corneta, se levantam para obedecer. De noite, a outro toque de corneta, se deitam obedecendo. Da vontade fizeram renúncia como da vida. Seu nome é sacrifício. Por ofício desprezam a morte e o sofrimento físico. Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos. A beleza de suas ações é tão grande que os poetas não se cansam de a celebrar. Quando eles passam juntos, fazendo barulho, os corações mais cansados sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A gente conhece-os por militares... Corações mesquinhos lançam-lhes em rosto o pão que comem; como se os cobres do pré pudessem pagar a liberdade e a vida. Publicistas de vista curta acham-nos caros demais, como se alguma coisa houvesse mais cara que a servidão. Eles, porém, calados, continuam guardando a Nação do estrangeiro e de si mesma. Pelo preço de sua sujeição, eles compram a liberdade para todos e os defendem da invasão estranha e do jugo das paixões. Se a força das coisas os impede agora de fazer em rigor tudo isto, algum dia o fizeram, algum dia o farão. E, desde hoje, é como se o fizessem. Porque, por definição, o homem da guerra é nobre. E quando ele se põe em marcha, à sua esquerda vai coragem, e à sua direita a disciplina".

PORQUE OS RAFALE????????

Projeto F-X2- 36 caças pra FAB



Carta aberta a população brasileira publicada hoje no Correio Braziliense - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) Regional de São José dos Campos



O governo brasileiro está na iminência de decidir qual a melhor alternativa para equipar a FAB com 36 aeronaves de caça supersônicas (Programa F-X2).

Por que este assunto vem levantando tanto interesse da mídia dos países desenvolvidos e em desenvolvimento do globo?

Por que um “simples” reequipamento da Força Aérea Brasileira vem levando os presidentes e principais autoridades das nações participantes desta concorrência a se envolverem diretamente?

O objetivo desta carta é esclarecer à população brasileira da real importância deste processo e como o mesmo irá influenciar as nossas vidas.

Em todas as Forças Militares do mundo, e o Brasil não é uma exceção, a aquisição de material bélico tem que obedecer inicialmente às necessidades estratégicas militares, seguidas de seus custos e benefícios econômicos para a nação e por fim geopolítica, sendo esta última baseada nos interesses do país em se posicionar soberanamente.

A Força Aérea Brasileira – instituição idealizadora de um dos maiores orgulhos brasileiros, a Embraer, mantenedora e financiadora do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), responsável pelo desenvolvimento de pesquisas de ponta aeroespacial, encontradas apenas em poucos países do globo, e, por fim, responsável por um dos melhores centros de excelência de ensino e pesquisa do mundo, o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) – escolheu o caça sueco Gripen, devido às características tecnológicas, econômicas e de desempenho apresentadas por esta aeronave.

Porém, segundo dados divulgados pela imprensa, a empresa concorrente Dassault francesa, com o Rafale, teria um custo de US$ 6,2 bilhões e um valor de manutenção de US$ 4 bilhões, totalizando US$ 10,2 bilhões. Já concorrente Boeing americana, com o F-18, teria um custo de US$ 5,7 bilhões, com um valor de manutenção de US$ 2 bilhões, totalizando US$ 7,7 bilhões. Por sua vez, a concorrente Saab sueca, com o Gripen NG, teria um custo de US$ 4,5 bilhões, com um custo de manutenção de US$ 1,5 bilhões, totalizando um valor de US$ 6 bilhões. Além disso, o caça francês, preferido pelo Lula, gerará em nosso país menos de 10% dos empregos que seu concorrente Gripen.

Por fim, o Brasil ficará extremamente dependente de uma única nação como fornecedora de material bélico, já que firmou com o governo francês compromisso de compra de cinco submarinos, na ordem de R$ 11,5 bilhões, e de 50 helicópteros, por mais de R$ 4,7 bilhões, o que estrategicamente é um erro absoluto para uma nação que pretende se tornar soberana.

Um governo é o representante legal do povo que o elege, portanto, deve ter como principal compromisso usar com responsabilidade e sabedoria todos os recursos arrecadados com os impostos pagos pelos contribuintes.

O que motivou o governo brasileiro a declarar sua preferência por uma aeronave Rafale mais cara e que nos trará menos benefícios?

A FAB é real sabedora do que ela necessita, pois com sua competência e capacitação deu suporte para construir a terceira maior indústria aeronáutica do planeta.

Portanto, qual o motivo de negligenciar a escolha da FAB e seus especialistas?

Este é um momento único, pois o Brasil desponta como uma das candidatas à potência global, levando os governos de todos os países participantes desta concorrência a se envolver diretamente. Portanto, em situação igual, qualquer negociante com a mínima competência conquistaria vantagens para sua organização. No entanto, o governo, segundo reportagens recentes, vem buscando contrariar a lógica da racionalidade, ao preferir um produto que absorverá de nosso tesouro além do necessário para defender nosso espaço aéreo.

O caça francês, se escolhido, será uma derrota para todo o povo brasileiro, pois perderemos a oportunidade de nos tornarmos soberanos e independentes como nação e como potência.

Em consequência disso, a diretoria do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) Regional de São José dos Campos, que congrega cerca de 60% das empresas do setor aeroespacial e de defesa brasileiro, está preocupada com a finalização deste processo, no qual se discute que o trabalho meticuloso, sério e profissional, desenvolvido pelo Comando da Aeronáutica, pudesse ser desconsiderado.

A Diretoria do CIESP – Regional de São José dos Campos vem a público declarar que considera de vital importância para o futuro da indústria de defesa brasileira que, com relação ao Programa F-X2, o processo de seleção conduzido pelo Comando da Aeronáutica, suas conclusões e recomendações sejam acatados e respeitados pelo governo federal.


São José dos Campos, fevereiro de 2010.

Almir Fernandes
Diretor Titular

Ney Pasqualini Bevacqua
Vice Diretor

Nerino Pinho Junior
Vice Diretor

CIESP – Regional de São José dos Campos.

Por que o coronel Ustra é odiado pela esquerda?

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Por que o coronel Ustra é odiado pela esquerda?

Félix Maier | 10 Março 2010
Artigos - Direito

Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto. Daí o esforço de Tarso e Vannuchi, que quiseram impor ao povo brasileiro, goela abaixo, o famigerado PNDH-3.

A campanha sistemática de difamação que sofre o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra desde o show midiático de mentiras promovido pela antiga deputada petista Beth Mendes, em 1985, remete a algumas perguntas:
- Por que o coronel Ustra é tão odiado pelos terroristas e "militantes" de esquerda? - Por que o coronel Ustra é submetido à tortura pública, quase que diariamente, junto com sua família, em artigos revanchistas, publicados em revistas e jornais, tendo que se defender em vários processos, que o qualificam de "torturador" no período em que comandou o DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, de 29/09/1970 a 23/01/1974?
- Por que os terroristas das Brigadas Vermelhas, da Itália, e os terroristas do Baader-Meinhof, da Alemanha, foram para a cadeia, enquanto que os terroristas brasileiros recebem altas indenizações em dinheiro, algumas milionárias?
- Por que a antiga dupla terrorista Tarso "Béria" Genro e Paulo "Torquemada" Vannuchi se empenhou tanto em modificar a Lei da Anistia, de modo que apenas os militares e policias das Forças de Segurança, tachados de "torturadores", sejam presos, ao mesmo tempo em que os assassinos "terroristas" de esquerda sejam poupados, como quer o famigerado PNDH-3?
O DOI/CODI do antigo II Exército (atual Comando Militar do Sudeste) foi criado em 1970, em substituição à antiga Oban (Operação Bandeirantes). Na cidade de São Paulo reuniam-se as organizações terroristas chamadas de "Grupos de Fogo", que executavam ações armadas violentas, matando inocentes, assaltando quartéis em busca de armas e roubando bancos, carros-fortes, supermercados e casas d'armas. Apesar dos esforços do então chefe da Oban, Major Waldir Coelho, e do chefe do DOPS paulista, delegado Sérgio Paranhos Fleury, as ações terroristas eram crescentes. Ao final do comando de Ustra no DOI/CODI, os grupos terroristas tinham sido desbaratados e muitos de seus integrantes foram eliminados fisicamente. Estes fatos explicam o ódio que os terroristas nutrem por Ustra até hoje.
Mentirosamente, Tarso, Vannuchi e outros terroristas propalam o mito de que lutavam pelo retorno da democracia no Brasil, quando está provado que queriam impor uma ditadura comunista, nos moldes de Cuba, desde 1961, durante o governo João Goulart. Se esses terroristas tivessem conseguido o intento, hoje estaríamos sendo governados por um Fidel ou um Chávez, ou então, na melhor hipótese, estaríamos lutando contra as FARB do "guerrilheiro" José Genoino nas selvas de Xambioá, assim como a Colômbia - que não teve seu AI-5 - luta até hoje contra as FARC.
Aliás, falar em Lei da Anistia, hoje, é falar sobre um fantasma, pois aquela lei de reconciliação nacional, discutida amplamente por toda a sociedade, apoiada, então, pela mesma OAB que hoje a rejeita, é uma lei que não existe mais.
A lei da Anistia original, contra a qual foram personalidades como Ulysses Guimarães - que não queriam a anistia de concorrentes à presidência da República, como Leonel Brizola e Miguel Arraes -, não anistiava os crimes de sangue, nem previa indenizações pecuniárias a assassinos ou "perseguidos políticos". No entanto, durante o governo de FHCannabis, aquele que hoje prega a descriminalização da maconha, a Lei da Anistia começou a ser retalhada.
Primeiro, FHCannabis assinou a Lei nº 9.140/95, a Lei dos Desaparecidos Políticos, que previa indenização a familiares de desaparecidos que teriam sido mortos em "dependências policiais ou assemelhadas". Foi criada uma Comissão, formada por 7 membros, a maioria de esquerda, para analisar a questão. O conceito de "dependência policial" para esses esquerdosos foi se tornando cada vez mais elástico, de modo que o sertão da Bahia, onde morreu Carlos Lamarca, e um Fusca na Alameda Casa Branca, em São Paulo, onde morreu Carlos Marighela, ambos em confronto com a polícia, passaram a ser considerados "cadeias públicas". Suicidas e até kamaradas mortos por outros kamaradas ("justiçamentos") passaram também a ser incluídos na lista que nunca mais parou de crescer.
Posteriormente, FHCannabis enviou ao Legislativo a MP nº 2.151, de 24/03/2001, para reparação financeira aos chamados "perseguidos políticos" - depois dos "desaparecidos", era vez de lembrar dos "aparecidos". Reeditada várias vezes, a MP foi transformada na Lei nº 10.559, em 13/11/2002, às vésperas de Lula assumir o poder. Para conceder belas piñatas à companheirada, foi instalada no Ministério da Justiça a Comissão de Anistia e Paz. Nomes como José Genoíno, Dilma Rousseff, José Dirceu, Diógenes do PT e até o próprio Lula participaram da farra do dinheiro público (Cfr. http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=125&Itemid=34). Ziraldo, Jaguar e Carlos Heitor Cony receberam indenizações superiores, cada um, a R$ 1 milhão, além de uma pensão mensal que, em alguns casos, como Cony, equivale ao salário de um ministro do STF. Um detalhe: como os cancerosos e os aidéticos, esses privilegiados não pagam imposto de renda (conforme Decreto nº 4.897/2003). A Comissão prevê que 40.000 pessoas entrarão com pedido de indenização. Alguns Estados também criaram suas próprias Comissões, de modo a ampliar ainda mais essa nefasta ação entre amigos.
Face a esse assalto escandaloso aos cofres públicos, já em torno de R$ 4 bilhões, Millôr Fernandes questionou: "... então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento?"...
Durante os dois períodos do governo fascista de Lula, em que todos os organismos nacionais foram cooptados em torno do Duce de Garanhuns, o coronel Ustra passou a ser o judas de 6ª Feira Santa preferido da mídia, também cooptada, para ser espancado publicamente (Cfr. http://www.ternuma.com.br/fmaier0810.htm). Os torturadores que alegremente se tornaram os algozes de Ustra foram os antigos terroristas Tarso Genro e Paulo Vannuchi - além de terroristas e familiares de terroristas que entraram com processos na Justiça, para prender o coronel e surrupiar dele e do Estado gorda indenização pecuniária.
Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto. Daí o esforço de Tarso e Vannuchi, que quiseram impor ao povo brasileiro, goela abaixo, o famigerado PNDH-3.
As investidas contra Ustra e demais heróis nacionais, que derrotaram os filhos do demo, foram muitas:
- Três processos na Justiça contra Ustra, o primeiro deles às vésperas do lançamento do livro A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça, do próprio Ustra; o livro, sucesso de vendas, já em 5ª edição, apesar do boicote das livrarias e da mídia, chegou a estar entre os 3 mais vendidos, segundo noticiou o Jornal do Brasil; porém, nem a Veja, revista de tendência liberal, tomou conhecimento do fato; como se sabe, a revista Óia dos Civita tem um ranço natural contra os militares;
- Projeto Direito à Memória e à Verdade: livro elaborado por Vannuchi, que serve apenas para enaltecer terroristas e perseguir os militares; na ocasião de seu lançamento, Nelson Jobim ameaçou os militares: "Se alguém reagir, vai ter resposta!" (Cfr. http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=594&Itemid=34);
- Memórias Reveladas - Arquivo Nacional: site petista (http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home), só tem links com entidades de esquerda, como Tortura Nunca Mais, Fundação Perseu Abramo, CUT, menosprezando sites importantes, como Ternuma e A Verdade Sufocada, onde existem importantes acervos históricos.
De inspiração stalinista, o PNDH-3 tem por objetivo atentar contra as instituições nacionais, a saber:
- contra as Forças Armadas, ao propor a modificação da Lei da Anistia, de modo a punir apenas os que combateram o comunismo no passado, deixando de fora os terroristas, muitos deles hoje no poder, como Franklin Martins, Dilma Rousseff, Tarso Genro (recém-licenciado), Paulo Vannuchi, Carlos Minc etc.; o Plano quer subverter a hierarquia da Segurança Pública, de modo que as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros não sejam mais Forças Auxiliares das Forças Armadas, mas subordinadas à Guarda Nacional Petista que atende pelo nome de Força Nacional de Segurança Pública;
- contra a família e a Igreja, ao propor o casamento entre homossexuais, além da retirada de objetos religiosos, como crucifixos, de locais públicos;
- contra o elementar direito à vida, previsto na Constituição Federal, ao propor o aborto livre;
- contra a liberdade de expressão, ao propor censura prévia nos meios de comunicação;
- contra a propriedade privada, ao propor que os produtores rurais não possam recorrer imediatamente ao judiciário, contra os bandoleiros do MST, para reintegração de posse de suas terras e benfeitorias.
Atualmente, a OAB apoia a vil tentativa de enterrar a Lei da Anistia, para criminalizar apenas os antigos agentes de Segurança, como Ustra, ao mesmo tempo em que afaga as barbichas dos assassinos terroristas. Por essa patifaria, a OAB deveria mudar sua denominação para Organização de Apoio aos Bandidos.
A "Comissão da Verdade", incrustada no PNDH-3, foi chamada de "Comissão da Calúnia" pelo general Maynard Marques de Santa Rosa, que afirmou, ainda, que "confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa". Por dizer apenas a verdade num governo de mentiras, Santa Rosa foi exonerado da chefia do Departamento-Geral do Pessoal, em novo ato de revanchismo de Nelson Jobim, ministro da Defesa, já que o antigo fraudador da Constituição (Cfr. em http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/fraudeac.html) tinha uma rixa antiga com o militar, quando Santa Rosa era Secretário da SPEAI, do Ministério da Defesa, e foi afastado na época por não concordar que o Exército se prestasse à função de capitão do mato no caso da expulsão dos não-índios de Serra Raposa do Sol, em Roraima. Aliás, o próprio Jobim ameaçou entregar seu cargo, junto com os comandantes das três Forças Armadas, por não concordar com o PNDH-3 no que concerne aos militares, criticando, em princípio, o mesmo que Santa Rosa. Teria sido, essa ameaça, apenas uma encenação pública?
Mal comparando, Ustra é o bode expiatório do governo dos militares, assim como José Roberto Arruda, governador do DF, atualmente preso na Polícia Federal, é o bode expiatório das falcatruas dos políticos, para que todos esqueçam o mensalão petista, a propina dos R$ 10 milhões concedidos pelo PT ao partido de José Alencar, para concorrer como vice de Lula (fato confirmado por Ricardo Kotscho em seu livro Do golpe ao Planalto), e a montanha de dinheiro dos "aloprados" petistas para venda de falso dossiê sobre José Serra e Geraldo Alckmin.
Tivessem Ustra e demais integrantes dos órgãos de Segurança adotado as ações revolucionárias de Fidel e Che, que executaram milhares de pessoas no paredón e nas masmorras cubanas, não haveria esse revanchismo atual, já que esses terroristas há muito tempo estariam prestando continência ao demônio. Nesse sentido, não há como não concordar com o deputado Jair Bolsonaro, que lamenta que a "limpeza" não tenha sido mais ampla. Não tenho nenhuma dúvida de que se os tarsos, vannuchis, dirceus e dilmas tivessem vencido os militares, Ustra e demais agentes de Segurança não estariam hoje entre os vivos, nem eu para escrever sobre o assunto.
Uma coisa é certa, coronel Ustra, e nos remete à resposta definitiva face à pergunta formulada no título: se a esquerda o odeia tanto, é porque o senhor fez um trabalho fundamental à frente do DOI/CODI, acabando com o terrorismo em São Paulo. O ódio que os terroristas nutrem pelo senhor é a prova definitiva de que o senhor fez um trabalho correto e muito bem feito.
Lembre-se sempre de uma coisa, coronel Ustra: NINGUÉM PODE SER MAIS ELOGIADO DO QUE MERECER O ÓDIO DA ESQUERDA

Carta do Gen Felicio

O “III PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS” E A BUSCA DA “SOCIEDADE REGULADA”
A publicação do novo " Programa Nacional de Direitos Humanos" teve um grande mérito : não o de discutir alguns interesses contrariados de certos segmentos da sociedade brasileira, como o militar, criando uma crise institucional, mas o de acordar importantes lideranças, até então alienadas e anestesiadas, para o processo de subversão , social e político, que se desenvolve, no País, a partir dos anos 70, com o surgimento de um novo espírito revolucionário marxista, visando a tomada do Poder. Tal processo aproveita-se, principalmente, das liberdades democráticas para com elas, paulatinamente, acabar. É o processo marxista-gramscista cujo objetivo é a transição para o regime socialista em busca da " Sociedade Regulada", isto é, do regime comunista, da ditadura do proletariado, na contramão da História. Esse processo, inovando e adequando a práxis marxista-leninista às sociedades capitalistas, se estrutura em conceitos políticos e ideológicos, pouco conhecidos e alguns de difícil compreensão, tais como SOCIEDADE CIVIL, HEGEMONIA, CONSENSO, APARELHOS VOLUNTÁRIOS, ESTADO ÉTICO, HOMEM COLETIVO, VONTADE COLETIVA, SOCIEDADE REGULADA, etc..., denominados genericamente de CATEGORIAS. Estabelece o politicamente correto, segundo os interesses respectivos, forma de enfrentar oponentes, os desqualificando e desmoralizando, fugindo à argumentação devidamente embasada pela falta da mesma. Cria uma nova linguagem com termos e expressões cujos significados carecem da clareza denunciadora dos reais objetivos a atingir e do totalitarismo que os permeia : " TRANSIÇÃO PACÍFICA PARA O SOCIALISMO, SOCIALISMO DEMOCRÁTICO, PLURARISMO SOCIALISTA, ESTADO AMPLIADO, EMANCIPAÇÃO DAS CLASSES SUBALTERNAS, DEMOCRACIA RADICAL, INTELECTUAL COLETIVO, VIA DEMOCRATICA CONSENSUAL, GRUPO DIRIGENTE, CLASSE DOMINANTE, HEGEMONIA, VONTADE COLETIVA, LIBERDADE COLETIVA, LIBERDADE INDIVIDUAL (ASPECTO DA LIBERDADE COLETIVA)" , etc... Em face das características sócio-econômicas e políticas do nosso País, nesse processo, torna-se relevante o que ocorre na categoria " SOCIEDADE CIVIL" , conceito gramsciano que difere do conceito de Sociedade Nacional ou da clássica forma jurídica de associação de pessoas. A " SOCIEDADE CIVIL" não engloba a " SOCIEDADE POLÍTICA", isto é, o Estado, onde se encontra o denominado grupo (classe) dominante, aquele que detem o poder coercitivo. É um conceito excludente, que privilegia a luta de classes e antagônico ao que se entende por Direitos Humanos. A " SOCIEDADE CIVIL" é o espaço onde atuam as chamadas classes subalternas, as quais, quando caracterizadas pela concordância, ação efetiva e adesão voluntária (" CONSENSO") “ às iniciativas de luta por um projeto hegemônico, objetivam alcançar a " GESTÃO POPULAR do PODER e estabelecer uma nova sociedade”. A " SOCIEDADE CIVIL" é o meio no qual se dá a luta de classes. A " HEGEMONIA" se traduz pela superioridade intelectual e moral. É a capacidade de um grupo social (Grupo Dirigente) influenciar e dirigir política e culturalmente a " SOCIEDADE CIVIL" por meio de " APARELHOS PRIVADOS PORTADORES DE HEGEMONIA" . Estes são organismos (sindicatos, partidos, igrejas, editoras, órgãos de comunicação de massa, movimentos populares, fóruns, conselhos, assembléias, etc...) que congregam pessoas, de forma voluntária, relativamente autônomos quanto ao Estado. Cabe aos mesmos a destruição da classe burguesa dominante, tendo como finalidade maior o controle do Estado pela então classes subalternas. O conceito de Estado passa a ser o de "Estado Ampliado" . É a ditadura do proletariado. A feitura do Plano tem como principal mentor o Secretário Especial dos Direitos humanos, Paulo Vannuchi, ex-militante da mais violenta organização terrorista comunista (ALN), em ação nos anos 60 e 70, caracterizada por assassinatos, assaltos a bancos e a carros fortes, seqüestros e ações de guerrilha urbana, objetivando a instalação de uma ditadura comunista. A ministra Dilma Roussef, foi a responsável pela primeira aprovação do Plano antes do seu envio ao Presidente Lula que, como sempre, afirmou, segundo os jornais, ter sido pego de surpresa, assinando o projeto, para remetê-lo ao Congresso, sem ter lido o seu conteúdo. Vannuchi, lobo em pele de cordeiro, vem se notabilizando por medidas que propõe e que têm a finalidade de quebrar os liâmes tradicionais da sociedade brasileira, modificando valores tradicionais da sociedade nacional, dividindo-a segundo a estratégia gramscista e incitando a luta de classes. Vem contando com o apoio aberto de ex-militantes de organizações terroristas. Entre eles o da própria Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, do ex-Ministro da Justiça, Tarso Genro, do Ministro Franklin Martins, do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, e do Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.O III Programa Nacional de Direitos Humanos, um calhamaço de 228 folhas, estruturado em eixos orientadores, diretrizes e estratégias não resiste a singela análise para que se mostre como instrumento da “práxis marxista-gramscista”. O título do documento, Direitos Humanos, e algumas das assertivas nele constantes, desarmam o cidadão incauto, até mesmo para que não seja considerado politicamente incorreto, possibilitando que o objetivo seja atingido : a conscientização da " SOCIEDADE CIVIL", buscando o "CONSENSO" , colocando-a contra a “burguesia dominante” e as forças coatoras do Estado, representadas principalmente pelos militares, mostrados como repressores políticos, pois, são, tradicionalmente, barreira à consecução dos objetivos de dominação marxista. Assim, inconstitucionalmente, o Programa prega a revisão da Lei da Anistia para punir os agentes do Estado que combateram, por dever de ofício, a camarilha comunista, em defesa da Nação e, paralelamente, garantir a impunidade de guerrilheiros, terroristas, seqüestradores, assassinos e assaltantes, como o próprio Vannuchi e outros comparsas, encastelados no atual governo. Cria a " Comissão Nacional da Verdade" para examinar as violações dos Direitos Humanos, visando fundamentalmente os militares. (Como explicitou publicamente o Gen Maynard Santa Rosa, do Alto Comando do Exército, sem subserviência, com a grandeza que caracteriza a servidão militar, exercendo a sua responsabilidade para com a Nação, em defesa do Estado em risco, com grande apoio de civis, militares da Reserva e da Ativa, esta será a “Comissão da Calúnia” ). Propõe a mudança de currículos das escolas militares, verdadeira cunha ideológica marxista no meio militar, e a mudança dos nomes de locais públicos que homenageiam os abnegados que impediram a comunização do País. A reação manifestada pelas Forças Armadas ao conteúdo do documento em tela ficou aquém do esperado, pois, não se trata de algo que atinja apenas o estamento militar, mas o próprio Estado, visivelmente já aparelhado, e a Nação como um todo, sob processo revolucionário, em andamento, visando a tomada do poder e a mudança de regime. O documento privilegia a violência no meio rural, agredindo o direito de propriedade, estimulando a invasão de terras, criando " COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS" , mediadora entre partes, em substituição à ação da Justiça. A finalidade é também desorganizar a economia, estendendo iguais procedimentos para outros setores de atividade, enfraquecendo o Estado. Esta comissão, como várias outras similares, propostas no documento em tela, segundo Gramsci, são " APARELHOS VOLUNTÁRIOS PRIVADOS" , uma forma de gestão popular do poder em substituição ao poder legal e formal, na busca da " HEGEMONIA" das classes subalternas, passo fundamental para a obtenção do controle do Estado. O Programa estabelece a criação de comitês nomeados pelo governo e integrados por movimentos sociais com a finalidade de monitorar, fiscalizar e punir veículos de comunicação social. Teriam, também, poder para cassar concessões de rádios e TV. É a supressão da liberdade de imprensa, liberdade antagônica a um regime de natureza marxista. Na mesma linha de gestão popular do poder, esta semana, os jornais publicam proposta do PT para a criação de um " Conselho de Política Externa" , integrado por ONGs, sindicatos e movimentos sociais, de atuação oficial e paralela a do Ministério das Relações Exteriores. O Plano, ainda, defende a descriminalização do aborto. Apóia a aprovação de lei que permite a união de pessoas do mesmo sexo com os mesmos direitos dos casais heterossexuais, inclusive o de adotar crianças. Impede a exibição de símbolos religiosos em espaços públicos. Sem dúvida, são medidas visando modificar valores arraigados em nosso povo no que tange a religiosidade e cultura cristã que não se coadunam com um regime materialista. O linguajar do Plano é bem característico de quem domina o Processo Gramscista da tomada do poder. Como exemplo, o enunciado do " Eixo OrientadorI- Interação democrática entre Estado e SOCIEDADE CIVIL- e da Diretriz 1-Interação Democrática entre Estado e SOCIEDADE CIVIL como instrumento de fortalecimento da DEMOCRACIA PARTICIPATIVA" . É preciso enfatizar que somente a apresentação e o prefácio do documento, que deturpam a verdadeira História e camuflam o seu principal objetivo, os desclassifica como algo que tenha alguma serventia a não ser, mais uma vez, a de nos dar a certeza de que o fanatismo marxista está vivo e atuante, deturpando a mente e a conduta das pessoas e de que precisamos estar atentos para combatê-los, mesmo de armas na mão, como já o fizemos, vitoriosamente, sem vacilação.
Gen Marco Antonio Felicio da Silva- Cientista Político









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