RORAIMA OUTRA VEZ.....................
Eu já tive impressões mais dignas dos governos, mas hoje eu tenho vergonha de fazer parte, mesmo contra a vontade, deste povo sofrido do norte; digo isso porque cheguei ontem de uma viagem de camionete pela Br 174 de Manaus X Boa Vista- Roraima X Manaus e graças a Deus consegui chegar vivo embora sériamente abalado pelo que passei e ouvi nestes cinco dias. Tive pena do povo roraimense e mais ainda dos nossos filhos e netos que receberão como herança um deserto e uma placa: “Aqui existia uma floresta amazônica”, tal a voracidade em que a floresta é devastada pelos madeireiros e políticos de Roraima, Amazonas e Pará, foram pelo menos umas quarenta carretas carregadas de madeiras, agora com uma inovação para fugir da fiscalização “séria” e passar livres dos olhares dos cidadãos que combatem esse crime; eles carregam em containers. Na área da vila do Equador até Boa Vista, existem um número assustador de serrarias instaladas e outras tantas(muitas) em instalação; Vimos inúmeros caminhões madeireiros com máquinas tipo Scraper em suas carrocerias, rumo à Roraima, apesar da imundície que se tornou essa Br 174, levei quinze horas na ida e treze na volta, sendo que na reserva indígena Waimiri Atroari(120KM) foram três de ida e três na volta, isso é uma afronta aos cidadãos deste estado que já foi roubado na Raposa Serra do Sol, quando tiraram de Roraima o único meio de produção de alimentos e entregaram a uma meia dúzia de indígenas analfabetos e despreparados que foram usados pelo governo sujo que se apoderou deste país e agora estão lhe roubando a floresta. Na Vila Jundiá existe um posto fiscal da Sefaz-RR e é exatamente onde termina a reserva indígena, agora para ficar mais preocupado, existe um posto da Polícia Federal, exatamente aquela que bateu e expulsou gente honesta da TIRSS e por ali passa uma floresta inteira todo dia, fruto de uma fraude que começou a pelo menos quinze anos nas imediações da capital Boa Vista, nesta oportunidade alguns bandidos começaram a “reflorestar” com uma espécie estranha à Amazônia, um tipo de “acácia”, por conta disso eles já retiraram uma grande quantidade de mata nativa que caiu no esquecimento das autoridades e hoje retiram novamente a madeira, sob a alegação de que possuem reflorestamento.
Essa quadrilha é formada por autoridades de todas as esferas, empresários bandidos e compradores(receptadores), que retiram a floresta e vendem para outros estados(principalmente do nordeste) e outros países, no estado de Roraima não fica nenhum benefício, ficam sim as estradas intrafegáveis e o rastro de destruição. O que mais nos deixa triste é o fato de que se fala tanto em ecologia mas esquecem de Roraima, que caminha a passos largos para um novo estado do Pará, que aliás, recebe notas frias para justificar a madeira ilegal que saem de seu território.
Fico muito triste pelo fato de que o ministro dos transportes Alfredo Nascimento, se diz amazonense, mas nada fez para melhorar o único acesso à Roraima, coloque placas como entregue a “Nova Br 174”, isso é mentira e só se recapeou os 120 km de Caracarai até Boa Vista. Esse vagabundo ainda se lança candidato para governar nosso estado, ora senhor Alfredo,vá se fuder!
Outra imundície chamada Romero Jucá, puxa saco, vagabundo, senador por Roraima fala que esse lixo que preside o Brasil é a melhor solução para nós, esse não tenho nem palavras para mandar se fuder, esse verme nada fez para melhorar o único acesso que tem o estado dele para o Brasil e não vê a devastação da floresta.
Queria falar ao ex-ministro Minc que ele deveria vir para ver o que estão fazendo com a floresta roraimense, trazer a Marina Silva, enfim, trazer todo o bando que vendeu a TIRSS, para da mesma forma defender a floresta.
Não façam pouco deste relato, façam a mesma viagem que eu fiz, façam um “turismo” pela Br 174 e depois por favor: CIRCULEM ESTE RELATO!
SELVA!!!!!!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
OS JUIZES DO RIO GRANDE E A ANISTIA
Fernando Mottola - Desembargador aposentado do TJRS.
Ingressei na magistratura em 1973. Eram, dizem hoje, "anos de chumbo". Fui Juiz com absoluta liberdade e dos militares só recebi consideração e respeito. Vivi num Brasil ordeiro, pacífico, onde a criminalidade ainda não rondava nossas portas. "Anos de chumbo"? Na época, a maioria do povo brasileiro debocharia dessa expressão. Claro, havia comunistas, e alguns desses comunistas queriam o poder para si próprios e tentaram impor suas idéias pela força. Jogaram bombas, assassinaram inocentes, assaltaram bancos, seqüestraram. Um primo, estudante de medicina, foi morto num desses assaltos. Fora ao banco fazer uma retirada. Um dos "paladinos da liberdade" tomou-lhe a vida. O dinheiro que pretensamente financiaria a "luta operária" provavelmente acabou financiando alguma noitada da camarilha...
Dizer que os militares impuseram aos civis um regime impopular é afirmar uma mentira. Que por força da repetição querem converter em verdade. A verdade verdadeira é que a violência de alguns setores da esquerda só encontrou apoio em outros setores da esquerda. Eles não defendiam a democracia, defendiam um ideal totalitário! E, mais do que nas armas dos soldados, foi na indiferença da sociedade civil que eles esbarraram. É por isso que, no entorno do Cone Sul, no Brasil tivemos, comparativamente, tão pouco sangue. Nossa sociedade não simpatizava com a guerrilha.
Querem a verdade? Pois, para mim, a verdade foi essa: o Brasil de março de 1964 era um Brasil anárquico, e os projetos desenhados nos palanques governistas não encontravam eco no coração da maior parte dos brasileiros. Os militares assumiram o controle sob aplausos, e foi por contarem com a simpatia popular que praticamente não encontraram resistência.
Nos anos que se seguiram, alguns dos que pretendiam criar um Estado comunista partiram para a luta armada e foram confrontados. Os dois lados tiveram vítimas e cometeram excessos. A tortura e o assassinato de opositores, reais ou imaginários, não foram uma exclusividade dos governos militares. Mas os "heróis resistentes" que hoje ditam as regras decretaram que a ilicitude desses atos depende da ideologia em nome da qual foram praticados. E é por isso que, bem recentemente, Cezare Battisti, um assassino "de esquerda", recebeu o status de asilado, enquanto Manuel Cordero Piacentini, um assassino "de direita", foi devolvido à prisão.
Claro que, nos dias atuais, a minha é uma visão "politicamente incorreta". A minoria de ontem transformou-se na maioria de hoje. Ou na maioria ruidosa, que é como acho que a situação pode ser melhor descrita. Essa "maioria" quer sangue e não verdade! Essa maioria quer vingança!
Que o Conselho Executivo da AJURIS venha se juntar aos "politicamente corretos" (Os Juízes do Rio Grande e a Anistia, ZH de 22/abril p. 15) é coisa que não me surpreende. Afinal de contas, "Juízes do Rio Grande" também prestaram homenagens a João Pedro Stédile - e poucos indivíduos têm manifestado maior desprezo pelo Judiciário do que esse senhor! Mas confesso que da Magistratura do meu Estado eu esperava um pouco mais de isenção e comedimento.
Ingressei na magistratura em 1973. Eram, dizem hoje, "anos de chumbo". Fui Juiz com absoluta liberdade e dos militares só recebi consideração e respeito. Vivi num Brasil ordeiro, pacífico, onde a criminalidade ainda não rondava nossas portas. "Anos de chumbo"? Na época, a maioria do povo brasileiro debocharia dessa expressão. Claro, havia comunistas, e alguns desses comunistas queriam o poder para si próprios e tentaram impor suas idéias pela força. Jogaram bombas, assassinaram inocentes, assaltaram bancos, seqüestraram. Um primo, estudante de medicina, foi morto num desses assaltos. Fora ao banco fazer uma retirada. Um dos "paladinos da liberdade" tomou-lhe a vida. O dinheiro que pretensamente financiaria a "luta operária" provavelmente acabou financiando alguma noitada da camarilha...
Dizer que os militares impuseram aos civis um regime impopular é afirmar uma mentira. Que por força da repetição querem converter em verdade. A verdade verdadeira é que a violência de alguns setores da esquerda só encontrou apoio em outros setores da esquerda. Eles não defendiam a democracia, defendiam um ideal totalitário! E, mais do que nas armas dos soldados, foi na indiferença da sociedade civil que eles esbarraram. É por isso que, no entorno do Cone Sul, no Brasil tivemos, comparativamente, tão pouco sangue. Nossa sociedade não simpatizava com a guerrilha.
Querem a verdade? Pois, para mim, a verdade foi essa: o Brasil de março de 1964 era um Brasil anárquico, e os projetos desenhados nos palanques governistas não encontravam eco no coração da maior parte dos brasileiros. Os militares assumiram o controle sob aplausos, e foi por contarem com a simpatia popular que praticamente não encontraram resistência.
Nos anos que se seguiram, alguns dos que pretendiam criar um Estado comunista partiram para a luta armada e foram confrontados. Os dois lados tiveram vítimas e cometeram excessos. A tortura e o assassinato de opositores, reais ou imaginários, não foram uma exclusividade dos governos militares. Mas os "heróis resistentes" que hoje ditam as regras decretaram que a ilicitude desses atos depende da ideologia em nome da qual foram praticados. E é por isso que, bem recentemente, Cezare Battisti, um assassino "de esquerda", recebeu o status de asilado, enquanto Manuel Cordero Piacentini, um assassino "de direita", foi devolvido à prisão.
Claro que, nos dias atuais, a minha é uma visão "politicamente incorreta". A minoria de ontem transformou-se na maioria de hoje. Ou na maioria ruidosa, que é como acho que a situação pode ser melhor descrita. Essa "maioria" quer sangue e não verdade! Essa maioria quer vingança!
Que o Conselho Executivo da AJURIS venha se juntar aos "politicamente corretos" (Os Juízes do Rio Grande e a Anistia, ZH de 22/abril p. 15) é coisa que não me surpreende. Afinal de contas, "Juízes do Rio Grande" também prestaram homenagens a João Pedro Stédile - e poucos indivíduos têm manifestado maior desprezo pelo Judiciário do que esse senhor! Mas confesso que da Magistratura do meu Estado eu esperava um pouco mais de isenção e comedimento.
Mercenários Terroristas
Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 25 de abril de 2010.
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”. (Rui Barbosa de Oliveira)
A ressignificação da história manipulada pela maquiavélica ideologia que impera nos meios de comunicação, nos dias de hoje, nos reporta aos tempos da Alemanha nazista em que o povo, trabalhado pelo Ministério da Conscientização Pública e Propaganda, dirigido pelo doutor Joseph Goebbels, arquiteto da imagem messiânica de Hitler, perdeu totalmente sua capacidade crítica para fazer escolhas e transformar a realidade. Os índices de popularidade divulgados pelas pesquisas, manipuladas ou não, e as asnices e impropérios pronunciados pelas ‘autoridades’ políticas que vicejam na mídia dão uma mostra dos verdadeiros ‘anos de chumbo’ em que vivemos hoje. As ‘bolsas terrorismo’ que proliferam entre os ‘simpatizantes’ do poder dão uma mostra de que os ‘idealistas terroristas’ de outrora estavam apenas investindo no seu futuro bem estar e no de seus pares.
Como Lulla não conta com um Joseph Goebbels para divulgar sua imagem, precisa gastar bilhões de reais dos cofres do governo que seriam, certamente, melhor empregados se direcionados para a educação, saúde ou segurança.
- Gosto de Lulla com propaganda...
Rodrigo Rangel, no Estadão, 24 de abril de 2010
“A propaganda do governo Luiz Inácio Lula da Silva chegou, no ano passado, a 7.047 veículos de comunicação de todo o País. O número é 1.312% superior ao de 2003, primeiro ano do governo Lula, quando 499 veículos receberam verba para divulgar a publicidade oficial. De 2003 a 2009, a Presidência da República, ministérios e estatais gastaram R$ 7,7 bilhões com propaganda. Os gastos do ano passado, de R$ 1,17 bilhão, superaram em 48% os R$ 796,2 milhões investidos no primeiro ano de governo”.
- Popularidade do Presidente Emílio Garrastazu Médici
Apesar de colocar a máquina pública trabalhando para sua auto-promoção e de sua candidata à Presidência o governante que saiu do ‘ABC’, ou não, não consegue evitar os apupos da multidão quando frequenta locais públicos que não estejam guarnecidos pelas suas tropas Nazi-PeTistas. No governo do saudoso Emílio Garrastazu Médici, que os PeTralhas e adeptos apontam como os piores da repressão militar, o Presidente, comparecia aos estádios de futebol de todo país onde era, invariavelmente, ovacionado pelos cidadãos brasileiros.
- Crônica de Nelson Rodrigues
O dramaturgo, jornalista e escritor Nelson Falcão Rodrigues, extasiado, escreveu:
“É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o Presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas. E eu me perguntava: ‘E as vaias? Onde estão as vaias? ’ Estavam espantosamente mudas”.
- Os Juízes do Rio Grande e a Anistia
Fernando Mottola - Desembargador aposentado do TJRS.
Alguns eméritos juízes gaúchos, mostrando que não estão a cabresto de ideologias alienígenas ultrapassadas, dão um exemplo corajoso de força moral frente à patrulha ideológica reinante. Aplaudimos o pronunciamento do Desembargador Fernando Mottola e conclamamos que os bons brasileiros que vivenciaram aqueles tempos de outrora venham a público mostrar aos jovens de hoje como foram realmente aqueles tempos de sonhos.
“Ingressei na magistratura em 1973. Eram, dizem hoje, ‘anos de chumbo’. Fui Juiz com absoluta liberdade e dos militares só recebi consideração e respeito. Vivi num Brasil ordeiro, pacífico, onde a criminalidade ainda não rondava nossas portas. ‘Anos de chumbo’? Na época, a maioria do povo brasileiro debocharia dessa expressão. Claro, havia comunistas, e alguns desses comunistas queriam o poder para si próprios e tentaram impor suas idéias pela força. Jogaram bombas, assassinaram inocentes, assaltaram bancos, seqüestraram. Um primo, estudante de medicina, foi morto num desses assaltos. Fora ao banco fazer uma retirada. Um dos ‘paladinos da liberdade’ tomou-lhe a vida. O dinheiro que pretensamente financiaria a ‘luta operária’ provavelmente acabou financiando alguma noitada da camarilha...
Dizer que os militares impuseram aos civis um regime impopular é afirmar uma mentira. Que por força da repetição querem converter em verdade. A verdade verdadeira é que a violência de alguns setores da esquerda só encontrou apoio em outros setores da esquerda. Eles não defendiam a democracia, defendiam um ideal totalitário! E, mais do que nas armas dos soldados, foi na indiferença da sociedade civil que eles esbarraram. É por isso que, no entorno do Cone Sul, no Brasil tivemos, comparativamente, tão pouco sangue. Nossa sociedade não simpatizava com a guerrilha.
Querem a verdade? Pois, para mim, a verdade foi essa: o Brasil de março de 1964 era um Brasil anárquico, e os projetos desenhados nos palanques governistas não encontravam eco no coração da maior parte dos brasileiros. Os militares assumiram o controle sob aplausos, e foi por contarem com a simpatia popular que praticamente não encontraram resistência.
Nos anos que se seguiram, alguns dos que pretendiam criar um Estado comunista partiram para a luta armada e foram confrontados. Os dois lados tiveram vítimas e cometeram excessos. A tortura e o assassinato de opositores, reais ou imaginários, não foram uma exclusividade dos governos militares. Mas os ‘heróis resistentes’ que hoje ditam as regras decretaram que a ilicitude desses atos depende da ideologia em nome da qual foram praticados. E é por isso que, bem recentemente, Cezare Battisti, um assassino ‘de esquerda’, recebeu o status de asilado, enquanto Manuel Cordero Piacentini, um assassino ‘de direita’, foi devolvido à prisão.
Claro que, nos dias atuais, a minha é uma visão ‘politicamente incorreta’. A minoria de ontem transformou-se na maioria de hoje. Ou na maioria ruidosa, que é como acho que a situação pode ser melhor descrita. Essa ‘maioria’ quer sangue e não verdade! Essa maioria quer vingança!
Que o Conselho Executivo da AJURIS venha se juntar aos ‘politicamente corretos’ (Os Juízes do Rio Grande e a Anistia, ZH de 22/abril p. 15) é coisa que não me surpreende. Afinal de contas, ‘Juízes do Rio Grande’ também prestaram homenagens a João Pedro Stédile - e poucos indivíduos têm manifestado maior desprezo pelo Judiciário do que esse senhor! Mas confesso que da Magistratura do meu Estado eu esperava um pouco mais de isenção e comedimento”.
- O ‘honesto’ governo João Goulart
Os defensores do governo Goulart omitem, intencionalmente, os desmandos e as corrupções que grassavam no governo entreguista de Jango. Samuel Wainer um dos mais influentes jornalistas da história do país, dono do jornal ‘Última Hora’, amigo e conselheiro de três presidentes da República, morreu, em 1980, sem publicar sua autobiografia, editada pela Editora Record, em 1987, chamada: ‘Minha razão de viver, memórias de um repórter’.
Wainer se refere à corrupção que contava com a anuência de Jango, afirmando: “Quando se anunciava alguma obra pública, o que valia não era a concorrência - todas as concorrências vinham com cartas marcadas, funcionavam como mera fachada. Naturalmente, as empresas beneficiadas retribuíam com generosas doações, sempre clandestinas, à boa vontade do governo. Minha tarefa constituía em, tão logo se encerrasse a concorrência, recolher junto ao empreiteiro premiado a contribuição de praxe. (...) O famoso discurso das reformas, em 13 de março de 1964, por exemplo, teve suas despesas pagas por um grupo de empreiteiros”.
- Ações dos ‘idealistas democratas’
O estudante Orlando Lovecchio Filho, em março de 1968, na época com 22 anos foi atingido por uma bomba na porta da biblioteca do consulado americano, em São Paulo, perdendo a pena esquerda. O major alemão Edward Ernest Von Westernhagen foi assassinado pelo COLINA, grupo de Dilma Rousseff, por engano, no dia 1º de julho de 1968. Diógenes Carvalho de Oliveira participou de diversos assaltos, atentados e execuções que resultaram na morte do soldado Kozel e ferindo três outros, no QG do 2º Exército, do assassinato do Capitão Charles Chandler, na frente dos filhos, em São Paulo, etc. A lista seria longa demais para apresentá-la no presente artigo. Teriam algumas das vítimas ou seus familiares recebido as benesses da ‘bolsa ditadura’? A lógica dos ‘PeTralhas’ é outra a bolsa é somente para os amigos do poder, as vítimas civis são apenas ‘efeitos colaterais’.
Os grupos armados jamais lutaram pela democracia. Como afirma o jornalista Elio Gaspari no seu livro ‘Ditadura Escancarada’, “A luta armada fracassou porque o objetivo final das organizações que a promoveram era transformar o Brasil numa ditadura, talvez socialista, certamente revolucionária. Seu projeto não passava pelo restabelecimento das liberdades democráticas”.
Do artigo: O Direito à Memória e à Verdade - Terrorismo no Brasil
Sem exceção, os terroristas presos delataram seus parceiros para se virem livres das grades. Já naquela época mostravam que não eram idealistas políticos, mas apenas aventureiros preocupados em assumir posições importantes no regime que tanto sonhavam implantar.
- Legado dos ‘Democratas Terroristas’ - Traição e Oportunismo
“A luta pela tomada do poder no Brasil começou em 1961, com a radicalização das esquerdas, o que resultou na contra-Revolução de 31 de Março de 1964. Por pouco, realmente muito pouco, as esquerdas não tomaram o poder para transformar o Brasil em uma Cuba de Fidel e de Guevara, de proporções maiores e destinada a misérias maiores.
Se conseguissem, teriam se tornado, agora sabemos, Ditadores Vitalícios, que ainda hoje estariam a desgraçar a Nação. O desfecho seria o totalitarismo, a concentração de poder, a vingança, os ‘Justiçamentos’, amordaça na imprensa, as prisões sem julgamentos e, ao final, a falência econômica, o atraso, a guerra civil e o separatismo, resultado único nos países onde a esquerda radical e totalitária tomou o poder. A esquerda poderia ter chegado ao poder pela via institucional e democrática, como ocorreu em 2.002, com a eleição do atual Governo. Mas, o seu instinto autoritário e golpista e a voracidade pelo poder absoluto não lhes permitiu esperar. Tentaram a tomada do governo pela força, nada mais conseguindo do que mergulhar o país no lodaçal do terrorismo covarde e da luta fratricida.
A história desses assassinos e terroristas inescrupulosos, representantes de uma esquerda rançosa e ultrapassada que teima em existir, deve ser conhecida, para que não sejam divulgados como atos heróicos esses feitos covardes e sanguinários que enlutaram famílias de anônimos brasileiros”.
- Dilma Vana Rousseff Linhares (Wanda)
“Participou da organização do assassinato do capitão americano Charles R. Chandler, do planejamento do assalto ao 4º RI em Quitaúna (Osasco–SP), do assalto ao Banco Mercantil AS (São Paulo) e do assalto a casa do governador. Foi presa em 1970 e condenada por terrorismo em três processos. Após a sua prisão, a VAR e a COLINA tiveram diversos reveses, em decorrência das informações repassadas por Dilma, que nada sofreu além do abatimento psicológico resultante da sua prisão no Presídio Tiradentes”.
- José Genoíno Guimarães Neto (Geraldo)
“Em abril de 1972, foi capturado durante uma incursão dos militares que combatiam os guerrilheiros, fato que selou o fim da Guerrilha. A partir de sua prisão, o Exército localizou os esconderijos e depósitos de armas e ficou sabendo dos nomes dos líderes e militantes da guerrilha. Um a um, eles começaram a ser capturados ou mortos pelo Exército”.
Fontes de informação: Operação Orvil; Imprensa Oficial; arquivos de colaboradores e Internet.
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”. (Rui Barbosa de Oliveira)
A ressignificação da história manipulada pela maquiavélica ideologia que impera nos meios de comunicação, nos dias de hoje, nos reporta aos tempos da Alemanha nazista em que o povo, trabalhado pelo Ministério da Conscientização Pública e Propaganda, dirigido pelo doutor Joseph Goebbels, arquiteto da imagem messiânica de Hitler, perdeu totalmente sua capacidade crítica para fazer escolhas e transformar a realidade. Os índices de popularidade divulgados pelas pesquisas, manipuladas ou não, e as asnices e impropérios pronunciados pelas ‘autoridades’ políticas que vicejam na mídia dão uma mostra dos verdadeiros ‘anos de chumbo’ em que vivemos hoje. As ‘bolsas terrorismo’ que proliferam entre os ‘simpatizantes’ do poder dão uma mostra de que os ‘idealistas terroristas’ de outrora estavam apenas investindo no seu futuro bem estar e no de seus pares.
Como Lulla não conta com um Joseph Goebbels para divulgar sua imagem, precisa gastar bilhões de reais dos cofres do governo que seriam, certamente, melhor empregados se direcionados para a educação, saúde ou segurança.
- Gosto de Lulla com propaganda...
Rodrigo Rangel, no Estadão, 24 de abril de 2010
“A propaganda do governo Luiz Inácio Lula da Silva chegou, no ano passado, a 7.047 veículos de comunicação de todo o País. O número é 1.312% superior ao de 2003, primeiro ano do governo Lula, quando 499 veículos receberam verba para divulgar a publicidade oficial. De 2003 a 2009, a Presidência da República, ministérios e estatais gastaram R$ 7,7 bilhões com propaganda. Os gastos do ano passado, de R$ 1,17 bilhão, superaram em 48% os R$ 796,2 milhões investidos no primeiro ano de governo”.
- Popularidade do Presidente Emílio Garrastazu Médici
Apesar de colocar a máquina pública trabalhando para sua auto-promoção e de sua candidata à Presidência o governante que saiu do ‘ABC’, ou não, não consegue evitar os apupos da multidão quando frequenta locais públicos que não estejam guarnecidos pelas suas tropas Nazi-PeTistas. No governo do saudoso Emílio Garrastazu Médici, que os PeTralhas e adeptos apontam como os piores da repressão militar, o Presidente, comparecia aos estádios de futebol de todo país onde era, invariavelmente, ovacionado pelos cidadãos brasileiros.
- Crônica de Nelson Rodrigues
O dramaturgo, jornalista e escritor Nelson Falcão Rodrigues, extasiado, escreveu:
“É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o Presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas. E eu me perguntava: ‘E as vaias? Onde estão as vaias? ’ Estavam espantosamente mudas”.
- Os Juízes do Rio Grande e a Anistia
Fernando Mottola - Desembargador aposentado do TJRS.
Alguns eméritos juízes gaúchos, mostrando que não estão a cabresto de ideologias alienígenas ultrapassadas, dão um exemplo corajoso de força moral frente à patrulha ideológica reinante. Aplaudimos o pronunciamento do Desembargador Fernando Mottola e conclamamos que os bons brasileiros que vivenciaram aqueles tempos de outrora venham a público mostrar aos jovens de hoje como foram realmente aqueles tempos de sonhos.
“Ingressei na magistratura em 1973. Eram, dizem hoje, ‘anos de chumbo’. Fui Juiz com absoluta liberdade e dos militares só recebi consideração e respeito. Vivi num Brasil ordeiro, pacífico, onde a criminalidade ainda não rondava nossas portas. ‘Anos de chumbo’? Na época, a maioria do povo brasileiro debocharia dessa expressão. Claro, havia comunistas, e alguns desses comunistas queriam o poder para si próprios e tentaram impor suas idéias pela força. Jogaram bombas, assassinaram inocentes, assaltaram bancos, seqüestraram. Um primo, estudante de medicina, foi morto num desses assaltos. Fora ao banco fazer uma retirada. Um dos ‘paladinos da liberdade’ tomou-lhe a vida. O dinheiro que pretensamente financiaria a ‘luta operária’ provavelmente acabou financiando alguma noitada da camarilha...
Dizer que os militares impuseram aos civis um regime impopular é afirmar uma mentira. Que por força da repetição querem converter em verdade. A verdade verdadeira é que a violência de alguns setores da esquerda só encontrou apoio em outros setores da esquerda. Eles não defendiam a democracia, defendiam um ideal totalitário! E, mais do que nas armas dos soldados, foi na indiferença da sociedade civil que eles esbarraram. É por isso que, no entorno do Cone Sul, no Brasil tivemos, comparativamente, tão pouco sangue. Nossa sociedade não simpatizava com a guerrilha.
Querem a verdade? Pois, para mim, a verdade foi essa: o Brasil de março de 1964 era um Brasil anárquico, e os projetos desenhados nos palanques governistas não encontravam eco no coração da maior parte dos brasileiros. Os militares assumiram o controle sob aplausos, e foi por contarem com a simpatia popular que praticamente não encontraram resistência.
Nos anos que se seguiram, alguns dos que pretendiam criar um Estado comunista partiram para a luta armada e foram confrontados. Os dois lados tiveram vítimas e cometeram excessos. A tortura e o assassinato de opositores, reais ou imaginários, não foram uma exclusividade dos governos militares. Mas os ‘heróis resistentes’ que hoje ditam as regras decretaram que a ilicitude desses atos depende da ideologia em nome da qual foram praticados. E é por isso que, bem recentemente, Cezare Battisti, um assassino ‘de esquerda’, recebeu o status de asilado, enquanto Manuel Cordero Piacentini, um assassino ‘de direita’, foi devolvido à prisão.
Claro que, nos dias atuais, a minha é uma visão ‘politicamente incorreta’. A minoria de ontem transformou-se na maioria de hoje. Ou na maioria ruidosa, que é como acho que a situação pode ser melhor descrita. Essa ‘maioria’ quer sangue e não verdade! Essa maioria quer vingança!
Que o Conselho Executivo da AJURIS venha se juntar aos ‘politicamente corretos’ (Os Juízes do Rio Grande e a Anistia, ZH de 22/abril p. 15) é coisa que não me surpreende. Afinal de contas, ‘Juízes do Rio Grande’ também prestaram homenagens a João Pedro Stédile - e poucos indivíduos têm manifestado maior desprezo pelo Judiciário do que esse senhor! Mas confesso que da Magistratura do meu Estado eu esperava um pouco mais de isenção e comedimento”.
- O ‘honesto’ governo João Goulart
Os defensores do governo Goulart omitem, intencionalmente, os desmandos e as corrupções que grassavam no governo entreguista de Jango. Samuel Wainer um dos mais influentes jornalistas da história do país, dono do jornal ‘Última Hora’, amigo e conselheiro de três presidentes da República, morreu, em 1980, sem publicar sua autobiografia, editada pela Editora Record, em 1987, chamada: ‘Minha razão de viver, memórias de um repórter’.
Wainer se refere à corrupção que contava com a anuência de Jango, afirmando: “Quando se anunciava alguma obra pública, o que valia não era a concorrência - todas as concorrências vinham com cartas marcadas, funcionavam como mera fachada. Naturalmente, as empresas beneficiadas retribuíam com generosas doações, sempre clandestinas, à boa vontade do governo. Minha tarefa constituía em, tão logo se encerrasse a concorrência, recolher junto ao empreiteiro premiado a contribuição de praxe. (...) O famoso discurso das reformas, em 13 de março de 1964, por exemplo, teve suas despesas pagas por um grupo de empreiteiros”.
- Ações dos ‘idealistas democratas’
O estudante Orlando Lovecchio Filho, em março de 1968, na época com 22 anos foi atingido por uma bomba na porta da biblioteca do consulado americano, em São Paulo, perdendo a pena esquerda. O major alemão Edward Ernest Von Westernhagen foi assassinado pelo COLINA, grupo de Dilma Rousseff, por engano, no dia 1º de julho de 1968. Diógenes Carvalho de Oliveira participou de diversos assaltos, atentados e execuções que resultaram na morte do soldado Kozel e ferindo três outros, no QG do 2º Exército, do assassinato do Capitão Charles Chandler, na frente dos filhos, em São Paulo, etc. A lista seria longa demais para apresentá-la no presente artigo. Teriam algumas das vítimas ou seus familiares recebido as benesses da ‘bolsa ditadura’? A lógica dos ‘PeTralhas’ é outra a bolsa é somente para os amigos do poder, as vítimas civis são apenas ‘efeitos colaterais’.
Os grupos armados jamais lutaram pela democracia. Como afirma o jornalista Elio Gaspari no seu livro ‘Ditadura Escancarada’, “A luta armada fracassou porque o objetivo final das organizações que a promoveram era transformar o Brasil numa ditadura, talvez socialista, certamente revolucionária. Seu projeto não passava pelo restabelecimento das liberdades democráticas”.
Do artigo: O Direito à Memória e à Verdade - Terrorismo no Brasil
Sem exceção, os terroristas presos delataram seus parceiros para se virem livres das grades. Já naquela época mostravam que não eram idealistas políticos, mas apenas aventureiros preocupados em assumir posições importantes no regime que tanto sonhavam implantar.
- Legado dos ‘Democratas Terroristas’ - Traição e Oportunismo
“A luta pela tomada do poder no Brasil começou em 1961, com a radicalização das esquerdas, o que resultou na contra-Revolução de 31 de Março de 1964. Por pouco, realmente muito pouco, as esquerdas não tomaram o poder para transformar o Brasil em uma Cuba de Fidel e de Guevara, de proporções maiores e destinada a misérias maiores.
Se conseguissem, teriam se tornado, agora sabemos, Ditadores Vitalícios, que ainda hoje estariam a desgraçar a Nação. O desfecho seria o totalitarismo, a concentração de poder, a vingança, os ‘Justiçamentos’, amordaça na imprensa, as prisões sem julgamentos e, ao final, a falência econômica, o atraso, a guerra civil e o separatismo, resultado único nos países onde a esquerda radical e totalitária tomou o poder. A esquerda poderia ter chegado ao poder pela via institucional e democrática, como ocorreu em 2.002, com a eleição do atual Governo. Mas, o seu instinto autoritário e golpista e a voracidade pelo poder absoluto não lhes permitiu esperar. Tentaram a tomada do governo pela força, nada mais conseguindo do que mergulhar o país no lodaçal do terrorismo covarde e da luta fratricida.
A história desses assassinos e terroristas inescrupulosos, representantes de uma esquerda rançosa e ultrapassada que teima em existir, deve ser conhecida, para que não sejam divulgados como atos heróicos esses feitos covardes e sanguinários que enlutaram famílias de anônimos brasileiros”.
- Dilma Vana Rousseff Linhares (Wanda)
“Participou da organização do assassinato do capitão americano Charles R. Chandler, do planejamento do assalto ao 4º RI em Quitaúna (Osasco–SP), do assalto ao Banco Mercantil AS (São Paulo) e do assalto a casa do governador. Foi presa em 1970 e condenada por terrorismo em três processos. Após a sua prisão, a VAR e a COLINA tiveram diversos reveses, em decorrência das informações repassadas por Dilma, que nada sofreu além do abatimento psicológico resultante da sua prisão no Presídio Tiradentes”.
- José Genoíno Guimarães Neto (Geraldo)
“Em abril de 1972, foi capturado durante uma incursão dos militares que combatiam os guerrilheiros, fato que selou o fim da Guerrilha. A partir de sua prisão, o Exército localizou os esconderijos e depósitos de armas e ficou sabendo dos nomes dos líderes e militantes da guerrilha. Um a um, eles começaram a ser capturados ou mortos pelo Exército”.
Fontes de informação: Operação Orvil; Imprensa Oficial; arquivos de colaboradores e Internet.
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br
O 'Porco Fedorento' de Dilma
O 'Porco Fedorento' de Dilma
Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 26 de abril de 2010.
"El odio como factor de lucha; el odio intransigente al enemigo, que impulsa más allá de las limitaciones naturales del ser humano y lo convierte en una efectiva, violenta, selectiva y fría máquina de matar. Nuestros soldados tienen que ser así; un pueblo sin odio no puede triunfar sobre un enemigo brutal. Hay que llevar la guerra hasta donde el enemigo la lleve: a su casa, a sus lugares de diversión; hacerla total.”
(Ernesto Guevara de la Serna)
A notícia vinculada pelo jornalista Reinaldo Azevedo da Revista Veja mostra qual o exemplo de liderança que pauta o compromisso de campanha da candidata do PT à presidência da República. Alguma surpresa? O que esperar de uma cruel terrorista que participou do assassinato do capitão americano Charles Rodney Chandler, do assalto ao 4º RI, ao Banco Mercantil AS e à casa da amante do ex-governador Adhemar de Barros que rendeu à guerrilheira US$ 2,4 milhões.
- Campanha de Dilma
Reinaldo Azevedo - 25 de abril de 2010
“Campanha de Dilma convoca os jovens na internet em nome deste herói.
Pais protejam seus filhos!”
“O PT decidiu usar a imagem do assassino Che Guevara para, segundo consta, atrair os jovens eleitores para a campanha de Dilma Rousseff. O Porco Fedorento é apresentado como sinônimo de idealismo. Então tá bom…
Che, evidentemente, é co-responsável pelos milhares de mortes da ‘revolução’ cubana: 17 mil execuções e mais de 80 mil tentando fugir da ilha. Mas Há aqueles que ele matou pessoalmente, puxando mesmo o gatilho, e também os que foram executados sob a sua ordem direta. O Porco Fedorento sabia ainda ser um poeta da morte. A campanha de Dilma Rousseff está convidando os jovens brasileiros a participar dessa metafísica moral! Leiam:
“Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola calibre 32 no lado direito do crânio, com o orifício de saída no (lobo) temporal direito. Ele arquejou um pouco e estava morto. Ao tratar de retirar seus pertences, não consegui soltar o relógio”.
É trecho do diário de Che! Que estilo! Que graça narrativa! Que assassinato ético! Que execução pudorosa! Séculos de humanismo resumidos num único tiro! Que sensibilidade! Quanta graça para ‘acabar com um problema’! Um verdadeiro herói! E ainda roubava o morto!!! Que precisão técnica tinha o quase-médico ao descrever a trajetória da bala que ele mesmo fizera perfurar o crânio do outro! A vítima ‘arquejou um pouco’. O porco só conseguia tratar homens como porcos”.
- O Porco Che Guevara
Ernesto Guevara Lynch de la Serna, filho de Ernesto Guevara Lynch e Célia de la Serna, conhecido por Che Guevara ou El Che, nasceu em Rosário, Argentina, no dia 14 de maio de 1928, embora em sua certidão esteja registrado como 14 de junho.
Em 1955, juntou-se aos revolucionários liderados por Fidel Castro, no México, onde foi adestrado nas técnicas de guerrilha. No ano seguinte, participou do contingente de revolucionários que desembarcou em Cuba. El Che chegou a Havana em 1959 já como um mito. Fidel, imediatamente, o designou para chefiar “La Cabaña”.
- El carnicero de La Cabaña
Jamais se saberá, exatamente, o número de execuções levadas a cabo durante o período revolucionário. María Werlau, Diretora Executiva do Arquivo Cubano, afirmou: “No lo sé, cien mil... doscientos mil ...”. Como procurador-geral, El Che comandou a “Prisão Fortaleza de San Carlos de La Cabaña”, onde, somente nos primeiros meses da revolução, ocorreram 120 fuzilamentos. Che considerava que: “As execuções são uma necessidade para o Povo de Cuba, e um dever imposto por esse mesmo Povo”.
“El Che nunca trató de ocultar su crueldad, por el contrario, entre más se le pedía compasión más él se mostraba cruel. El estaba completamente dedicado a su utopía. La revolución le exigía que hubiera muertos, él mataba; ella le pedía que mintiera, él mentía. En La Cabaña, cuando las familias iban a visitar a sus parientes, Guevara, en el colmo del sadismo, llegaba a exigirles que pasaran delante del paredón manchado de sangre fresca”.
(Padre Javier Arzuaga, Ex-Capelão da Cabaña)
El Che comandava os fuzilamentos no “paredão”, sendo conhecido, por isso, pelo codinome de “el carnicero de la cabaña”. Dirigiu pessoalmente os processos contra os representantes do regime deposto, condenando à morte mais de 4.000 pessoas. Na “Cabaña”, havia inimigos políticos e inocentes, mas Che mandava executar a todos. Seu lema era: “Ante la duda, mata”, lema que chegou a aplicar, inclusive, a antigos companheiros de armas.
- Guanahacabibes: campo de trabalhos forçados
Che foi o idealizador do primeiro acampamento de trabalhos forçados, em Guanahacabibes, Cuba ocidental, em 1960. Che dizia: “à Guanahacabibes são mandadas as pessoas que não devem ir para a prisão. As pessoas que tenham cometido faltas à moral revolucionária. É um trabalho duro, não um trabalho bestial".
Guanahacabibes foi o precursor do confinamento sistemático, a partir de 1965 na província de Camagüey, de dissidentes, homossexuais, católicos, testemunhas de Jeová e outras ‘escórias’, como eram considerados pelos revolucionários. Os ‘desadaptados’ eram transportados para os campos de concentração que tinham como modelo Guanahacabibes onde, via de regra, eram mortos, violentados ou mutilados.
- As faces de CHE
Alberto Korda imortalizou em 5 de março de 1960, na sua foto mais famosa, o rosto de Che. Sua aparência, de 1956 a 1964, mudou tanto quanto seu nome. Foi conhecido como Ernestito, Teté, Pelao, Chancho, Fuser, Furibundo, Serna, Martín Fierro, Franco-atirador e outros tantos que adotou antes de chegar à Guatemala, onde o cubano Antonio Ñico López o batizou de “Che”.
Fidel Castro enviou Luis García Gutiérrez “Fisín” a Praga, onde Che se encontrava, e o dentista alterou o rosto de Che fazendo uso de próteses dentárias. As mudanças fisionômicas foram tais que nem mesmo os homens que tinham lutado com Guevara em Cuba e seus filhos, então muito pequenos, o reconheceram. Che usava lentes, ligeiramente obeso, cabeça raspada, uma figura diversa do Guevara que conheciam. Os registros de seu diário de 12 de novembro de 1966 afirmam: “Meu cabelo está crescendo, apesar de muito ralo, e as mechas que se tornaram loiras, começam a desaparecer; me nasce a barba. Dentro de poucos meses, voltarei a ser eu”.
- Con su muerte, murió el hombre y nació la farsa
“Se evoca siempre su trágico final, asesinado cuando ya se había rendido, después de fracasar en un intento guerrillero que lo llevó hasta las selvas bolivianas al frente de un puñado de hombres”.
Sob o comando de Guevara, 49 jovens inexperientes recrutas, que haviam sido mobilizados para expulsar os invasores cubanos, foram emboscados e mortos.
“Não disparem. Sou Che. Valho mais vivo do que morto”, gritou um guerrilheiro maltrapilho e imundo nos confins da Bolívia no dia 8 de outubro de 1967. Frase que seus admiradores e biógrafos fazem questão de esquecer, pois o covarde pedido de misericórdia não combinava com a imagem por eles forjada. Che foi executado pelos militares bolivianos em La Higuera em 9 de Outubro de 1967. A partir de sua morte, sua imagem foi lapidada apresentando-o como um mártir, idealista, cheio de virtudes, defensor dos fracos e oprimidos.
Seus companheiros o chamavam de “el chancho”, o porco, porque não gostava de banho e “tinha cheiro de rim fervido”.
Solicito Publicação
Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 26 de abril de 2010.
"El odio como factor de lucha; el odio intransigente al enemigo, que impulsa más allá de las limitaciones naturales del ser humano y lo convierte en una efectiva, violenta, selectiva y fría máquina de matar. Nuestros soldados tienen que ser así; un pueblo sin odio no puede triunfar sobre un enemigo brutal. Hay que llevar la guerra hasta donde el enemigo la lleve: a su casa, a sus lugares de diversión; hacerla total.”
(Ernesto Guevara de la Serna)
A notícia vinculada pelo jornalista Reinaldo Azevedo da Revista Veja mostra qual o exemplo de liderança que pauta o compromisso de campanha da candidata do PT à presidência da República. Alguma surpresa? O que esperar de uma cruel terrorista que participou do assassinato do capitão americano Charles Rodney Chandler, do assalto ao 4º RI, ao Banco Mercantil AS e à casa da amante do ex-governador Adhemar de Barros que rendeu à guerrilheira US$ 2,4 milhões.
- Campanha de Dilma
Reinaldo Azevedo - 25 de abril de 2010
“Campanha de Dilma convoca os jovens na internet em nome deste herói.
Pais protejam seus filhos!”
“O PT decidiu usar a imagem do assassino Che Guevara para, segundo consta, atrair os jovens eleitores para a campanha de Dilma Rousseff. O Porco Fedorento é apresentado como sinônimo de idealismo. Então tá bom…
Che, evidentemente, é co-responsável pelos milhares de mortes da ‘revolução’ cubana: 17 mil execuções e mais de 80 mil tentando fugir da ilha. Mas Há aqueles que ele matou pessoalmente, puxando mesmo o gatilho, e também os que foram executados sob a sua ordem direta. O Porco Fedorento sabia ainda ser um poeta da morte. A campanha de Dilma Rousseff está convidando os jovens brasileiros a participar dessa metafísica moral! Leiam:
“Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola calibre 32 no lado direito do crânio, com o orifício de saída no (lobo) temporal direito. Ele arquejou um pouco e estava morto. Ao tratar de retirar seus pertences, não consegui soltar o relógio”.
É trecho do diário de Che! Que estilo! Que graça narrativa! Que assassinato ético! Que execução pudorosa! Séculos de humanismo resumidos num único tiro! Que sensibilidade! Quanta graça para ‘acabar com um problema’! Um verdadeiro herói! E ainda roubava o morto!!! Que precisão técnica tinha o quase-médico ao descrever a trajetória da bala que ele mesmo fizera perfurar o crânio do outro! A vítima ‘arquejou um pouco’. O porco só conseguia tratar homens como porcos”.
- O Porco Che Guevara
Ernesto Guevara Lynch de la Serna, filho de Ernesto Guevara Lynch e Célia de la Serna, conhecido por Che Guevara ou El Che, nasceu em Rosário, Argentina, no dia 14 de maio de 1928, embora em sua certidão esteja registrado como 14 de junho.
Em 1955, juntou-se aos revolucionários liderados por Fidel Castro, no México, onde foi adestrado nas técnicas de guerrilha. No ano seguinte, participou do contingente de revolucionários que desembarcou em Cuba. El Che chegou a Havana em 1959 já como um mito. Fidel, imediatamente, o designou para chefiar “La Cabaña”.
- El carnicero de La Cabaña
Jamais se saberá, exatamente, o número de execuções levadas a cabo durante o período revolucionário. María Werlau, Diretora Executiva do Arquivo Cubano, afirmou: “No lo sé, cien mil... doscientos mil ...”. Como procurador-geral, El Che comandou a “Prisão Fortaleza de San Carlos de La Cabaña”, onde, somente nos primeiros meses da revolução, ocorreram 120 fuzilamentos. Che considerava que: “As execuções são uma necessidade para o Povo de Cuba, e um dever imposto por esse mesmo Povo”.
“El Che nunca trató de ocultar su crueldad, por el contrario, entre más se le pedía compasión más él se mostraba cruel. El estaba completamente dedicado a su utopía. La revolución le exigía que hubiera muertos, él mataba; ella le pedía que mintiera, él mentía. En La Cabaña, cuando las familias iban a visitar a sus parientes, Guevara, en el colmo del sadismo, llegaba a exigirles que pasaran delante del paredón manchado de sangre fresca”.
(Padre Javier Arzuaga, Ex-Capelão da Cabaña)
El Che comandava os fuzilamentos no “paredão”, sendo conhecido, por isso, pelo codinome de “el carnicero de la cabaña”. Dirigiu pessoalmente os processos contra os representantes do regime deposto, condenando à morte mais de 4.000 pessoas. Na “Cabaña”, havia inimigos políticos e inocentes, mas Che mandava executar a todos. Seu lema era: “Ante la duda, mata”, lema que chegou a aplicar, inclusive, a antigos companheiros de armas.
- Guanahacabibes: campo de trabalhos forçados
Che foi o idealizador do primeiro acampamento de trabalhos forçados, em Guanahacabibes, Cuba ocidental, em 1960. Che dizia: “à Guanahacabibes são mandadas as pessoas que não devem ir para a prisão. As pessoas que tenham cometido faltas à moral revolucionária. É um trabalho duro, não um trabalho bestial".
Guanahacabibes foi o precursor do confinamento sistemático, a partir de 1965 na província de Camagüey, de dissidentes, homossexuais, católicos, testemunhas de Jeová e outras ‘escórias’, como eram considerados pelos revolucionários. Os ‘desadaptados’ eram transportados para os campos de concentração que tinham como modelo Guanahacabibes onde, via de regra, eram mortos, violentados ou mutilados.
- As faces de CHE
Alberto Korda imortalizou em 5 de março de 1960, na sua foto mais famosa, o rosto de Che. Sua aparência, de 1956 a 1964, mudou tanto quanto seu nome. Foi conhecido como Ernestito, Teté, Pelao, Chancho, Fuser, Furibundo, Serna, Martín Fierro, Franco-atirador e outros tantos que adotou antes de chegar à Guatemala, onde o cubano Antonio Ñico López o batizou de “Che”.
Fidel Castro enviou Luis García Gutiérrez “Fisín” a Praga, onde Che se encontrava, e o dentista alterou o rosto de Che fazendo uso de próteses dentárias. As mudanças fisionômicas foram tais que nem mesmo os homens que tinham lutado com Guevara em Cuba e seus filhos, então muito pequenos, o reconheceram. Che usava lentes, ligeiramente obeso, cabeça raspada, uma figura diversa do Guevara que conheciam. Os registros de seu diário de 12 de novembro de 1966 afirmam: “Meu cabelo está crescendo, apesar de muito ralo, e as mechas que se tornaram loiras, começam a desaparecer; me nasce a barba. Dentro de poucos meses, voltarei a ser eu”.
- Con su muerte, murió el hombre y nació la farsa
“Se evoca siempre su trágico final, asesinado cuando ya se había rendido, después de fracasar en un intento guerrillero que lo llevó hasta las selvas bolivianas al frente de un puñado de hombres”.
Sob o comando de Guevara, 49 jovens inexperientes recrutas, que haviam sido mobilizados para expulsar os invasores cubanos, foram emboscados e mortos.
“Não disparem. Sou Che. Valho mais vivo do que morto”, gritou um guerrilheiro maltrapilho e imundo nos confins da Bolívia no dia 8 de outubro de 1967. Frase que seus admiradores e biógrafos fazem questão de esquecer, pois o covarde pedido de misericórdia não combinava com a imagem por eles forjada. Che foi executado pelos militares bolivianos em La Higuera em 9 de Outubro de 1967. A partir de sua morte, sua imagem foi lapidada apresentando-o como um mártir, idealista, cheio de virtudes, defensor dos fracos e oprimidos.
Seus companheiros o chamavam de “el chancho”, o porco, porque não gostava de banho e “tinha cheiro de rim fervido”.
Solicito Publicação
domingo, 18 de abril de 2010
EXEMPLO DA MAÇONARIA
Exemplo dentro de Casa
Ontem, o senador Pedro Simon fazia um apelo às sociedades, na tribuna do senado.
O apelo era para que o povo acabasse com a corrupção, não reelegendo os corruptos.
Convocou a LIONS, ROTARY, O POVO EM GERAL E A MAÇONARIA.
Hoje, o senador Mozarildo Cavalcante apresentou um folder do GOB, manifestando o repúdio pelos que está acontecendo no Brasil.
O senador destacou os feitos passados da Maçonaria e pediu a todos os Maçons que se engajassem nessa luta, saindo de suas Lojas e voltando a ser a Maçonaria combativa de outrora.
O senador Cristovam Buarque pediu um aparte e sugeriu que a Maçonaria começasse, em casa, a dar o exemplo,
punindo os seus membros corruptos e fazendo uma melhor seleção para novos iniciantes.
Ele enfatizou, principalmente, os Maçons que estão na política, fazendo o contrário do que se prega a filosofia e os preceitos da Ordem,
numa alusão ao governador do DF, que é Maçon.
O Ir.´. Mozarildo disse que aqueles que estivessem envolvidos em corrupção seriam afastados da Ordem.
Vejam que os profanos estão cobrando uma postura séria da Maçonaria, para com seus membros que se desviam de seus preceitos.
Infelizmente a nossa sublime Ordem está contaminada pelo vírus da infidelidade, da ganância, da desonestidade e falta de ética.
Hoje as Lojas estão cheias de elementos sem a menor condição moral e intelectual para adentrar seus recintos sagrados.
Irmãos despreparados, que pouco leêm (menos de 1 livro por ano em média) convidam profanos, sem observarem suas vidas pregressas e quando algum irmão, zeloso pela entidade, mostra seu verdadeiro caráter, é chamado de mentiroso e até ameaçado pelo profano, que recebeu a informação em poucas horas.
O pior é que sabemos quem vazou a informação, informamos às autoridades maçônicas e ninguém toma qualquer providencia, alegando não termos como provar.
O traidor continua impune e desfrutando de todas as benesses do cargo que exerce.
É assim que está a Maçonaria de hoje, cheia de profanos de avental, arrebanhando mais profanos desqualificados e execrando os que lutam e defendem a Liberdade, Igualdade e a Fraternidade.
Se não despertarmos para fazer uma limpeza, criteriosa, nas nossas fileiras, estaremos fadados a ser execrados e desrespeitados pela população, como está o congresso brasileiro.
Por esse motivo muitos têm se afastado das Lojas, por não concordarem com o que vêem, dando ainda mais espaço para os sem caráter.
Apesar dos dissabores, da vergonha de ver o que está acontecendo e da falta de decoro, continuarei na luta, seguindo os preceitos do evangelho:
(MT 10:22) - E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
Ontem, o senador Pedro Simon fazia um apelo às sociedades, na tribuna do senado.
O apelo era para que o povo acabasse com a corrupção, não reelegendo os corruptos.
Convocou a LIONS, ROTARY, O POVO EM GERAL E A MAÇONARIA.
Hoje, o senador Mozarildo Cavalcante apresentou um folder do GOB, manifestando o repúdio pelos que está acontecendo no Brasil.
O senador destacou os feitos passados da Maçonaria e pediu a todos os Maçons que se engajassem nessa luta, saindo de suas Lojas e voltando a ser a Maçonaria combativa de outrora.
O senador Cristovam Buarque pediu um aparte e sugeriu que a Maçonaria começasse, em casa, a dar o exemplo,
punindo os seus membros corruptos e fazendo uma melhor seleção para novos iniciantes.
Ele enfatizou, principalmente, os Maçons que estão na política, fazendo o contrário do que se prega a filosofia e os preceitos da Ordem,
numa alusão ao governador do DF, que é Maçon.
O Ir.´. Mozarildo disse que aqueles que estivessem envolvidos em corrupção seriam afastados da Ordem.
Vejam que os profanos estão cobrando uma postura séria da Maçonaria, para com seus membros que se desviam de seus preceitos.
Infelizmente a nossa sublime Ordem está contaminada pelo vírus da infidelidade, da ganância, da desonestidade e falta de ética.
Hoje as Lojas estão cheias de elementos sem a menor condição moral e intelectual para adentrar seus recintos sagrados.
Irmãos despreparados, que pouco leêm (menos de 1 livro por ano em média) convidam profanos, sem observarem suas vidas pregressas e quando algum irmão, zeloso pela entidade, mostra seu verdadeiro caráter, é chamado de mentiroso e até ameaçado pelo profano, que recebeu a informação em poucas horas.
O pior é que sabemos quem vazou a informação, informamos às autoridades maçônicas e ninguém toma qualquer providencia, alegando não termos como provar.
O traidor continua impune e desfrutando de todas as benesses do cargo que exerce.
É assim que está a Maçonaria de hoje, cheia de profanos de avental, arrebanhando mais profanos desqualificados e execrando os que lutam e defendem a Liberdade, Igualdade e a Fraternidade.
Se não despertarmos para fazer uma limpeza, criteriosa, nas nossas fileiras, estaremos fadados a ser execrados e desrespeitados pela população, como está o congresso brasileiro.
Por esse motivo muitos têm se afastado das Lojas, por não concordarem com o que vêem, dando ainda mais espaço para os sem caráter.
Apesar dos dissabores, da vergonha de ver o que está acontecendo e da falta de decoro, continuarei na luta, seguindo os preceitos do evangelho:
(MT 10:22) - E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
NOBRE INFANTARIA
or Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 18 de abril de 2010.
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
(Rui Barbosa)
Pressionados pelas notícias caóticas que povoam nosso dia a dia chegamos a duvidar de que as coisas possam um dia vir a melhorar. A descrença é adubada pelas notícias de pagamento de propinas em todos os níveis de governo, pelas promessas de campanha não cumpridas, bolsas ditaduras pagas a terroristas assassinos que se autodenominam ‘defensores da democracia’, mas cujo objetivo real era implantar a ditadura do proletariado no país, pelo perdão das dívidas que países pobres têm para com o Brasil quando o certo seria diminuir os impostos que obrigam o povo brasileiro a bancar estas ‘cortesias’, por laudos fraudulentos que expulsam cidadãos de bem de suas terras produtivas em nome de injustificáveis resgates históricos. A relação seria infindável, mas gostaríamos de encerrá-la por aqui, para não nos alongarmos demais, concluindo nossa indignação com a indicação de uma terrorista cruel para ocupar o cargo de presidente da república.
- Postura ideológica versus Científica
"A dominação ideológica é igual à subordinação intelectual"
(Antonio Gramsci - marxista italiano, 1944)
A afirmação de Gramsci é contundente - quem tem o domínio da ideologia, tem o domínio sobre a educação e todas as instituições ligadas a ela direta ou indiretamente. As decisões políticas fundamentadas, exclusivamente, em posições nitidamente ideológicas vêm afetando negativamente, nas últimas décadas, as vidas de milhões de brasileiros. Demarcações de terras baseadas em relatos e estudos que atendam somente a uma das partes eliminam o contraditório e disseminam a injustiça. Ao procurar atender aos interesses de uma minoria o governo e o judiciário vem prejudicando a maioria da população e comprometendo os Objetivos Nacionais Permanentes (ONP) que são Democracia, Paz Social, Progresso, Soberania, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.
É chegado o momento de se abandonar a postura ideológica que ao apreciar e julgar as questões procura estabelecer princípios e orientações baseadas em aspectos subjetivos recorrendo a visões individuais e à consciência pessoal. É uma visão obliterada e que compromete, a longo prazo, os interesses dos próprios cidadãos.
Os governos deveriam adotar posturas científicas para a solução dos problemas. Esta atitude caracteriza-se pela observação, descrição, análise e explicação objetiva dos fenômenos, visando conhecer e ou estabelecer causas e relações entre os mesmos. É uma atitude positiva, racional e autônoma que percorre todas as etapas do processo de pesquisa científica (método).
Procurando mostrar que nem tudo está perdido, repasso aos leitores um e-mail que recebi de meu caro amigo Coronel Cícero Novo Fornari.
- Aos Garotos de Rua da Fonte
“Ontem me aconteceu um fato emocionante. Viajava eu de pé em um carro do metrô abarrotado, cumprindo aquela rotina de velho de buscar guias para exames, resultados, etc. quando ouço atrás de mim, um ensaio tímido de uma canção conhecida: És a nobre Infantaria das armas a rainha, por ti daria a vida minha...
Voltei-me e vi um grupo de cinco jovens, evidentemente “recos”, trauteando a canção do seu quartel. Não resisti e entrei com vigor no coro: ... e a glória prometida nos campos de batalha, está contigo, ante o inimigo pelo fogo da metralha.
Os jovens me olharam com certa surpresa e comentaram entre si: Ele sabe, o cara sabe... E continuaram comigo: Brasil te darei com ardor, toda a seiva e vigor que em meu peito se encerra...
Eu dei corda, aumentei o volume, e logo estávamos cantando a todo o volume a Canção da Infantaria. É claro que criamos curiosidade no nosso entorno, mas continuamos decididos: “mostremos que em nossa Pátria temos valor imenso no intenso da luta”. Logo notei que no fundo do vagão, com entusiasmo dois senhores entraram no coro: “És a nobre Infantaria...”
Quando terminamos com um vibrante “hurra”, alguns passageiros ensaiaram palmas. Já estávamos chegando à Estação da Sé. Um dos rapazes se dirigiu a mim e perguntou: o senhor foi do Exército? E antes que eu respondesse, ele acrescentou o seu ponto-de-vista: “Eu gosto, eu estou feliz”. E, então, eu respondi: Eu sou militar. Eu posso ter saído do Exército, mas o Exército não saiu de mim.
Gostaria de ter falado mais aos rapazes, gostaria de aconselhá-los a sei lá o que, mas mal nos despedimos. A multidão nos engolfou e nos jogou na escada rolante. Com um sorriso nos lábios, fui buscar os meus exames: O Brasil tem conserto!!!”(Cel R1 INF Roberto MISCOW Filho)
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
(Rui Barbosa)
Pressionados pelas notícias caóticas que povoam nosso dia a dia chegamos a duvidar de que as coisas possam um dia vir a melhorar. A descrença é adubada pelas notícias de pagamento de propinas em todos os níveis de governo, pelas promessas de campanha não cumpridas, bolsas ditaduras pagas a terroristas assassinos que se autodenominam ‘defensores da democracia’, mas cujo objetivo real era implantar a ditadura do proletariado no país, pelo perdão das dívidas que países pobres têm para com o Brasil quando o certo seria diminuir os impostos que obrigam o povo brasileiro a bancar estas ‘cortesias’, por laudos fraudulentos que expulsam cidadãos de bem de suas terras produtivas em nome de injustificáveis resgates históricos. A relação seria infindável, mas gostaríamos de encerrá-la por aqui, para não nos alongarmos demais, concluindo nossa indignação com a indicação de uma terrorista cruel para ocupar o cargo de presidente da república.
- Postura ideológica versus Científica
"A dominação ideológica é igual à subordinação intelectual"
(Antonio Gramsci - marxista italiano, 1944)
A afirmação de Gramsci é contundente - quem tem o domínio da ideologia, tem o domínio sobre a educação e todas as instituições ligadas a ela direta ou indiretamente. As decisões políticas fundamentadas, exclusivamente, em posições nitidamente ideológicas vêm afetando negativamente, nas últimas décadas, as vidas de milhões de brasileiros. Demarcações de terras baseadas em relatos e estudos que atendam somente a uma das partes eliminam o contraditório e disseminam a injustiça. Ao procurar atender aos interesses de uma minoria o governo e o judiciário vem prejudicando a maioria da população e comprometendo os Objetivos Nacionais Permanentes (ONP) que são Democracia, Paz Social, Progresso, Soberania, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional.
É chegado o momento de se abandonar a postura ideológica que ao apreciar e julgar as questões procura estabelecer princípios e orientações baseadas em aspectos subjetivos recorrendo a visões individuais e à consciência pessoal. É uma visão obliterada e que compromete, a longo prazo, os interesses dos próprios cidadãos.
Os governos deveriam adotar posturas científicas para a solução dos problemas. Esta atitude caracteriza-se pela observação, descrição, análise e explicação objetiva dos fenômenos, visando conhecer e ou estabelecer causas e relações entre os mesmos. É uma atitude positiva, racional e autônoma que percorre todas as etapas do processo de pesquisa científica (método).
Procurando mostrar que nem tudo está perdido, repasso aos leitores um e-mail que recebi de meu caro amigo Coronel Cícero Novo Fornari.
- Aos Garotos de Rua da Fonte
“Ontem me aconteceu um fato emocionante. Viajava eu de pé em um carro do metrô abarrotado, cumprindo aquela rotina de velho de buscar guias para exames, resultados, etc. quando ouço atrás de mim, um ensaio tímido de uma canção conhecida: És a nobre Infantaria das armas a rainha, por ti daria a vida minha...
Voltei-me e vi um grupo de cinco jovens, evidentemente “recos”, trauteando a canção do seu quartel. Não resisti e entrei com vigor no coro: ... e a glória prometida nos campos de batalha, está contigo, ante o inimigo pelo fogo da metralha.
Os jovens me olharam com certa surpresa e comentaram entre si: Ele sabe, o cara sabe... E continuaram comigo: Brasil te darei com ardor, toda a seiva e vigor que em meu peito se encerra...
Eu dei corda, aumentei o volume, e logo estávamos cantando a todo o volume a Canção da Infantaria. É claro que criamos curiosidade no nosso entorno, mas continuamos decididos: “mostremos que em nossa Pátria temos valor imenso no intenso da luta”. Logo notei que no fundo do vagão, com entusiasmo dois senhores entraram no coro: “És a nobre Infantaria...”
Quando terminamos com um vibrante “hurra”, alguns passageiros ensaiaram palmas. Já estávamos chegando à Estação da Sé. Um dos rapazes se dirigiu a mim e perguntou: o senhor foi do Exército? E antes que eu respondesse, ele acrescentou o seu ponto-de-vista: “Eu gosto, eu estou feliz”. E, então, eu respondi: Eu sou militar. Eu posso ter saído do Exército, mas o Exército não saiu de mim.
Gostaria de ter falado mais aos rapazes, gostaria de aconselhá-los a sei lá o que, mas mal nos despedimos. A multidão nos engolfou e nos jogou na escada rolante. Com um sorriso nos lábios, fui buscar os meus exames: O Brasil tem conserto!!!”(Cel R1 INF Roberto MISCOW Filho)
terça-feira, 13 de abril de 2010
ORDEM DO DIA DO Cmt INTERINO DA 3ª Bda CMec
ORDEM DO DIA DO Cmt INTERINO DA 3ª Bda CMec
REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA DE 31 DE MARÇO DE 1964
Soldados da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada !
Há 46 anos atrás, o presidente da República, João Goulart, era deposto.
Uns chamam esse acontecimento de golpe militar, outros, de tomada do poder. Para nós, brasileiros, ocorreu a Revolução Democrática de 1964, que afastou nosso querido país de uma ditadura comunista, cruel e sanguinária, que só os irresponsáveis, por opção ou por descuido, não querem enxergar.
A grande maioria de vocês, principalmente os mais jovens, foram cansativamente expostos à idéia transmitida pela propaganda política, inserida nas salas de aula, nos ditos livros didáticos, nos jornais, programas de rádio e de TV, que os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas moralizantes fossem feitas; que para combater os "generais que usurparam o poder" os jovens da época uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela redemocratização do país; que jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia para lutar contra a ditadura.
Mas qual é a verdade sobre o Movimento de 31 de março ?
Para responder a esta pergunta, basta tão simplesmente voltarmos nossas vistas para aquela conturbada época da vida nacional. O país vivia no caos. Greves políticas paralisavam os transportes, as escolas, os bancos etc. Filas eram feitas para comprar alimentos. A indisciplina nas Forças Armadas era incentivada pelo governo. João Goulart queria implantar suas reformas de base à revelia do Congresso Nacional. Os principais jornais da época exigiam a saída do presidente, em nome da manutenção da democracia. Pediam para que os militares entrassem em ação, a fim de evitar que o Brasil se tornasse mais uma país dominado pelos comunistas. O povo foi às ruas pedindo o fim daquele desgoverno, antes que fosse tarde demais.
E, assim, aconteceu o 31 de março !
Naqueles dias seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude patriótica dos militares eram publicados, nos mesmos jornais que, hoje, caluniam a Revolução...
Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder não desanimaram e passaram a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta contra seus irmãos, pensando que estariam lutando contra a ditadura. E mentiram tão bem que muitos acreditam nisso até hoje.
E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os cooptaram para as suas organizações terroristas. A luta armada havia começado.
Foram vários atos terroristas: atentados a bomba no aeroporto de Recife, em quartéis do Exército, em instalações diplomáticas de outros países; seqüestros e assassinatos de civis, militares e autoridades estrangeiras em solo brasileiro.
A violência revolucionária havia se instalado.
Naquela época, os terroristas introduziram no Brasil a maneira de roubar dinheiro com assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais. Foram eles os mestres que ensinaram tais táticas aos bandidos de hoje. Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China.
As polícias civil e militar sofriam pesadas baixas e não conseguiam, sozinhas, impor a lei e a ordem.
Para não perder o controle da situação, o governo decretou medidas de exceção, pelas quais várias liberdades individuais foram suspensas. Foi um ato arbitrário, mas necessário. A frágil democracia que vivíamos não se podia deixar destruir.
Graças ao Bom Deus e Senhor dos Exércitos, vencemos a besta-fera !
Os senhores sabiam disso ? Com quantas inverdades fizeram “a cabeça de vocês” ! Foi a maneira que os comunistas encontraram para tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo soviético, cubano ou chinês no Brasil.
Por intermédio da mentira, eles deturparam a História e conseguiram o seu intento. Alguns de vocês que não nasceram naquela época, chegam mesmo a acreditar no que eles dizem...
E por que essas mentiras são repetidas até hoje ?
Por que passado quase meio século, ainda continuam a nos caluniar? Qual será o motivo desse medo e dessa inveja?
Esta resposta também é simples:
É porque eles sabem que nós, militares, não nos deixamos abater pelas acusações contra as Forças Armadas, porque, na verdade, apenas cumprimos o dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em uma ditadura comunista, perigo esse que já anda ao derredor do nosso Brasil, só que com outra maquiagem.
É porque eles sabem que nós, militares, levamos uma vida austera e cultivamos valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes, nas mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois temos consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário do que realizar orgias com o dinheiro público.
É porque eles sabem que nós, militares, temos como norma a grandeza do patriotismo e o respeito sincero aos símbolos nacionais, principalmente a nossa bandeira, invicta nos campos de batalha, e o nosso hino, jamais imaginando acrescentar-lhes cores ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma e o conteúdo.
É porque eles sabem que nós, militares, temos orgulho dos heróis nacionais que, com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que esses heróis não foram fabricados a partir de interesses ideológicos.
É porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos governos militares, ela foi pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política para a manutenção do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a contaminar por inteiro um ideal.
É porque eles sabem que nós, militares, somos disciplinados e respeitamos a hierarquia, ainda que tenhamos divergências com nossos chefes, pois entendemos que eles são responsáveis e dignos de nossa confiança e que não se movem por motivos torpes ou por razões mesquinhas.
É porque eles sabem que nós, militares, não nos dobramos à mesquinha ação da distorção de fatos que há mais de 40 anos os maus brasileiros vem impondo à sociedade, com a clara intenção de impor-lhe a idéia de que os guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público) lutaram pela democracia, quando agora já está mais do que evidente que o desejo por eles perseguido há anos,' sempre foi - e continua sendo – o de implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que aquela que eles afirmam ter combatido.
É porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui a nós, militares, e às Forças Armadas - por maiores que sejam os nossos defeitos e limitações - não tem respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar.
Soldados da Brigada Patrício Corrêa da Câmara ! Pertencemos ao Exército Brasileiro, brasileiro igual a todos nós e com muito orgulho no coração.
Exército invicto nos campos de batalha, onde derrotamos comunistas, nazi-fascistas, baderneiros, guerrilheiros, sabotadores, traidores da Pátria, conspiradores, predadores do patrimônio público, bandidos e terroristas.
Mas retornemos agora nossas vistas para o presente... O momento é decisivo para o Brasil, e por conseguinte, para todos nós, brasileiros. Mas será que estamos realmente conscientes disso ?
Parece que não ! O País vive em um clima de oba-oba, tipo “deixa a vida me levar, vida leva eu”... O dinheiro público é distribuído em alguns tipos de bolsas, umas de indisfarçável cunho ideológico revanchista e, outras, voltadas ao assistencialismo, nunca na história desse País visto em tão larga escala... A mídia satura a grande massa, “coincidentemente” o grande colégio eleitoral, com programas televisivos de baixíssima qualidade cultural, de cunho nitidamente apelativo, fabricando falsos heróis, que corroem os valores cristãos do nosso povo... como que distraindo-o, a fim de impedi-lo de enxergar o que anda acontecendo por aqui e ao nosso redor : situações idênticas ocorridas no Brasil e em outros países são tratadas de formas diferenciadas, conforme a simpatia ideológica; a palavra empenhada, as posições firmadas e documentos estratégicos são trocados ou modificados conforme a intensidade da reação da opinião pública, tornando transparente a falta de seriedade no trato dos destinos do Brasil, ou pior, revelando as verdadeiras intenções, ocultas e hediondas. Senão bastasse, serviçais de plantão vem à mídia tentar explicar o inexplicável, isso quando não jogam a culpa na opinião pública, dizendo que foi ela quem entendeu de forma errada ou procuram fazer-se de vítimas face à suposta campanha difamatória, quando na verdade os fatos estão aí, as claras …
No entanto, parece que as pessoas encontram-se anestesiadas, apenas “vivendo a vida”, discutindo qual a melhor cerveja, ou quem deve ser eliminado da casa, se tal jogador deve ser convocado...
O que vemos hoje já era utilizado nos tempos do antigo Império Romano, a estratégia do “pão e circo: dê ao povo comida e diversão de graça e ele esquecerá seus problemas...”
Porém, ao longo da História da civilização, diversas personalidades já apontavam para os perigos desses momentos de desesperança, destacamos : Martin Luther King - “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...” ; Burke - “Para o mal triunfar, basta os homens de bem não fazerem nada...” ; Mario Quintana - “O que mata um jardim não é o abandono ! O que mata um jardim é esse olhar vazio de quem passa indiferente por ele” ; e Rui Barbosa - "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto" .
Não ! Não deixaremos que os inimigos da Pátria venham manchar sua honra ou deturpar seus valores cristãos. Não envergonharemos nossos antecessores, os quais nos legaram esse Brasil-Continente, livre e soberano !
Soldados da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, estaremos sempre atentos e, se o Bom Deus e Senhor dos Exércitos assim o desejar, cumpriremos nossa sagrada missão de defender a Pátria. Que seja isso, ou que o sol, sem eflúvio, sem luz e sem calor, nos encontre no chão a morrer do que vivo sem te defender...
ASSINA, MARIO LUIZ DE OLIVEIRA Cmt INTERINO DA 3ª BDA CMEC
REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA DE 31 DE MARÇO DE 1964
Soldados da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada !
Há 46 anos atrás, o presidente da República, João Goulart, era deposto.
Uns chamam esse acontecimento de golpe militar, outros, de tomada do poder. Para nós, brasileiros, ocorreu a Revolução Democrática de 1964, que afastou nosso querido país de uma ditadura comunista, cruel e sanguinária, que só os irresponsáveis, por opção ou por descuido, não querem enxergar.
A grande maioria de vocês, principalmente os mais jovens, foram cansativamente expostos à idéia transmitida pela propaganda política, inserida nas salas de aula, nos ditos livros didáticos, nos jornais, programas de rádio e de TV, que os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas moralizantes fossem feitas; que para combater os "generais que usurparam o poder" os jovens da época uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela redemocratização do país; que jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia para lutar contra a ditadura.
Mas qual é a verdade sobre o Movimento de 31 de março ?
Para responder a esta pergunta, basta tão simplesmente voltarmos nossas vistas para aquela conturbada época da vida nacional. O país vivia no caos. Greves políticas paralisavam os transportes, as escolas, os bancos etc. Filas eram feitas para comprar alimentos. A indisciplina nas Forças Armadas era incentivada pelo governo. João Goulart queria implantar suas reformas de base à revelia do Congresso Nacional. Os principais jornais da época exigiam a saída do presidente, em nome da manutenção da democracia. Pediam para que os militares entrassem em ação, a fim de evitar que o Brasil se tornasse mais uma país dominado pelos comunistas. O povo foi às ruas pedindo o fim daquele desgoverno, antes que fosse tarde demais.
E, assim, aconteceu o 31 de março !
Naqueles dias seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude patriótica dos militares eram publicados, nos mesmos jornais que, hoje, caluniam a Revolução...
Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder não desanimaram e passaram a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta contra seus irmãos, pensando que estariam lutando contra a ditadura. E mentiram tão bem que muitos acreditam nisso até hoje.
E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os cooptaram para as suas organizações terroristas. A luta armada havia começado.
Foram vários atos terroristas: atentados a bomba no aeroporto de Recife, em quartéis do Exército, em instalações diplomáticas de outros países; seqüestros e assassinatos de civis, militares e autoridades estrangeiras em solo brasileiro.
A violência revolucionária havia se instalado.
Naquela época, os terroristas introduziram no Brasil a maneira de roubar dinheiro com assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais. Foram eles os mestres que ensinaram tais táticas aos bandidos de hoje. Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China.
As polícias civil e militar sofriam pesadas baixas e não conseguiam, sozinhas, impor a lei e a ordem.
Para não perder o controle da situação, o governo decretou medidas de exceção, pelas quais várias liberdades individuais foram suspensas. Foi um ato arbitrário, mas necessário. A frágil democracia que vivíamos não se podia deixar destruir.
Graças ao Bom Deus e Senhor dos Exércitos, vencemos a besta-fera !
Os senhores sabiam disso ? Com quantas inverdades fizeram “a cabeça de vocês” ! Foi a maneira que os comunistas encontraram para tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo soviético, cubano ou chinês no Brasil.
Por intermédio da mentira, eles deturparam a História e conseguiram o seu intento. Alguns de vocês que não nasceram naquela época, chegam mesmo a acreditar no que eles dizem...
E por que essas mentiras são repetidas até hoje ?
Por que passado quase meio século, ainda continuam a nos caluniar? Qual será o motivo desse medo e dessa inveja?
Esta resposta também é simples:
É porque eles sabem que nós, militares, não nos deixamos abater pelas acusações contra as Forças Armadas, porque, na verdade, apenas cumprimos o dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em uma ditadura comunista, perigo esse que já anda ao derredor do nosso Brasil, só que com outra maquiagem.
É porque eles sabem que nós, militares, levamos uma vida austera e cultivamos valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes, nas mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois temos consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário do que realizar orgias com o dinheiro público.
É porque eles sabem que nós, militares, temos como norma a grandeza do patriotismo e o respeito sincero aos símbolos nacionais, principalmente a nossa bandeira, invicta nos campos de batalha, e o nosso hino, jamais imaginando acrescentar-lhes cores ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma e o conteúdo.
É porque eles sabem que nós, militares, temos orgulho dos heróis nacionais que, com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que esses heróis não foram fabricados a partir de interesses ideológicos.
É porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos governos militares, ela foi pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política para a manutenção do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a contaminar por inteiro um ideal.
É porque eles sabem que nós, militares, somos disciplinados e respeitamos a hierarquia, ainda que tenhamos divergências com nossos chefes, pois entendemos que eles são responsáveis e dignos de nossa confiança e que não se movem por motivos torpes ou por razões mesquinhas.
É porque eles sabem que nós, militares, não nos dobramos à mesquinha ação da distorção de fatos que há mais de 40 anos os maus brasileiros vem impondo à sociedade, com a clara intenção de impor-lhe a idéia de que os guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público) lutaram pela democracia, quando agora já está mais do que evidente que o desejo por eles perseguido há anos,' sempre foi - e continua sendo – o de implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que aquela que eles afirmam ter combatido.
É porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui a nós, militares, e às Forças Armadas - por maiores que sejam os nossos defeitos e limitações - não tem respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar.
Soldados da Brigada Patrício Corrêa da Câmara ! Pertencemos ao Exército Brasileiro, brasileiro igual a todos nós e com muito orgulho no coração.
Exército invicto nos campos de batalha, onde derrotamos comunistas, nazi-fascistas, baderneiros, guerrilheiros, sabotadores, traidores da Pátria, conspiradores, predadores do patrimônio público, bandidos e terroristas.
Mas retornemos agora nossas vistas para o presente... O momento é decisivo para o Brasil, e por conseguinte, para todos nós, brasileiros. Mas será que estamos realmente conscientes disso ?
Parece que não ! O País vive em um clima de oba-oba, tipo “deixa a vida me levar, vida leva eu”... O dinheiro público é distribuído em alguns tipos de bolsas, umas de indisfarçável cunho ideológico revanchista e, outras, voltadas ao assistencialismo, nunca na história desse País visto em tão larga escala... A mídia satura a grande massa, “coincidentemente” o grande colégio eleitoral, com programas televisivos de baixíssima qualidade cultural, de cunho nitidamente apelativo, fabricando falsos heróis, que corroem os valores cristãos do nosso povo... como que distraindo-o, a fim de impedi-lo de enxergar o que anda acontecendo por aqui e ao nosso redor : situações idênticas ocorridas no Brasil e em outros países são tratadas de formas diferenciadas, conforme a simpatia ideológica; a palavra empenhada, as posições firmadas e documentos estratégicos são trocados ou modificados conforme a intensidade da reação da opinião pública, tornando transparente a falta de seriedade no trato dos destinos do Brasil, ou pior, revelando as verdadeiras intenções, ocultas e hediondas. Senão bastasse, serviçais de plantão vem à mídia tentar explicar o inexplicável, isso quando não jogam a culpa na opinião pública, dizendo que foi ela quem entendeu de forma errada ou procuram fazer-se de vítimas face à suposta campanha difamatória, quando na verdade os fatos estão aí, as claras …
No entanto, parece que as pessoas encontram-se anestesiadas, apenas “vivendo a vida”, discutindo qual a melhor cerveja, ou quem deve ser eliminado da casa, se tal jogador deve ser convocado...
O que vemos hoje já era utilizado nos tempos do antigo Império Romano, a estratégia do “pão e circo: dê ao povo comida e diversão de graça e ele esquecerá seus problemas...”
Porém, ao longo da História da civilização, diversas personalidades já apontavam para os perigos desses momentos de desesperança, destacamos : Martin Luther King - “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...” ; Burke - “Para o mal triunfar, basta os homens de bem não fazerem nada...” ; Mario Quintana - “O que mata um jardim não é o abandono ! O que mata um jardim é esse olhar vazio de quem passa indiferente por ele” ; e Rui Barbosa - "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto" .
Não ! Não deixaremos que os inimigos da Pátria venham manchar sua honra ou deturpar seus valores cristãos. Não envergonharemos nossos antecessores, os quais nos legaram esse Brasil-Continente, livre e soberano !
Soldados da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, estaremos sempre atentos e, se o Bom Deus e Senhor dos Exércitos assim o desejar, cumpriremos nossa sagrada missão de defender a Pátria. Que seja isso, ou que o sol, sem eflúvio, sem luz e sem calor, nos encontre no chão a morrer do que vivo sem te defender...
ASSINA, MARIO LUIZ DE OLIVEIRA Cmt INTERINO DA 3ª BDA CMEC
quarta-feira, 7 de abril de 2010
General Heleno.................
A MÍDIA ENTROU EM CAMPO........
General Heleno: "Hoje é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão" ( Revista Época )
Brasil | EXÉRCITO
Mais um duro recado para a ala esquerda do governo.
01/04/2010 -
General Heleno: "Hoje é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão"
Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército manda mais um duro recado para a ala esquerda do governo
Leonel Rocha
O general Augusto Heleno, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, tem o hábito de fazer declarações duras e, muitas vezes, contrárias às orientações do governo. Por diversas vezes ele já criticou, por exemplo, a demarcação de terras indígenas em terras contínuas nas fronteiras, que considera arriscadas para a segurança nacional. Na terça-feira (30), Heleno voltou a fazer declarações polêmicas. Durante uma solenidade em Brasília para a troca de dois comandantes do Exército, o oficial mandou um duro recado para a ala esquerda do governo: “Hoje, fora do contexto, é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão. Como deveriam ter agido as forças legais? Saibam os que nos condenam, muitos deles ex-terroristas e ex-guerrilheiros, hoje ocupando altos postos da República, e que jamais defenderam ideais democráticos, que nossa paz teve um preço. Ela é um legado daqueles que cumpriram sua missão e não fugiram ao dever, nem à luta”.
No discurso feito de improviso na solenidade realizada no quartel general do Exército para empossar o general João Vilela, no Comando Militar do Sudeste, e o novo vice-chefe do departamento de Ciência e Tecnologia, general João Mário Facioli, Heleno fez uma homenagem aos colegas que combateram os grupos guerrilheiros: “Gostaria de aproveitar o momento e a data para reverenciar os companheiros que ajudaram a derrotar a luta armada e impediram que o Brasil seguisse o exemplo de Cuba, da Coreia do Norte, de Angola, da Albânia e da União Soviética”. A data a que Heleno se referia é 31 de março, aniversário de 46 anos do golpe militar que instituiu em 1964 a ditadura que durou 21 anos.
As palavras do general têm endereço certo: a ex-ministra chefe da casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do PT e do presidente Lula ao Palácio do Planalto. Ela foi dirigente da VAR Palmares, organização armada que combateu a ditadura nos anos 1970, terminou presa e torturada na cadeia. Se ganhar as eleições, Dilma será comandante-em-chefe das Forças Armadas. Outros ministros também foram guerrilheiros, como o secretário dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, e o secretário de Comunicação Social, Franklin Martins.
Ex-comandante militar da Amazônia e das Forças de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, general Heleno comparou a situação brasileira, nos anos 1960, ao que acontecia na Colômbia onde também havia movimentos armados de esquerda. “Quando surgiram os primeiros focos de guerrilha, o Estado colombiano vacilou em tomar decisões duras. O resultado são mais de 40 anos de guerra civil, quase 50 mil mortos, quase 200 vezes mais do que aqui”. Procurado por ÉPOCA, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, informou que não sabia do discurso e não iria comentar os recados do general.
Heleno reafirmou as palavras do discurso em entrevista por telefone. E falou mais. “São eles (ex-militantes de esquerda) que colocam no currículo que foram guerrilheiros”, disse o general.
O discurso de Heleno demonstra como Jobim ainda encontra resistência na cúpula das Forças Armadas em assuntos como a criação da Comissão da Verdade, encarregada de apurar torturas a presos políticos durante a ditadura e de investigar o desaparecimento de militantes das organizações de esquerda. Desde que tomou posse, em julho de 2007, Jobim encontra dificuldades para implantar a Estratégia Nacional de Defesa, uma reforma na estrutura militar que retira poder dos generais.
Em fevereiro, Jobim exonerou o general Maynard de Santa Rosa da chefia do Departamento Geral de Pessoal do Exército, aposentado na semana passada. Em fevereiro, Santa Rosa escreveu uma carta divulgada pela internet chamando a Comissão da verdade de “comissão da calúnia” por ser composta, segundo ele, apenas com representantes da esquerda e de familiares dos desaparecidos.
General Heleno: "Hoje é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão" ( Revista Época )
Brasil | EXÉRCITO
Mais um duro recado para a ala esquerda do governo.
01/04/2010 -
General Heleno: "Hoje é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão"
Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército manda mais um duro recado para a ala esquerda do governo
Leonel Rocha
O general Augusto Heleno, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, tem o hábito de fazer declarações duras e, muitas vezes, contrárias às orientações do governo. Por diversas vezes ele já criticou, por exemplo, a demarcação de terras indígenas em terras contínuas nas fronteiras, que considera arriscadas para a segurança nacional. Na terça-feira (30), Heleno voltou a fazer declarações polêmicas. Durante uma solenidade em Brasília para a troca de dois comandantes do Exército, o oficial mandou um duro recado para a ala esquerda do governo: “Hoje, fora do contexto, é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão. Como deveriam ter agido as forças legais? Saibam os que nos condenam, muitos deles ex-terroristas e ex-guerrilheiros, hoje ocupando altos postos da República, e que jamais defenderam ideais democráticos, que nossa paz teve um preço. Ela é um legado daqueles que cumpriram sua missão e não fugiram ao dever, nem à luta”.
No discurso feito de improviso na solenidade realizada no quartel general do Exército para empossar o general João Vilela, no Comando Militar do Sudeste, e o novo vice-chefe do departamento de Ciência e Tecnologia, general João Mário Facioli, Heleno fez uma homenagem aos colegas que combateram os grupos guerrilheiros: “Gostaria de aproveitar o momento e a data para reverenciar os companheiros que ajudaram a derrotar a luta armada e impediram que o Brasil seguisse o exemplo de Cuba, da Coreia do Norte, de Angola, da Albânia e da União Soviética”. A data a que Heleno se referia é 31 de março, aniversário de 46 anos do golpe militar que instituiu em 1964 a ditadura que durou 21 anos.
As palavras do general têm endereço certo: a ex-ministra chefe da casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do PT e do presidente Lula ao Palácio do Planalto. Ela foi dirigente da VAR Palmares, organização armada que combateu a ditadura nos anos 1970, terminou presa e torturada na cadeia. Se ganhar as eleições, Dilma será comandante-em-chefe das Forças Armadas. Outros ministros também foram guerrilheiros, como o secretário dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, e o secretário de Comunicação Social, Franklin Martins.
Ex-comandante militar da Amazônia e das Forças de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, general Heleno comparou a situação brasileira, nos anos 1960, ao que acontecia na Colômbia onde também havia movimentos armados de esquerda. “Quando surgiram os primeiros focos de guerrilha, o Estado colombiano vacilou em tomar decisões duras. O resultado são mais de 40 anos de guerra civil, quase 50 mil mortos, quase 200 vezes mais do que aqui”. Procurado por ÉPOCA, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, informou que não sabia do discurso e não iria comentar os recados do general.
Heleno reafirmou as palavras do discurso em entrevista por telefone. E falou mais. “São eles (ex-militantes de esquerda) que colocam no currículo que foram guerrilheiros”, disse o general.
O discurso de Heleno demonstra como Jobim ainda encontra resistência na cúpula das Forças Armadas em assuntos como a criação da Comissão da Verdade, encarregada de apurar torturas a presos políticos durante a ditadura e de investigar o desaparecimento de militantes das organizações de esquerda. Desde que tomou posse, em julho de 2007, Jobim encontra dificuldades para implantar a Estratégia Nacional de Defesa, uma reforma na estrutura militar que retira poder dos generais.
Em fevereiro, Jobim exonerou o general Maynard de Santa Rosa da chefia do Departamento Geral de Pessoal do Exército, aposentado na semana passada. Em fevereiro, Santa Rosa escreveu uma carta divulgada pela internet chamando a Comissão da verdade de “comissão da calúnia” por ser composta, segundo ele, apenas com representantes da esquerda e de familiares dos desaparecidos.
domingo, 4 de abril de 2010
LULLA
Gilberto Geraldo Garbi foi um dos alunos classificados a seu tempo como UM DOS MELHORES ALUNOS DE MATEMÁTICA que já haviam adentrado o ITA, entre outras honrarias que recebeu daquela instituição. Depois de graduado, desenvolveu carreira na TELEPAR, onde chegou a Diretor Técnico e Diretor Presidente, sendo depois Presidente da TELEBRAS.
A CAMINHO DOS 99,9999995%
( Gilberto Geraldo Garbi )
Há poucos dias, a imprensa anunciou amplamente que, segundo as últimas pesquisas de opinião, Lula bateu de novo seus recordes anteriores de popularidade e chegou a 84% de avaliação positiva. É, realmente, algo "nunca antes visto nesse país" e eu fiquei me perguntando o que poderemos esperar das próximas consultas populares.
Lembro-me de que quando Lula chegou aos 70% achei que ele jamais bateria Hitler, a quem, em seu auge, a cultíssima Alemanha chegara a conceder 82% de aprovação.
Mas eu estava enganado: nosso operário-presidente já deixou para trás o psicopata de bigodinho e hoje só deve estar perdendo para Fidel Castro e para aquele tiranete caricato da Coreia do Norte, cujo nome jamais me interessei em guardar. Mas Lula tem uma vantagem sobre os dois ditadores: aqui as pesquisas refletem verdadeiramente o que o povo pensa, enquanto em Cuba e na Coreia do Norte as pesquisas de opinião lembram o que se dizia dos plebiscitos portugueses durante a ditadura lusitana: SIM, Salazar fica; NÃO, Salazar não sai; brancos e nulos sendo contados a favor do governo...(Quem nunca ouviu falar em Salazar, por favor, pergunte a um parente com mais de 60).
Portanto, a popularidade de Lula ainda "tem espaço" para crescer, para empregar essa expressão surrada e pedante, mas adorada pelos economistas. E faltam apenas cerca de 16% para que Lula possa, com suas habituais presunção e imodéstia, anunciar ao mundo que obteve a unanimidade dos brasileiros em torno de seu nome, superando até Jesus Cristo ou outras celebridades menores que jamais conseguiram livrar-se de alguma oposição...
Sim, faltam apenas 16% mas eu tenho uma péssima notícia a dar a seu hipertrofiado ego: pode tirar o cavalinho da chuva, cumpanhero, porque de 99,9999995% você não passa.
Como você não é muito chegado em Aritmética, exceto nos cálculos rudimentares dos percentuais sobre os orçamentos dos ministérios que você entrega aos partidos que constituem sua base de sustentação no Congresso, explico melhor: o Brasil tem 200.000.000 de habitantes, um dos quais sou eu. Represento, portanto, 1 em 200.000.000, ou seja, 0,0000005% enquanto os demais brasileiros totalizam os restantes 99,9999995%. Esses, talvez, você possa conquistar, em todo ou em parte. Mas meus humildes 0,0000005% você jamais terá porque não há força neste ou em outros mundos, nem todo o dinheiro com que você tem comprado votos e apoios nos aterros sanitários da política brasileira, não há, repito, força capaz de mudar minha convicção de que você foi o pior dentre todos os presidentes que tive a infelicidade de ver comandando o Brasil em meus 65 anos de vida.
E minha convicção fundamenta-se em um fato simples: desde minha adolescência, quando comecei a me dar conta das desgraças brasileiras e a identificar suas causas, convenci-me de que na raiz de tudo está a mentalidade dominante no Brasil, essa mentalidade dos que valorizam a esperteza e o sucesso a qualquer custo; dos que detestam o trabalho e o estudo; dos que buscam o acesso ao patrimônio público para proveito pessoal; dos que almejam os cabides de emprego, as sinecuras e os cargos fantasmas; dos que criam infindáveis dinastias nepotistas nos órgãos públicos; dos que desprezam a justiça desde que a injustiça lhes seja vantajosa; dos que só reclamam dos privilégios por não estar incluídos entre os privilegiados; dos que enriquecem através dos negócios sujos com o Estado; dos que vendem seus votos por uma camiseta, um sanduíche ou, como agora, uma bolsa família; dos que são de tal forma ignorantes e alienados que se deixam iludir pelas prostitutas da política e beijam-lhes as mãos por receber de volta algumas migalhas do muito que lhes vem sendo roubado desde as origens dos tempos; dos que são incapazes de discernir, comover-se e indignar-se diante de infâmias.
Antes e depois de mim, muitos outros brasileiros, incomparavelmente melhores e mais lúcidos, chegaram à mesma conclusão e, embora sejamos minoria, sinto-me feliz e honrado por estar ao lado de Rui Barbosa. Já ouviu falar nele? Como você nunca lê, eu quase iria sugerir-lhe que pedisse a algum de seus incontáveis assessores que lhe falasse alguma coisa sobre a Oração aos Moços... Mas, esqueça... Se você souber o que ele, em 1922, disse de políticos como você e dos que fazem parte de sua base de sustentação, terá azia até o final da vida.
Pense a maioria o que quiser, diga a maioria o que disser, não mudarei minha convicção de que este País só deixará de ser o que é - uma terra onde as riquezas produzidas pelo suor da parte honesta e trabalhadora é saqueada pelos parasitas do Estado e pelos ladrões privados eternamente impunes - quando a mentalidade da população e de seus representantes for profundamente mudada.
Mudada pela educação, pela perseverança, pela punição aos maus, pela recompensa aos bons, pelo exemplo dos governantes.
E você Lula, teve uma oportunidade única de dar início à mudança dessa mentalidade, embalado que estava com uma vitória popular que poderia fazer com que o Congresso se curvasse diante de sua autoridade moral, se você a tivesse.
Você teve a oportunidade de tornar-se nossa tão esperada âncora moral, esta sim, nunca antes vista nesse País.
Mas não, você preferiu o caminho mais fácil e batido das práticas populistas e coronelistas de sempre, da compra de tudo e de todos.
Infelizmente para o Brasil, mas felizmente para os objetivos pessoais seus e de seu grupo, você estava certo: para que se esforçar, escorado apenas em princípios de decência, se muito mais rápido e eficiente é comprar o que for necessário, nessa terra onde quase tudo está à venda?
Eu não o considero inteligente , no nobre sentido da palavra, porque uma pessoa verdadeiramente inteligente, depois de chegar aonde você chegou, partindo de onde você partiu, não chafurdaria nesse lamaçal em que você e sua malta alegremente surfam, nem se entregaria a seu permanente êxtase de vaidade e autoidolatria.
Mas reconheço em você uma esperteza excepcional: nunca antes nesse País um presidente explorou tão bem, em proveito próprio e de seu bando, as piores qualidades da massa brasileira e de seus representantes.
Esse é seu legado maior, e de longa duração: o de haver escancarado a lúgubre realidade de que o Brasil continua o mesmo que Darwin encontrou quando passou por essas plagas em 1832 e anotou em seu diário: "Aqui todos são subornáveis".
Você destruiu as ilusões de quem achava que havíamos evoluído em nossa mentalidade e matou as esperanças dos que ainda acreditavam poder ver um Brasil decente antes de morrer.
Você não inventou a corrupção brasileira, mas fez dela um maquiavélico instrumento de poder, tornando-ageneralizada e fazendo-a permear até os últimos níveis da Administração.
O Brasil, sob você, vive um quadro que em medicina se chamaria de septicemia corruptiva.
Peça ao Marco Aurélio para lhe explicar o que é isso.
Você é o sonho de consumo da banda podre desse País, o exemplo que os funcionários corruptos do Brasil sempre esperaram para poder dar, sem temores, plena vazão a seus instintos.
Você faz da mentira e da demagogia seu principal veículo de comunicação com a massa.
A propósito, o que é que você sente, todos os dias, ao olhar-se no espelho e lembrar-se do que diz nos palanques?
Você sente orgulho em subestimar a inteligência da maioria e ver que vale a pena?
Você mentiu quando disse haver recebido como herança maldita a política econômica de seu antecessor, a mesma política que você manteve integralmente e que fez a economia brasileira prosperar.
Você mentiu ao dizer que não sabia do Mensalão
Mentiu quando disse que seu filho enriqueceu através do trabalho
Mentiu sobre os milhões que a Ong 13, de sua filha, recebeu sem prestar contas
Mentiu ao afastar Dirceu, Palocci, Gushiken e outros cumpanheros pegos em flagrante
Mente quando, para cada platéia, fala coisas diferentes, escolhidas sob medida para agradá-las
Mentiu, mente e mentirá em qualquer situação que lhe convenha.
Por falar em Ongs, você comprou a esquerda festiva, aquela que odeia o trabalho e vive do trabalho de outros, dando-lhe bilhões de reais através de Ongs que nada fazem, a não ser refestelar-se em dinheiro público, viajar, acampar, discursar contra os exploradores do povo e desperdiçar os recursos que tanta falta fazem aos hospitais.
Você não moveu uma palha, em seis anos de presidência, para modificar as leis odiosas que protegem criminosos de todos os tipos neste País sedento de Justiça e encharcado pelas lágrimas dos familiares de tantas vítimas.
Jamais sua base no Congresso preocupou-se em fechar ao menos as mais gritantes brechas legais pelas quais os criminosos endinheirados conseguem sempre permanecer impunes, rindo-se de todos nós.
Ao contrário, o Supremo, onde você tem grande influência, por haver indicado um bom número de Ministros, acaba de julgar que mesmo os condenados em segunda instância podem permanecer em liberdade, até que todas as apelações, recursos e embargos sejam julgados, o que, no Brasil, leva décadas.
Isso significa, em poucas palavras, que os criminosos com dinheiro suficiente para pagar os famosos e caros criminalistas brasileiros podem dormir sossegados, porque jamais irão para a cadeia.
Estivesse o Supremo julgando algo que interessasse a seu grupo ou a suas inclinações ideológicas, certamente você teria se empenhado de corpo e alma.
Aliás, Lula, você nunca teve ideais, apenas ambições.
Você jamais foi inspirado por qualquer anseio de Justiça. Todas as suas ações, ao longo da vida, foram motivadas por rancores, invejas, sede pessoal de poder e irrefreável necessidade de ser adorado e ter seu ego adulado.
Seu desprezo por aquilo que as pessoas honradas consideram Justiça manifesta-se o tempo todo: quando você celeremente despachou para Cuba alguns pobres desertores que aqui buscavam a liberdade; quando você deu asilo a assassinos terroristas da esquerda radical; quando você se aliou à escória do Congresso, aquela mesma contra quem você vociferava no passado; quando concedeu aumentos nababescos a categorias de funcionários públicos já regiamente pagos, às custas dos impostos arrancados do couro de quem trabalha arduamente e ganha pouco; quando você aumentou abusivamente as despesas de custeio, sabendo que pouquíssimo da arrecadação sobraria para os investimentos de que tanto carece a população; quando você despreza o mérito e privilegia o compadrio e o populismo; e vai por aí.... Justiça, ora a Justiça, é o que você pensa...
Você tem dividido a nação, jogando regiões contra regiões, classes contra classes e raças contra raças, para tirar proveito das desavenças que fomenta.
Aliás, se você estivesse realmente interessado, como deveria, em dar aos pobres, negros e outros excluídos as mesmas oportunidades que têm os filhos dos ricos, teria se empenhado a fundo na melhoria da saúde e do ensino públicos.
Mas você, no íntimo, despreza o ensino, a educação e a cultura, porque conseguiu tudo o que queria, mesmo sendo inculto e vulgar. Além disso, melhorar a educação toma um tempo enorme e dá muito trabalho, não é mesmo?
E se há coisa que você e o Partido dos Trabalhadores definitivamente detestam é o trabalho: então, muito mais fácil é o atalho das cotas, mesmo que elas criem hostilidades entres as cores, que seus critérios sejam burlados o tempo todo e que filhos de negros milionários possam valer-se delas.
A Imprensa faz-lhe pouca oposição porque você a calou, manipulando as verbas publicitárias, pressionando-a economicamente e perseguindo jornalistas.
O que houve entre o BNDES e as redes de televisão?
O que você mandou fazer a Arnaldo Jabor, a Boris Casoy, a Salete Lemos?
Essa técnica de comprar ou perseguir é muito eficaz. Pablo Escobar usou-a com muito sucesso na Colômbia, quando dava a seus eventuais opositores as opções: "O plata, o plomo". Peça ao Marco Aurélio para traduzir. Ele fala bem o Espanhol.
Você pode desdenhar tudo aquilo que aqui foi dito, como desdenha a todos que não o bajulem.
Afinal, se você não é o maior estadista do planeta, se seu governo não é maravilhoso, como explicar tamanha popularidade?
É fácil: políticos, sindicatos, imprensa, ONGs, movimentos sociais, funcionários públicos, miseráveis, você comprou com dinheiro, bolsas, cotas, cargos e medidas demagógicas.
Muita gente que trabalha, mas desconhece o que se passa nas entranhas de seu governo, satisfez-se com o pouco mais de dinheiro que passou a ganhar, em consequência do modesto crescimento econômico que foi plantado anteriormente, mas que caiu em seu colo.
Tudo, então, pode se resumir ao dinheiro e grande parte da população parece estar disposta a ignorar os princípios da honradez e da honestidade e a relevar as mentiras, a corrupção, os desperdícios, os abusos e as injustiças que marcam seu governo em troca do prato de lentilhas da melhoria econômica.
É esse, em síntese, o triste retrato do Brasil de hoje... E, como se diz na França, "l´argent n´est tout que dans les siècles où les hommes ne sont rien". ("O dinheiro é tudo, nos séculos em que os homens não fazem nada.)
Você não entendeu, não é mesmo? Então pergunte à Marta. Ela adora Paris e há um bom tempo estamos sustentando seu gigolô franco-argentino...
Gilberto Geraldo Garbi
A CAMINHO DOS 99,9999995%
( Gilberto Geraldo Garbi )
Há poucos dias, a imprensa anunciou amplamente que, segundo as últimas pesquisas de opinião, Lula bateu de novo seus recordes anteriores de popularidade e chegou a 84% de avaliação positiva. É, realmente, algo "nunca antes visto nesse país" e eu fiquei me perguntando o que poderemos esperar das próximas consultas populares.
Lembro-me de que quando Lula chegou aos 70% achei que ele jamais bateria Hitler, a quem, em seu auge, a cultíssima Alemanha chegara a conceder 82% de aprovação.
Mas eu estava enganado: nosso operário-presidente já deixou para trás o psicopata de bigodinho e hoje só deve estar perdendo para Fidel Castro e para aquele tiranete caricato da Coreia do Norte, cujo nome jamais me interessei em guardar. Mas Lula tem uma vantagem sobre os dois ditadores: aqui as pesquisas refletem verdadeiramente o que o povo pensa, enquanto em Cuba e na Coreia do Norte as pesquisas de opinião lembram o que se dizia dos plebiscitos portugueses durante a ditadura lusitana: SIM, Salazar fica; NÃO, Salazar não sai; brancos e nulos sendo contados a favor do governo...(Quem nunca ouviu falar em Salazar, por favor, pergunte a um parente com mais de 60).
Portanto, a popularidade de Lula ainda "tem espaço" para crescer, para empregar essa expressão surrada e pedante, mas adorada pelos economistas. E faltam apenas cerca de 16% para que Lula possa, com suas habituais presunção e imodéstia, anunciar ao mundo que obteve a unanimidade dos brasileiros em torno de seu nome, superando até Jesus Cristo ou outras celebridades menores que jamais conseguiram livrar-se de alguma oposição...
Sim, faltam apenas 16% mas eu tenho uma péssima notícia a dar a seu hipertrofiado ego: pode tirar o cavalinho da chuva, cumpanhero, porque de 99,9999995% você não passa.
Como você não é muito chegado em Aritmética, exceto nos cálculos rudimentares dos percentuais sobre os orçamentos dos ministérios que você entrega aos partidos que constituem sua base de sustentação no Congresso, explico melhor: o Brasil tem 200.000.000 de habitantes, um dos quais sou eu. Represento, portanto, 1 em 200.000.000, ou seja, 0,0000005% enquanto os demais brasileiros totalizam os restantes 99,9999995%. Esses, talvez, você possa conquistar, em todo ou em parte. Mas meus humildes 0,0000005% você jamais terá porque não há força neste ou em outros mundos, nem todo o dinheiro com que você tem comprado votos e apoios nos aterros sanitários da política brasileira, não há, repito, força capaz de mudar minha convicção de que você foi o pior dentre todos os presidentes que tive a infelicidade de ver comandando o Brasil em meus 65 anos de vida.
E minha convicção fundamenta-se em um fato simples: desde minha adolescência, quando comecei a me dar conta das desgraças brasileiras e a identificar suas causas, convenci-me de que na raiz de tudo está a mentalidade dominante no Brasil, essa mentalidade dos que valorizam a esperteza e o sucesso a qualquer custo; dos que detestam o trabalho e o estudo; dos que buscam o acesso ao patrimônio público para proveito pessoal; dos que almejam os cabides de emprego, as sinecuras e os cargos fantasmas; dos que criam infindáveis dinastias nepotistas nos órgãos públicos; dos que desprezam a justiça desde que a injustiça lhes seja vantajosa; dos que só reclamam dos privilégios por não estar incluídos entre os privilegiados; dos que enriquecem através dos negócios sujos com o Estado; dos que vendem seus votos por uma camiseta, um sanduíche ou, como agora, uma bolsa família; dos que são de tal forma ignorantes e alienados que se deixam iludir pelas prostitutas da política e beijam-lhes as mãos por receber de volta algumas migalhas do muito que lhes vem sendo roubado desde as origens dos tempos; dos que são incapazes de discernir, comover-se e indignar-se diante de infâmias.
Antes e depois de mim, muitos outros brasileiros, incomparavelmente melhores e mais lúcidos, chegaram à mesma conclusão e, embora sejamos minoria, sinto-me feliz e honrado por estar ao lado de Rui Barbosa. Já ouviu falar nele? Como você nunca lê, eu quase iria sugerir-lhe que pedisse a algum de seus incontáveis assessores que lhe falasse alguma coisa sobre a Oração aos Moços... Mas, esqueça... Se você souber o que ele, em 1922, disse de políticos como você e dos que fazem parte de sua base de sustentação, terá azia até o final da vida.
Pense a maioria o que quiser, diga a maioria o que disser, não mudarei minha convicção de que este País só deixará de ser o que é - uma terra onde as riquezas produzidas pelo suor da parte honesta e trabalhadora é saqueada pelos parasitas do Estado e pelos ladrões privados eternamente impunes - quando a mentalidade da população e de seus representantes for profundamente mudada.
Mudada pela educação, pela perseverança, pela punição aos maus, pela recompensa aos bons, pelo exemplo dos governantes.
E você Lula, teve uma oportunidade única de dar início à mudança dessa mentalidade, embalado que estava com uma vitória popular que poderia fazer com que o Congresso se curvasse diante de sua autoridade moral, se você a tivesse.
Você teve a oportunidade de tornar-se nossa tão esperada âncora moral, esta sim, nunca antes vista nesse País.
Mas não, você preferiu o caminho mais fácil e batido das práticas populistas e coronelistas de sempre, da compra de tudo e de todos.
Infelizmente para o Brasil, mas felizmente para os objetivos pessoais seus e de seu grupo, você estava certo: para que se esforçar, escorado apenas em princípios de decência, se muito mais rápido e eficiente é comprar o que for necessário, nessa terra onde quase tudo está à venda?
Eu não o considero inteligente , no nobre sentido da palavra, porque uma pessoa verdadeiramente inteligente, depois de chegar aonde você chegou, partindo de onde você partiu, não chafurdaria nesse lamaçal em que você e sua malta alegremente surfam, nem se entregaria a seu permanente êxtase de vaidade e autoidolatria.
Mas reconheço em você uma esperteza excepcional: nunca antes nesse País um presidente explorou tão bem, em proveito próprio e de seu bando, as piores qualidades da massa brasileira e de seus representantes.
Esse é seu legado maior, e de longa duração: o de haver escancarado a lúgubre realidade de que o Brasil continua o mesmo que Darwin encontrou quando passou por essas plagas em 1832 e anotou em seu diário: "Aqui todos são subornáveis".
Você destruiu as ilusões de quem achava que havíamos evoluído em nossa mentalidade e matou as esperanças dos que ainda acreditavam poder ver um Brasil decente antes de morrer.
Você não inventou a corrupção brasileira, mas fez dela um maquiavélico instrumento de poder, tornando-ageneralizada e fazendo-a permear até os últimos níveis da Administração.
O Brasil, sob você, vive um quadro que em medicina se chamaria de septicemia corruptiva.
Peça ao Marco Aurélio para lhe explicar o que é isso.
Você é o sonho de consumo da banda podre desse País, o exemplo que os funcionários corruptos do Brasil sempre esperaram para poder dar, sem temores, plena vazão a seus instintos.
Você faz da mentira e da demagogia seu principal veículo de comunicação com a massa.
A propósito, o que é que você sente, todos os dias, ao olhar-se no espelho e lembrar-se do que diz nos palanques?
Você sente orgulho em subestimar a inteligência da maioria e ver que vale a pena?
Você mentiu quando disse haver recebido como herança maldita a política econômica de seu antecessor, a mesma política que você manteve integralmente e que fez a economia brasileira prosperar.
Você mentiu ao dizer que não sabia do Mensalão
Mentiu quando disse que seu filho enriqueceu através do trabalho
Mentiu sobre os milhões que a Ong 13, de sua filha, recebeu sem prestar contas
Mentiu ao afastar Dirceu, Palocci, Gushiken e outros cumpanheros pegos em flagrante
Mente quando, para cada platéia, fala coisas diferentes, escolhidas sob medida para agradá-las
Mentiu, mente e mentirá em qualquer situação que lhe convenha.
Por falar em Ongs, você comprou a esquerda festiva, aquela que odeia o trabalho e vive do trabalho de outros, dando-lhe bilhões de reais através de Ongs que nada fazem, a não ser refestelar-se em dinheiro público, viajar, acampar, discursar contra os exploradores do povo e desperdiçar os recursos que tanta falta fazem aos hospitais.
Você não moveu uma palha, em seis anos de presidência, para modificar as leis odiosas que protegem criminosos de todos os tipos neste País sedento de Justiça e encharcado pelas lágrimas dos familiares de tantas vítimas.
Jamais sua base no Congresso preocupou-se em fechar ao menos as mais gritantes brechas legais pelas quais os criminosos endinheirados conseguem sempre permanecer impunes, rindo-se de todos nós.
Ao contrário, o Supremo, onde você tem grande influência, por haver indicado um bom número de Ministros, acaba de julgar que mesmo os condenados em segunda instância podem permanecer em liberdade, até que todas as apelações, recursos e embargos sejam julgados, o que, no Brasil, leva décadas.
Isso significa, em poucas palavras, que os criminosos com dinheiro suficiente para pagar os famosos e caros criminalistas brasileiros podem dormir sossegados, porque jamais irão para a cadeia.
Estivesse o Supremo julgando algo que interessasse a seu grupo ou a suas inclinações ideológicas, certamente você teria se empenhado de corpo e alma.
Aliás, Lula, você nunca teve ideais, apenas ambições.
Você jamais foi inspirado por qualquer anseio de Justiça. Todas as suas ações, ao longo da vida, foram motivadas por rancores, invejas, sede pessoal de poder e irrefreável necessidade de ser adorado e ter seu ego adulado.
Seu desprezo por aquilo que as pessoas honradas consideram Justiça manifesta-se o tempo todo: quando você celeremente despachou para Cuba alguns pobres desertores que aqui buscavam a liberdade; quando você deu asilo a assassinos terroristas da esquerda radical; quando você se aliou à escória do Congresso, aquela mesma contra quem você vociferava no passado; quando concedeu aumentos nababescos a categorias de funcionários públicos já regiamente pagos, às custas dos impostos arrancados do couro de quem trabalha arduamente e ganha pouco; quando você aumentou abusivamente as despesas de custeio, sabendo que pouquíssimo da arrecadação sobraria para os investimentos de que tanto carece a população; quando você despreza o mérito e privilegia o compadrio e o populismo; e vai por aí.... Justiça, ora a Justiça, é o que você pensa...
Você tem dividido a nação, jogando regiões contra regiões, classes contra classes e raças contra raças, para tirar proveito das desavenças que fomenta.
Aliás, se você estivesse realmente interessado, como deveria, em dar aos pobres, negros e outros excluídos as mesmas oportunidades que têm os filhos dos ricos, teria se empenhado a fundo na melhoria da saúde e do ensino públicos.
Mas você, no íntimo, despreza o ensino, a educação e a cultura, porque conseguiu tudo o que queria, mesmo sendo inculto e vulgar. Além disso, melhorar a educação toma um tempo enorme e dá muito trabalho, não é mesmo?
E se há coisa que você e o Partido dos Trabalhadores definitivamente detestam é o trabalho: então, muito mais fácil é o atalho das cotas, mesmo que elas criem hostilidades entres as cores, que seus critérios sejam burlados o tempo todo e que filhos de negros milionários possam valer-se delas.
A Imprensa faz-lhe pouca oposição porque você a calou, manipulando as verbas publicitárias, pressionando-a economicamente e perseguindo jornalistas.
O que houve entre o BNDES e as redes de televisão?
O que você mandou fazer a Arnaldo Jabor, a Boris Casoy, a Salete Lemos?
Essa técnica de comprar ou perseguir é muito eficaz. Pablo Escobar usou-a com muito sucesso na Colômbia, quando dava a seus eventuais opositores as opções: "O plata, o plomo". Peça ao Marco Aurélio para traduzir. Ele fala bem o Espanhol.
Você pode desdenhar tudo aquilo que aqui foi dito, como desdenha a todos que não o bajulem.
Afinal, se você não é o maior estadista do planeta, se seu governo não é maravilhoso, como explicar tamanha popularidade?
É fácil: políticos, sindicatos, imprensa, ONGs, movimentos sociais, funcionários públicos, miseráveis, você comprou com dinheiro, bolsas, cotas, cargos e medidas demagógicas.
Muita gente que trabalha, mas desconhece o que se passa nas entranhas de seu governo, satisfez-se com o pouco mais de dinheiro que passou a ganhar, em consequência do modesto crescimento econômico que foi plantado anteriormente, mas que caiu em seu colo.
Tudo, então, pode se resumir ao dinheiro e grande parte da população parece estar disposta a ignorar os princípios da honradez e da honestidade e a relevar as mentiras, a corrupção, os desperdícios, os abusos e as injustiças que marcam seu governo em troca do prato de lentilhas da melhoria econômica.
É esse, em síntese, o triste retrato do Brasil de hoje... E, como se diz na França, "l´argent n´est tout que dans les siècles où les hommes ne sont rien". ("O dinheiro é tudo, nos séculos em que os homens não fazem nada.)
Você não entendeu, não é mesmo? Então pergunte à Marta. Ela adora Paris e há um bom tempo estamos sustentando seu gigolô franco-argentino...
Gilberto Geraldo Garbi
quinta-feira, 1 de abril de 2010
PARABÉNS GENERAL HELENO!!!!!!!!!!!
O exato papel das FFAA em 64...e seu real significado em nossa História.
Palavras do Gen Ex HELENO, por ocasião da passagem de função, do Gen VILELA para o Gen FACIOLI, no dia 30 de março, no QGEx, em Brasília.
“ANTES DE CUMPRIR O SCRIPT GOSTARIA DE APROVEITAR O MOMENTO E A DATA PARA REVERENCIAR OS COMPANHEIROS QUE AJUDARAM A DERROTAR A LUTA ARMADA E IMPEDIRAM QUE O BRASIL SEGUISSE O EXEMPLO DE CUBA, DA CORÉIA DO NORTE, DE ANGOLA, DA ALBÂNIA E DA UNIÃO SOVIÉTICA.
HOJE, FORA DO CONTEXTO, É FÁCIL FALAR SOBRE ABUSOS NA LUTA CONTRA A SUBVERSÃO.
COMO DEVERIAM TER AGIDO AS FORÇAS LEGAIS ?
NA COLÔMBIA, “COINCIDENTEMENTE”, A GUERRA SUBVERSIVA SE INICIOU À MESMA ÉPOCA DA QUE AQUI ECLODIU.
QUANDO SURGIRAM OS PRIMEIROS FOCOS DE GUERILHA, O ESTADO COLOMBIANO VACILOU EM TOMAR DECISÕES DURAS.
O RESULTADO SÃO MAIS DE 40 ANOS DE GUERRA CIVIL, QUASE 50.000 MORTOS, QUASE 200 VEZES MAIS DO QUE AQUI.
SAIBAM, OS QUE NOS CONDENAM, MUITOS DELES EX-TERRORISTAS E EX-GUERRILHEIROS, HOJE OCUPANDO ALTOS POSTOS DA REPÚBLICA, E QUE JAMAIS DEFENDERAM IDEAIS DEMOCRÁTICOS, QUE NOSSA PAZ TEVE UM PREÇO. ELA É UM LEGADO DAQUELES QUE CUMPRIRAM SUA MISSÃO E NÃO FUGIRAM AO DEVER, NEM À LUTA. “
Palavras do Gen Ex HELENO, por ocasião da passagem de função, do Gen VILELA para o Gen FACIOLI, no dia 30 de março, no QGEx, em Brasília.
“ANTES DE CUMPRIR O SCRIPT GOSTARIA DE APROVEITAR O MOMENTO E A DATA PARA REVERENCIAR OS COMPANHEIROS QUE AJUDARAM A DERROTAR A LUTA ARMADA E IMPEDIRAM QUE O BRASIL SEGUISSE O EXEMPLO DE CUBA, DA CORÉIA DO NORTE, DE ANGOLA, DA ALBÂNIA E DA UNIÃO SOVIÉTICA.
HOJE, FORA DO CONTEXTO, É FÁCIL FALAR SOBRE ABUSOS NA LUTA CONTRA A SUBVERSÃO.
COMO DEVERIAM TER AGIDO AS FORÇAS LEGAIS ?
NA COLÔMBIA, “COINCIDENTEMENTE”, A GUERRA SUBVERSIVA SE INICIOU À MESMA ÉPOCA DA QUE AQUI ECLODIU.
QUANDO SURGIRAM OS PRIMEIROS FOCOS DE GUERILHA, O ESTADO COLOMBIANO VACILOU EM TOMAR DECISÕES DURAS.
O RESULTADO SÃO MAIS DE 40 ANOS DE GUERRA CIVIL, QUASE 50.000 MORTOS, QUASE 200 VEZES MAIS DO QUE AQUI.
SAIBAM, OS QUE NOS CONDENAM, MUITOS DELES EX-TERRORISTAS E EX-GUERRILHEIROS, HOJE OCUPANDO ALTOS POSTOS DA REPÚBLICA, E QUE JAMAIS DEFENDERAM IDEAIS DEMOCRÁTICOS, QUE NOSSA PAZ TEVE UM PREÇO. ELA É UM LEGADO DAQUELES QUE CUMPRIRAM SUA MISSÃO E NÃO FUGIRAM AO DEVER, NEM À LUTA. “
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