quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Luiz Carlos Prestes, o Cavaleiro da “Desesperança”

Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 24 de novembro de 2011.



Malévolos sicários, raça espúria, sem Pátria, ermos de brio,
Já traidores alfanjes afiando, o ensejo só aguardam favorável
De ensopá-los no sangue daqueles a quem bens, e honra devem.

(Domingos José Gonçalves de Magalhães)



Tenho a certeza de que nossas pusilânimes lideranças tentarão deixar passar em branco, mais uma vez, uma das páginas mais tristes de nossa história. Não permitiremos que isso aconteça. É preciso que as novas gerações conheçam os “heróis comunistas” que agindo nas sombras assassinaram seus irmãos de armas totalmente indefesos enquanto dormiam. Página heróica para eles talvez, mas certamente uma vergonha para a História do Brasil e da Humanidade.



- Luiz Carlos Prestes



Declarado Aspirante da Arma de Engenharia pela Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, em 1919, exerceu as funções de engenheiro ferroviário, como tenente, até ser transferido para o Rio Grande do Sul. Em outubro de 1924, já como capitão, liderou um grupo de rebeldes na região das missões do Rio Grande do Sul. Os revoltosos receberam adesões de várias partes do país iniciando sua marcha até Foz do Iguaçu. No Paraná, reforçados por um contingente de paulistas, receberam a designação de Coluna Miguel Costa-Prestes, que com 1.500 homens, percorreu durante dois anos e cinco meses mais de 25.000 km. As baixas chegaram a quase 800 homens em decorrência das doenças e mortes em combate.



- Cavaleiro da “Esperança”



Prestes iniciou seus estudos sobre o marxismo na Bolívia, onde havia se refugiado no final de 1928, com grande parte dos membros da Coluna. Em 1930 retorna clandestinamente a Porto Alegre. Instado a comandar a Revolução de 30, recusa-se a apoiar ao movimento. Convidado pelo governo Soviético, em 1931, emigra para aquele país, onde trabalha como engenheiro e aperfeiçoa seus estudos marxistas, iniciados na Bolívia. Em agosto de 1934, por pressão do Partido Comunista Soviético, é finalmente aceito pelo Partido Comunista do Brasil (PCB) em seus quadros. Eleito membro da comissão executiva da Internacional Comunista (IC), volta para o Brasil em dezembro de 1934, acompanhado pela amante alemã Olga Benário, com o objetivo de liderar uma revolução armada no Brasil, seguindo a orientação de Moscou.



- Aliança Nacional Libertadora



É recebido calorosamente pelo presidente de honra da ANL em sua sessão inaugural no Rio de Janeiro. A ANL congregava, nas suas hostes, tenentes, socialistas e comunistas descontentes com o Governo Vargas. Em julho de 1935 divulga um manifesto exigindo “todo o poder” à ANL e a derrubada do governo de Getúlio Vargas.



- Intentona Comunista



No período de 23 e 27 de novembro de 1935 as cidades de Natal, Recife e Rio de Janeiro foram os palcos da primeira estúpida tentativa de implantação de um regime comunista no Brasil. Em nome de uma ideologia alienígena a traição, o homicídio e a covardia foi o caminho escolhido pelos “heróicos” seguidores de Prestes para cometeram seus crimes na calada da noite, acobertados pelo manto da madrugada, assassinando irmãos de armas enquanto estes ainda dormiam.



Natal



Um clima de terror reinava na cidade. Violações, estupros, pilhagens e roubos generalizaram-se. Dois cidadãos acusados de estarem ridicularizando o movimento foram assassinados. A população começou a abandonar a cidade. Os rebeldes ocuparam as localidades de Ceará-Mirim, Baixa Verde, São José do Mipibú, Santa Cruz e Canguaratema. A reação inicial partiu de Dinarte de Medeiros Mariz que derrotou um grupo insurgente com uma pequena força de sertanejos. Quando as tropas legalistas iniciaram sua marcha sobre Natal, o “Comitê Popular Revolucionário” acovardado fugiu, sem apresentar a menor resistência.



Recife



O Sargento Gregório Bezerra tentou tomar o Quartel-General da 7ª Região Militar, assassinando covardemente o Tenente José Sampaio, e ferindo o Tenente Agnaldo Oliveira de Almeida, antes de ser dominado e preso. No dia seguinte, à sublevação, Recife já estava totalmente dominada pelas forças legalistas e o número de baixas nas fileiras comunistas ultrapassava a uma centena de mortos.



Rio de Janeiro



Na Escola de Aviação, em Marechal Hermes, os Capitães Agliberto Vieira de Azevedo e Sócrates Gonçalves da Silva, juntamente com os Tenentes Ivan Ramos Ribeiro e Benedito de Carvalho assaltaram o quartel de madrugada, e dominaram a Unidade. Diversos oficiais foram assassinados, covardemente, enquanto dormiam. O Capitão Agliberto matou o Capitão Benedito Lopes Bragança embora este estivesse desarmado e indefeso. Os rebeldes atacaram o 1º Regimento de Aviação, cujo comandante Coronel Eduardo Gomes, apesar de ferido, iniciou a reação. Forças da Vila Militar acorreram em apoio ao Regimento e, rapidamente, derrotaram os rebeldes.



No 3º Regimento de Infantaria (RI), da Praia Vermelha, os rebeldes, chefiados pelos Capitães Agildo Barata, Álvaro Francisco de Souza e José Leite Brasil conseguiram, na mesma madrugada, dominar quase toda a Unidade. Apenas um núcleo, sob o comando do Coronel Afonso Ferreira, comandante do Regimento, resistia. A reação heróica do Coronel Afonso Ferreira impediu que a Unidade rebelada partisse para a tomada do palácio presidencial no Catete cumprindo as ordens de Prestes. Nas últimas horas da madrugada, as tropas leais ao governo, sob comando do General Eurico Gaspar Dutra, forçaram a rendição dos amotinados.



A intervenção imediata dos comandantes militares evitou um banho de sangue. A indignação tomou conta do país e o presidente Vargas saiu ainda mais fortalecido desse triste momento da vida brasileira.



- A “Justiça” do Tribunal Vermelho



Os comunistas suspeitaram que uma moça chamada Elvira Cupelo Colônio, conhecida como “Elza Fernandes”, namorada do então Secretário-Geral do PCB, Antonio Maciel Bonfim, o “Miranda”, estaria delatando os companheiros à polícia. Considerada uma ameaça a jovem foi condenada à morte pelo “tribunal vermelho”.



- Recordando a história: o assassinato de Elza Fernandes

Fonte: Fernandes Dumont, F.



“Desde menina, Elvira Cupelo Colônio acostumara-se a ver, em sua casa, os numerosos amigos de seu irmão, Luiz Cupelo Colônio. Nas reuniões de comunistas, fascinava-se com os discursos e com a linguagem complexa daqueles que se diziam ser a salvação do Brasil. Em especial, admirava aquele que parecia ser o chefe e que, de vez em quando, lançava-lhe olhares gulosos, devorando o seu corpo adolescente. Era o próprio Secretário-Geral do Partido Comunista do Brasil (PCB), Antonio Maciel Bonfim, o ‘Miranda’. Em 1934, então com 16 anos, Elvira Cupelo tornou-se a amante de ‘Miranda’ e passou a ser conhecida, no Partido, como ‘Elza Fernandes’ ou, simplesmente, como a ‘garota’. Para Luiz Cupelo, ter sua irmã como amante do secretário-geral era uma honra. Quando ela saiu de casa e foi morar com o amante, Cupelo viu que a chance de subir no Partido havia aumentado.



Entretanto, o fracasso da Intentona, com as prisões e os documentos apreendidos, fez com que os comunistas ficassem acuados e isolados em seus próprios aparelhos. Nos primeiros dias de janeiro de 1936, ‘Miranda’ e ‘Elza’ foram presos em sua residência, na Avenida Paulo de Frontin, 606, Apto 11, no Rio de Janeiro. Mantidos separados e incomunicáveis, a polícia logo concluiu que a ‘garota’ pouco ou nada poderia acrescentar aos depoimentos de ‘Miranda’ e ao volumoso arquivo apreendido no apartamento do casal. Acrescendo os fatos de ser menor de idade e não poder ser processada, ‘Elza’ foi liberada. Ao sair, conversou com seu amante que lhe disse para ficar na casa de seu amigo, Francisco Furtado Meireles, em Pedra de Guaratiba, aprazível e isolada praia da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Recebeu, também, da polícia, autorização para visitá-lo, o que fez por duas vezes.



Em 15 de janeiro, Honório de Freitas Guimarães, um dos dirigentes do PCB, ao telefonar para ‘Miranda’ surpreendeu-se ao ouvir, do outro lado do aparelho, uma voz estranha. Só nesse momento, o Partido tomava ciência de que ‘Miranda’ havia sido preso. Alguns dias depois, a prisão de outros dirigentes aumentou o pânico. Segundo o PCB, havia um traidor. E o maior suspeito era ‘Miranda’. As investigações do ‘Tribunal Vermelho’ começaram. Honório descobriu que ‘Elza’ estava hospedada na casa do Meireles, em Pedra de Guaratiba. Soube, também, que ela estava de posse de um bilhete, assinado por ‘Miranda’, no qual ele pedia aos amigos que auxiliassem a ‘garota’. Na visão estreita do PCB, o bilhete era forjado pela polícia, com quem ‘Elza’ estaria colaborando. As suspeitas transferiram-se de ‘Miranda’ para a ‘garota’.



Reuniu-se o ‘Tribunal Vermelho’, composto por Honório de Freitas Guimarães, Lauro Reginaldo da Rocha, Adelino Deycola dos Santos e José Lage Morales. Luiz Carlos Prestes, escondido em sua casa da Rua Honório, no Méier, já havia decidido pela eliminação sumária da acusada. O ‘Tribunal’ seguiu o parecer do chefe e a ‘garota’ foi condenada à morte. Entretanto, não houve a desejada unanimidade: Morales, com dúvidas, opôs-se à condenação, fazendo com que os demais dirigentes vacilassem em fazer cumprir a sentença. Honório, em 18 de fevereiro, escreveu a Prestes, relatando que o delator poderia ser, na verdade, o ‘Miranda’. A reação do ‘Cavaleiro da Esperança’ foi imediata. No dia seguinte, escreveu uma carta aos membros do ‘Tribunal’, tachando-os de medrosos e exigindo o cumprimento da sentença. Os trechos dessa carta de Prestes, a seguir transcritos, constituem-se num exemplo candente da frieza e da cínica determinação com que os comunistas jogam com a vida humana:



"Fui dolorosamente surpreendido pela falta de resolução e vacilação de vocês. Assim não se pode dirigir o Partido do Proletariado, da classe revolucionária. ’ ... ‘Por que modificar a decisão a respeito da ‘garota’? Que tem a ver uma coisa com a outra? Há ou não há traição por parte dela? É ou não é ela perigosíssima ao Partido...?’ .... ‘Com plena consciência de minha responsabilidade, desde os primeiros instantes tenho dado a vocês minha opinião quanto ao que fazer com ela. Em minha carta de 16, sou categórico e nada mais tenho a acrescentar...’ ... ‘Uma tal linguagem não é digna dos chefes do nosso Partido, porque é a linguagem dos medrosos, incapazes de uma decisão, temerosos ante a responsabilidade. Ou bem que vocês concordam com as medidas extremas e neste caso já as deviam ter resolutamente posto em prática, ou então discordam mas não defendem como devem tal opinião”.



Ante tal intimação e reprimenda, acabaram-se as dúvidas. Lauro Reginaldo da Rocha, um dos ‘tribunos vermelhos’, respondeu a Prestes:



“Agora, não tenha cuidado que a coisa será feita direitinho, pois a questão do sentimentalismo não existe por aqui. Acima de tudo colocamos os interesses do P.”



Decidida a execução, ‘Elza’ foi levada, por Eduardo Ribeiro Xavier (‘Abóbora’), para uma casa da Rua Mauá Bastos, Nº 48-A, na Estrada do Camboatá, onde já se encontravam Honório de Freitas Guimarães (‘Milionário’), Adelino Deycola dos Santos (‘Tampinha’), Francisco Natividade Lira (‘Cabeção’) e Manoel Severino Cavalcanti (‘Gaguinho’). Elza, que gostava dos serviços caseiros, foi fazer café. Ao retornar, Honório pediu-lhe que sentasse ao seu lado. Era o sinal convencionado. Os outros quatro comunistas adentraram a sala e Lira passou-lhe uma corda de 50 centímetros pelo pescoço, iniciando o estrangulamento. Os demais seguravam a ‘garota’, que se debatia desesperadamente, tentando salvar-se. Poucos minutos depois, o corpo de ‘Elza’, com os pés juntos à cabeça, quebrado para que ele pudesse ser enfiado num saco, foi enterrado nos fundos da casa. Eduardo Ribeiro Xavier, enojado com o que acabara de presenciar, retorcia-se com crise de vômitos.



Perpetrara-se o hediondo crime, em nome do Partido Comunista. Poucos dias depois, em 5 de março, Prestes foi preso em seu esconderijo no Méier. Ironicamente, iria passar por angústias semelhantes, quando sua mulher, Olga Benário, foi deportada para a Alemanha nazista. Alguns anos mais tarde, em 1940, o irmão de ‘Elza’, Luiz Cupelo Colônio, o mesmo que auxiliara ‘Miranda’ na tentativa de assassinato do ‘Dino Padeiro’, participou da exumação do cadáver. O bilhete que escreveu a ‘Miranda’, o amante de sua irmã, retrata alguém que, na própria dor, percebeu a virulência comunista:



"Rio, 17-4-40



Meu caro Bonfim



Acabo de assistir à exumação do cadáver de minha irmã Elvira. Reconheci ainda a sua dentadura e seus cabelos. Soube também da confissão que elementos de responsabilidade do PCB fizeram na polícia de que haviam assassinado minha irmã Elvira. Diante disso, renego meu passado revolucionário e encerro as minhas atividades comunistas.



Do teu sempre amigo, Luiz Cupelo Colônio".



Em março de 1936, Prestes é preso, perde a patente de capitão. Sua companheira Olga Benário, grávida, é deportada e assassinada na câmara de gás no campo de concentração nazista Ravensbrück. A filha, Anita Leocádia Prestes, nasceu em uma prisão na Alemanha e depois foi resgatada pela mãe de Prestes”.

Abertura dos Arquivos da Ditabranda

Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 24 de novembro de 2011.



Em primeiro lugar nega-se o fato de que em 1959 a geopolítica da América Latina (AL) havia virado do avesso pela tomada do poder em Cuba por Castro, que logo assumiu sua condição de comunista e se aliou à URSS. Seguiu-se um banho de sangue de proporções inimagináveis do qual é proibido falar! E a lenta e progressiva instalação na ilha de numerosos instrutores soviéticos que adestraram tropas cubanas e formaram e exportaram guerrilheiros e terroristas, e re-estruturaram o sistema de Inteligência. Através desta “cabeça de ponte” aumentou sobremaneira a influência da URSS na AL.

(Heitor De Paola)



A história mostra que certos temas são recorrentes e não perdem sua validade com o passar dos anos pelo contrário confirmam-se suas teses mostrando como agem as esquerdas revanchistas que se apoderaram do poder sedando a vontade e a alma dos indivíduos com doses letais de suas famigeradas “bolsas esmolas”, transformando-os em meros zumbis. Um país de contrastes onde os nanicos intelectuais se arvoram de terem criado uma economia forte menosprezando um passado de investimentos em infra-estrutura dos governos anteriores que permitiu que se chegasse a isso, não valorizando, também, os esforços ingentes de nossos denodados empresários subjugados pelos impostos excessivos. Mais uma vez um antigo artigo publicado pelos amigos combativos patriotas do Jornal Inconfidência me veio à lembrança pela sua atualidade, onde podemos verificar que nada mudou desde a sua primeira publicação.



- Abrindo os Arquivos da “Ditadura”

General e Escritor Sérgio Augusto de Avellar Coutinho

(Publicado no Inconfidência, n° 77/2004, e n° 108/2007)

(http://www.grupoinconfidencia.org.br/sistema)



Se os verdadeiros objetivos da abertura dos “arquivos da ditadura” fossem mesmo o consolo das famílias dos “mortos e desaparecidos” e o resgate da verdade para virar, de uma vez por todas, esta “página negra da nossa história”, como argumentam raivosas as esquerdas de todas as tendências, as revelações seriam frustrantes; pior ainda, seriam um “tiro no pé”. O que vão encontrar são os crimes que cada um dos “heróis” terroristas, muito deles hoje em altos cargos do governo e da administração pública praticou, incluindo detalhes cruéis e nomes das suas vítimas. As esquerdas sabem disto, o ministro da justiça sabe disto, as famílias sabem disto, todos sabem disto. Tanto que criaram uma comissão para apreciar o conteúdo dos arquivos e fazer a censura para preservar o sigilo do que poderá ofender a memória dos “epigrafados” e a sensibilidade dos seus familiares. Manipulação porque já sabem tudo que os arquivos militares contêm. Já têm conhecimento do acervo dos extintos Serviço Nacional de Informações (SNI), Delegacias da Ordem Pública e Social (DOPS) dos Estados e das Divisões de Segurança e Informações (DSI) dos Ministérios, já aberto e fuçado por pesquisadores engajados, atrás de papéis reveladores dos horrores da ditadura.



Até hoje, por razões óbvias, nada foi divulgado como revelação histórica ou como denúncia. Tudo porque lá encontraram contados os crimes de subversivos, terroristas e corruptos, daqueles que hoje se arrogam de revisores da história e de heróis defensores da democracia.



Portanto, as razões tão arrogantemente alegadas para abertura dos arquivos militares são mentirosas. Além do revanchismo, há uma causa revolucionária pragmática que está no contexto da “neutralização das trincheiras da burguesia”: domesticar as Forças Armadas, inibindo-as, intimidando-as e desmoralizando-as perante a sociedade nacional. É preciso anular qualquer possibilidade de que venham a ser novamente baluarte da democracia. Que não repitam 1964, impedindo um futuro assalto ao poder por alguma das tendências revolucionárias existentes e ativas no desfecho da “transição para o socialismo” em curso em nosso País.



O processo de “domestificação” das Forças Armadas não ficará certamente na abertura inócua dos arquivos e na sua transferência para os cuidados de uma autoridade mais confiável, o Ministro da Justiça. Novas “reformas democráticas” poderão ainda vir: - reformulação do sistema de inteligência militar; reforma da destinação constitucional das Forças Armadas; revisão dos regulamentos disciplinares; revisão da Lei de Anistia; democratização das escolas militares de formação de quadros e do treinamento dos recrutas.



Embora despercebido pelas aparências da prática democrática, um movimento revolucionário da esquerda está em curso no Brasil. Só as pessoas de muito boa fé não percebem isto. O momento que vivemos é ainda de “correlação de forças políticas”. Por isto, só os políticos e as organizações e partidos liberais democráticos poderão deter a marcha das esquerdas para o socialismo monocrático e opressor. Os brasileiros esclarecidos e responsáveis não podem ignorar o que está efetivamente acontecendo e devem iniciar a resistência política e ideológica enquanto é tempo.






Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 24 de novembro de 2011.



Em primeiro lugar nega-se o fato de que em 1959 a geopolítica da América Latina (AL) havia virado do avesso pela tomada do poder em Cuba por Castro, que logo assumiu sua condição de comunista e se aliou à URSS. Seguiu-se um banho de sangue de proporções inimagináveis do qual é proibido falar! E a lenta e progressiva instalação na ilha de numerosos instrutores soviéticos que adestraram tropas cubanas e formaram e exportaram guerrilheiros e terroristas, e re-estruturaram o sistema de Inteligência. Através desta “cabeça de ponte” aumentou sobremaneira a influência da URSS na AL.

(Heitor De Paola)



A história mostra que certos temas são recorrentes e não perdem sua validade com o passar dos anos pelo contrário confirmam-se suas teses mostrando como agem as esquerdas revanchistas que se apoderaram do poder sedando a vontade e a alma dos indivíduos com doses letais de suas famigeradas “bolsas esmolas”, transformando-os em meros zumbis. Um país de contrastes onde os nanicos intelectuais se arvoram de terem criado uma economia forte menosprezando um passado de investimentos em infra-estrutura dos governos anteriores que permitiu que se chegasse a isso, não valorizando, também, os esforços ingentes de nossos denodados empresários subjugados pelos impostos excessivos. Mais uma vez um antigo artigo publicado pelos amigos combativos patriotas do Jornal Inconfidência me veio à lembrança pela sua atualidade, onde podemos verificar que nada mudou desde a sua primeira publicação.



- Abrindo os Arquivos da “Ditadura”

General e Escritor Sérgio Augusto de Avellar Coutinho

(Publicado no Inconfidência, n° 77/2004, e n° 108/2007)

(http://www.grupoinconfidencia.org.br/sistema)



Se os verdadeiros objetivos da abertura dos “arquivos da ditadura” fossem mesmo o consolo das famílias dos “mortos e desaparecidos” e o resgate da verdade para virar, de uma vez por todas, esta “página negra da nossa história”, como argumentam raivosas as esquerdas de todas as tendências, as revelações seriam frustrantes; pior ainda, seriam um “tiro no pé”. O que vão encontrar são os crimes que cada um dos “heróis” terroristas, muito deles hoje em altos cargos do governo e da administração pública praticou, incluindo detalhes cruéis e nomes das suas vítimas. As esquerdas sabem disto, o ministro da justiça sabe disto, as famílias sabem disto, todos sabem disto. Tanto que criaram uma comissão para apreciar o conteúdo dos arquivos e fazer a censura para preservar o sigilo do que poderá ofender a memória dos “epigrafados” e a sensibilidade dos seus familiares. Manipulação porque já sabem tudo que os arquivos militares contêm. Já têm conhecimento do acervo dos extintos Serviço Nacional de Informações (SNI), Delegacias da Ordem Pública e Social (DOPS) dos Estados e das Divisões de Segurança e Informações (DSI) dos Ministérios, já aberto e fuçado por pesquisadores engajados, atrás de papéis reveladores dos horrores da ditadura.



Até hoje, por razões óbvias, nada foi divulgado como revelação histórica ou como denúncia. Tudo porque lá encontraram contados os crimes de subversivos, terroristas e corruptos, daqueles que hoje se arrogam de revisores da história e de heróis defensores da democracia.



Portanto, as razões tão arrogantemente alegadas para abertura dos arquivos militares são mentirosas. Além do revanchismo, há uma causa revolucionária pragmática que está no contexto da “neutralização das trincheiras da burguesia”: domesticar as Forças Armadas, inibindo-as, intimidando-as e desmoralizando-as perante a sociedade nacional. É preciso anular qualquer possibilidade de que venham a ser novamente baluarte da democracia. Que não repitam 1964, impedindo um futuro assalto ao poder por alguma das tendências revolucionárias existentes e ativas no desfecho da “transição para o socialismo” em curso em nosso País.



O processo de “domestificação” das Forças Armadas não ficará certamente na abertura inócua dos arquivos e na sua transferência para os cuidados de uma autoridade mais confiável, o Ministro da Justiça. Novas “reformas democráticas” poderão ainda vir: - reformulação do sistema de inteligência militar; reforma da destinação constitucional das Forças Armadas; revisão dos regulamentos disciplinares; revisão da Lei de Anistia; democratização das escolas militares de formação de quadros e do treinamento dos recrutas.



Embora despercebido pelas aparências da prática democrática, um movimento revolucionário da esquerda está em curso no Brasil. Só as pessoas de muito boa fé não percebem isto. O momento que vivemos é ainda de “correlação de forças políticas”. Por isto, só os políticos e as organizações e partidos liberais democráticos poderão deter a marcha das esquerdas para o socialismo monocrático e opressor. Os brasileiros esclarecidos e responsáveis não podem ignorar o que está efetivamente acontecendo e devem iniciar a resistência política e ideológica enquanto é tempo.

Abertura dos Arquivos da Ditabranda

Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 24 de novembro de 2011.



Em primeiro lugar nega-se o fato de que em 1959 a geopolítica da América Latina (AL) havia virado do avesso pela tomada do poder em Cuba por Castro, que logo assumiu sua condição de comunista e se aliou à URSS. Seguiu-se um banho de sangue de proporções inimagináveis do qual é proibido falar! E a lenta e progressiva instalação na ilha de numerosos instrutores soviéticos que adestraram tropas cubanas e formaram e exportaram guerrilheiros e terroristas, e re-estruturaram o sistema de Inteligência. Através desta “cabeça de ponte” aumentou sobremaneira a influência da URSS na AL.

(Heitor De Paola)



A história mostra que certos temas são recorrentes e não perdem sua validade com o passar dos anos pelo contrário confirmam-se suas teses mostrando como agem as esquerdas revanchistas que se apoderaram do poder sedando a vontade e a alma dos indivíduos com doses letais de suas famigeradas “bolsas esmolas”, transformando-os em meros zumbis. Um país de contrastes onde os nanicos intelectuais se arvoram de terem criado uma economia forte menosprezando um passado de investimentos em infra-estrutura dos governos anteriores que permitiu que se chegasse a isso, não valorizando, também, os esforços ingentes de nossos denodados empresários subjugados pelos impostos excessivos. Mais uma vez um antigo artigo publicado pelos amigos combativos patriotas do Jornal Inconfidência me veio à lembrança pela sua atualidade, onde podemos verificar que nada mudou desde a sua primeira publicação.



- Abrindo os Arquivos da “Ditadura”

General e Escritor Sérgio Augusto de Avellar Coutinho

(Publicado no Inconfidência, n° 77/2004, e n° 108/2007)

(http://www.grupoinconfidencia.org.br/sistema)



Se os verdadeiros objetivos da abertura dos “arquivos da ditadura” fossem mesmo o consolo das famílias dos “mortos e desaparecidos” e o resgate da verdade para virar, de uma vez por todas, esta “página negra da nossa história”, como argumentam raivosas as esquerdas de todas as tendências, as revelações seriam frustrantes; pior ainda, seriam um “tiro no pé”. O que vão encontrar são os crimes que cada um dos “heróis” terroristas, muito deles hoje em altos cargos do governo e da administração pública praticou, incluindo detalhes cruéis e nomes das suas vítimas. As esquerdas sabem disto, o ministro da justiça sabe disto, as famílias sabem disto, todos sabem disto. Tanto que criaram uma comissão para apreciar o conteúdo dos arquivos e fazer a censura para preservar o sigilo do que poderá ofender a memória dos “epigrafados” e a sensibilidade dos seus familiares. Manipulação porque já sabem tudo que os arquivos militares contêm. Já têm conhecimento do acervo dos extintos Serviço Nacional de Informações (SNI), Delegacias da Ordem Pública e Social (DOPS) dos Estados e das Divisões de Segurança e Informações (DSI) dos Ministérios, já aberto e fuçado por pesquisadores engajados, atrás de papéis reveladores dos horrores da ditadura.



Até hoje, por razões óbvias, nada foi divulgado como revelação histórica ou como denúncia. Tudo porque lá encontraram contados os crimes de subversivos, terroristas e corruptos, daqueles que hoje se arrogam de revisores da história e de heróis defensores da democracia.



Portanto, as razões tão arrogantemente alegadas para abertura dos arquivos militares são mentirosas. Além do revanchismo, há uma causa revolucionária pragmática que está no contexto da “neutralização das trincheiras da burguesia”: domesticar as Forças Armadas, inibindo-as, intimidando-as e desmoralizando-as perante a sociedade nacional. É preciso anular qualquer possibilidade de que venham a ser novamente baluarte da democracia. Que não repitam 1964, impedindo um futuro assalto ao poder por alguma das tendências revolucionárias existentes e ativas no desfecho da “transição para o socialismo” em curso em nosso País.



O processo de “domestificação” das Forças Armadas não ficará certamente na abertura inócua dos arquivos e na sua transferência para os cuidados de uma autoridade mais confiável, o Ministro da Justiça. Novas “reformas democráticas” poderão ainda vir: - reformulação do sistema de inteligência militar; reforma da destinação constitucional das Forças Armadas; revisão dos regulamentos disciplinares; revisão da Lei de Anistia; democratização das escolas militares de formação de quadros e do treinamento dos recrutas.



Embora despercebido pelas aparências da prática democrática, um movimento revolucionário da esquerda está em curso no Brasil. Só as pessoas de muito boa fé não percebem isto. O momento que vivemos é ainda de “correlação de forças políticas”. Por isto, só os políticos e as organizações e partidos liberais democráticos poderão deter a marcha das esquerdas para o socialismo monocrático e opressor. Os brasileiros esclarecidos e responsáveis não podem ignorar o que está efetivamente acontecendo e devem iniciar a resistência política e ideológica enquanto é tempo.






Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 24 de novembro de 2011.



Em primeiro lugar nega-se o fato de que em 1959 a geopolítica da América Latina (AL) havia virado do avesso pela tomada do poder em Cuba por Castro, que logo assumiu sua condição de comunista e se aliou à URSS. Seguiu-se um banho de sangue de proporções inimagináveis do qual é proibido falar! E a lenta e progressiva instalação na ilha de numerosos instrutores soviéticos que adestraram tropas cubanas e formaram e exportaram guerrilheiros e terroristas, e re-estruturaram o sistema de Inteligência. Através desta “cabeça de ponte” aumentou sobremaneira a influência da URSS na AL.

(Heitor De Paola)



A história mostra que certos temas são recorrentes e não perdem sua validade com o passar dos anos pelo contrário confirmam-se suas teses mostrando como agem as esquerdas revanchistas que se apoderaram do poder sedando a vontade e a alma dos indivíduos com doses letais de suas famigeradas “bolsas esmolas”, transformando-os em meros zumbis. Um país de contrastes onde os nanicos intelectuais se arvoram de terem criado uma economia forte menosprezando um passado de investimentos em infra-estrutura dos governos anteriores que permitiu que se chegasse a isso, não valorizando, também, os esforços ingentes de nossos denodados empresários subjugados pelos impostos excessivos. Mais uma vez um antigo artigo publicado pelos amigos combativos patriotas do Jornal Inconfidência me veio à lembrança pela sua atualidade, onde podemos verificar que nada mudou desde a sua primeira publicação.



- Abrindo os Arquivos da “Ditadura”

General e Escritor Sérgio Augusto de Avellar Coutinho

(Publicado no Inconfidência, n° 77/2004, e n° 108/2007)

(http://www.grupoinconfidencia.org.br/sistema)



Se os verdadeiros objetivos da abertura dos “arquivos da ditadura” fossem mesmo o consolo das famílias dos “mortos e desaparecidos” e o resgate da verdade para virar, de uma vez por todas, esta “página negra da nossa história”, como argumentam raivosas as esquerdas de todas as tendências, as revelações seriam frustrantes; pior ainda, seriam um “tiro no pé”. O que vão encontrar são os crimes que cada um dos “heróis” terroristas, muito deles hoje em altos cargos do governo e da administração pública praticou, incluindo detalhes cruéis e nomes das suas vítimas. As esquerdas sabem disto, o ministro da justiça sabe disto, as famílias sabem disto, todos sabem disto. Tanto que criaram uma comissão para apreciar o conteúdo dos arquivos e fazer a censura para preservar o sigilo do que poderá ofender a memória dos “epigrafados” e a sensibilidade dos seus familiares. Manipulação porque já sabem tudo que os arquivos militares contêm. Já têm conhecimento do acervo dos extintos Serviço Nacional de Informações (SNI), Delegacias da Ordem Pública e Social (DOPS) dos Estados e das Divisões de Segurança e Informações (DSI) dos Ministérios, já aberto e fuçado por pesquisadores engajados, atrás de papéis reveladores dos horrores da ditadura.



Até hoje, por razões óbvias, nada foi divulgado como revelação histórica ou como denúncia. Tudo porque lá encontraram contados os crimes de subversivos, terroristas e corruptos, daqueles que hoje se arrogam de revisores da história e de heróis defensores da democracia.



Portanto, as razões tão arrogantemente alegadas para abertura dos arquivos militares são mentirosas. Além do revanchismo, há uma causa revolucionária pragmática que está no contexto da “neutralização das trincheiras da burguesia”: domesticar as Forças Armadas, inibindo-as, intimidando-as e desmoralizando-as perante a sociedade nacional. É preciso anular qualquer possibilidade de que venham a ser novamente baluarte da democracia. Que não repitam 1964, impedindo um futuro assalto ao poder por alguma das tendências revolucionárias existentes e ativas no desfecho da “transição para o socialismo” em curso em nosso País.



O processo de “domestificação” das Forças Armadas não ficará certamente na abertura inócua dos arquivos e na sua transferência para os cuidados de uma autoridade mais confiável, o Ministro da Justiça. Novas “reformas democráticas” poderão ainda vir: - reformulação do sistema de inteligência militar; reforma da destinação constitucional das Forças Armadas; revisão dos regulamentos disciplinares; revisão da Lei de Anistia; democratização das escolas militares de formação de quadros e do treinamento dos recrutas.



Embora despercebido pelas aparências da prática democrática, um movimento revolucionário da esquerda está em curso no Brasil. Só as pessoas de muito boa fé não percebem isto. O momento que vivemos é ainda de “correlação de forças políticas”. Por isto, só os políticos e as organizações e partidos liberais democráticos poderão deter a marcha das esquerdas para o socialismo monocrático e opressor. Os brasileiros esclarecidos e responsáveis não podem ignorar o que está efetivamente acontecendo e devem iniciar a resistência política e ideológica enquanto é tempo.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Globelezas e Belo Monte

Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 22 de novembro de 2011.



A conclusão, óbvia, é que a Amazônia precisa ser internacionalizada para evitar que utilizemos os cursos de água daquela bacia hidrográfica para produzir energia e proporcionar o desenvolvimento daquela região em nosso benefício exclusivo. Então, para começar, é urgente impedir a construção das hidrelétricas, enviando seguidas delegações de notáveis que se prestem a fazer o ridículo papel de defensores de etnias das quais mal conhecem a designação correta e certamente desconhecem a localização das aldeias (alguns acreditam que se trata de remanescentes de tribos astecas…).

(Antonio Delfim Neto - Revista Carta Capital)



As inúmeras manifestações de personalidades tanto estrangeiras como nacionais e de alienados artistas globais sobre a construção da Hidrelétrica de Belo Monte fizeram minha mente madrugar no passado. No longínquo pretérito, o escritor Gastão Cruls dissertava sobre a região sem nuca tê-la conhecido pessoalmente baseando-se apenas em relatos e vivências de outros pesquisadores.

Veja: http://www.youtube.com/watch?v=TWWwfL66MPs



– A Amazônia que eu vi



O escritor Gastão Cruls procurava retratar, nas suas obras, a vida brasileira, em especial a realidade Amazônica. Seu romance “A Amazônia Misteriosa” e a “Hiléia Amazônica” tinham como cenário a Região Norte do país, ainda desconhecida pessoalmente pelo autor. Em 1928, porém, Cruls resolveu conhecê-la acompanhando a expedição do General Rondon, que subiu o Rio Cuminá até os campos do Tumucumaque, nos idos de 1928 e 1929, e que resultou no épico “A Amazônia que eu vi”. Os relatos em forma de diário são ricos e encantadores, trazem à baila o conhecimento nativo e retratam a beleza da Hiléia captada pela retina, retratada fielmente pela pena do inspirado escritor como nenhum pesquisador ou naturalista estrangeiro teve a capacidade de fazer antes dele. Gastão precisou vê-la “in loco” para captar sua essência, sua magia, suas carências, seus mistérios e suas riquezas.



– Uma Hidrelétrica de “Fio D’água”



Belo Monte foi planejada para gerar no pico cerca de 11 mil MW e como energia firme, média, cerca de 4 mil MW. Esta diferença visa gerar energia de forma constante com baixa impacto socioambiental e com a menor área alagada possível, que é o reservatório com 516 km2. Belo Monte é uma hidrelétrica de “fio d’água”, porque a produção de energia é proporcional à vazão natural do rio.

Veja: http://www.youtube.com/watch?v=Yb1WaWOw11c&feature=player_embedded#!



– Belo Monte e os Covardes “Inocentes Úteis”



Em fevereiro de 1989, o então presidente da Eletronorte, José Antônio Muniz Lopes, ganhou destaque internacional ao ser ameaçado com um facão pela índia kaiapó Tuíra no “I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu”, em Altamira. A imagem de Muniz Lopes com o facão no rosto ganhou destaque internacional e fez com que o Banco Mundial (BIRD), pressionado pelas Organizações Ambientalistas Internacionais, retirasse seu apoio financeiro ao projeto.



Em maio de 2008, o engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende, coordenador dos estudos de inventário da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, foi a Altamira, convidado pelos organizadores do “Encontro Xingu Vivo para Sempre” para apresentar os estudos que estão sendo feitos sobre aproveitamento hidrelétrico de Belo Monte. O encontro foi organizado pela Arquidiocese de Altamira e teve a participação de aproximadamente duas mil e quinhentas pessoas, entre representantes de populações indígenas e ribeirinhas, movimentos sociais, organizações da sociedade civil e pesquisadores que discutiram projetos hidrelétricos e seus impactos na Bacia do Rio Xingu.



Esse engenheiro, ele chegou, foi, explicou muita coisa diferente, muito mal. Ele agrediu os kayapós, ele agrediu o pessoal ali no evento. Engenheiro falou coisa mal demais e nós não entendeu. Eu peguei na camisa dele, rasguei a camisa, eu sabendo que ele tava muito mal, falando da FUNAI, falando nos índios, índio não é assim, que temos que aceitar a barragem. Eu briguei, tirei a camisa. (Ireô)



Após ter realizado sua apresentação o engenheiro Rezende estava assistindo a exposição do terceiro palestrante quando um grupo de índios o puxou pela camisa e o derrubou no chão e começou a golpeá-lo com bordunas e facões até ser cortado por um deles.

Veja: http://www.youtube.com/watch?v=LqI944vpZQw



– Belo Monte, a Energia do Futuro



A Região Amazônica precisa de energia limpa e renovável com o menor custo para a sociedade para seu desenvolvimento sustentável. O projeto da hidrelétrica de Belo Monte é, sem dúvida, uma das melhores opções para a ampliação do parque energético brasileiro, pois além de ser capaz de produzir grande quantidade de energia permitirá a integração com o sistema elétrico nacional reforçando a transferência de energia entre as várias regiões aumentando a oferta de energia e a segurança do sistema elétrico.



Os linhões que estão sendo construídos para levar energia de Tucuruí até Manaus serão aproveitados por Belo Monte, também, permitindo que a bauxita extraída no Porto Trombetas e Juriti seja processada, e em vez, de vendedores terceiro-mundistas de matéria prima nos tornaremos exportadores de alumínio. A energia propiciará mais conforto aos ribeirinhos, mais eficiência aos hospitais e escolas, mais segurança, mas isso não interessa aos talibazinhos verdes que usam roupas de grife e são pagos por Organizações que costumam rasgar ou tripudiar nosso pavilhão verde-amarelo. Aqueles que condenam Belo Monte se deixam arrastar pelas cantilenas das ONGs e missionários estrangeiros que não tem interesse que suas ovelhas tenham acesso à modernidade e tenham a oportunidade de melhorar de vida e de se livrar de seu jugo.



– Quebram-se Ovos para se fazer um Omelete



Felizmente o governo abandonou sua surrada cartilha ambientalista e está construindo as tão necessárias Hidrelétricas no Xingu, Madeira e planejando as do Tapajós. Deixando de lado estes projetos o governo estaria mergulhando o país na estagnação. A falta de investimentos de toda ordem gerariam, sem dúvida, a curto prazo o desemprego e o caos se instalaria. É muito fácil condenar projetos de infra-estrutura tão necessários quando se mora em regiões mais desenvolvidas onde o acesso ao conforto e à modernidade faz parte do dia-a-dia de todos. É preciso conhecer a realidade da Amazônia e do Brasil para não se entregar a movimentos hipócritas dos que não se interessam pelo futuro de nossa gente e de nossa nação. Aos abutres estrangeiros interessa o engessamento da região para que em caso de necessidade dela se sirvam como lhes aprouver, sem resistência nem luta.

sábado, 19 de novembro de 2011

DIA DA BANDEIRA NACIONAL

A Bandeira Nacional, símbolo da Pátria, foi criada pelo Decreto nº 4 de 19 de novembro de 1889, após a adoção no Brasil do regime republicano...




A Bandeira Nacional, símbolo da Pátria, foi criada pelo Decreto nº 4 de 19 de novembro de 1889, após a adoção no Brasil do regime republicano. Apesar da apresentação de projetos contendo mudanças radicais na antiga bandeira do Império – desenhada pelo francês Jean Baptiste Debret – foi aceita a proposta de Teixeira Mendes, que manteve as cores verde e amarela.
Ao justificar seu projeto, Teixeira ressaltou que o novo símbolo permanecia com tudo que o antigo (do Império) tinha de essencial. Ela lembra a fase do Brasil-Colônia nas cores azul e branco que matizam a esfera, ao mesmo tempo em que esta recorda o período do Brasil-Reino por trazer à memória a esfera armilar. Ficou assim, a Bandeira representada por um losango amarelo em campo verde, tendo no meio a esfera azul-celeste, atravessada por uma zona branca em sentido oblíquo descendo da esquerda para direita com a legenda “Ordem e Progresso” inspirada no lema positivista: “o amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim.” Dentro da esfera está representado o céu da cidade do Rio de Janeiro, com a Constelação do Cruzeiro do Sul, correspondendo ao seu aspecto às 08h30 do dia 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República.
Os homens do mar têm no culto à Bandeira a mais rica das tradições navais. É em frente ao Pavilhão Nacional que todos que optam pela carreira militar, prometem solenemente honrar e defender à Pátria com o sacrifício da própria vida. Seja nas mais distantes Organizações Militares, assim como em todos os navios da Armada, a Bandeira Nacional é reverenciada diariamente no hasteamento pela manhã, às 8 horas, e no arriamento, ao pôr do sol, em cerimônia, com o sentimento de profundo respeito.
Em toda parte em que esteja presente a Marinha do Brasil, seja com os meios navais ou com a presença dos fuzileiros navais, lá estará tremulando em local de destaque, a Bandeira do Brasil. Ela representa o símbolo máximo da nacionalidade e o mais brilhante farol que nos encoraja a transpor grandes desafios e as mais variadas dificuldades, visando sempre aprimorar o continuado trabalho em prol da defesa e do desenvolvimento da Pátria.
A Cerimônia do Dia da Bandeira, prevista para o dia 19 de novembro, em todo Brasil, exalta o símbolo máximo da Pátria, e é o momento oportuno para renovar o compromisso assumido e a esperança de que o trabalho, o respeito e a dedicação se constituam na forma de contribuir para a construção de um futuro cada vez mais próspero para a Nação.
Saudações Soamarinas

Valter Porto
Presidente da SOAMAR-BRASIL
Ordem do Mérito Naval - Grau de Oficial
27 - 8127-9260
soamar.brasil@gmail.com

"O Destino do Brasil está, em grande parte, no mar."

domingo, 13 de novembro de 2011

ASSIM SÃO ESSES ESTRANHOS MILICOS!‏

ASSIM SÃO ESSES ESTRANHOS MILICOS!

Sou casado com a Isolda Médici Crisóstomo, sobrinha e afilhada de batismo do Presidente Médici, tanto que ele, em 1970 (como Presidente) foi a Bagé para ser nosso padrinho de casamento.
Mas o que gostaria de repassar são duas historias verídicas, para ressaltar o caráter deste Presidente Militar.
Em uma ocasião, durante seu governo, foi construída uma estrada moderna unido as cidades de Bagé e Livramento. O Presidente Médici tem uma fazendola (digo isto porque realmente pequena) herança de seus avos. Acontece que esta fazendola, quando do projeto inicial, não estava no eixo desta estrada moderna. Médici foi consultado para saber se gostaria se com um pequeno ajuste esta viesse nela passar. A reação do Presidente foi imediata, proibiu que se fizesse alteração no projeto com este objetivo.
Em outra ocasião sabedor que haveria um aumento no preço da carne, por repasses de vantagens do Governo, mandou que seu filho Sergio vendesse uma ponta de gado, que já estava pronta, ANTES do aumento, para que não viessem a dizer ele se beneficiou com ao aumento.
O Presidente Médici não morreu pobre, afinal veio da classe média e nela permaneceu, morreu com o mesmíssimo patrimônio que tinha ao chegar à Presidência, seus filhos, noras, netos e demais familiares jamais tiraram vantagens econômicas pelo cargo de seu parente ilustre.
Este e outros exemplos nos enchem de orgulho, de ter o PRESIDENTE MEDICI deixado este legado de honra, civismo e respeito ao Povo Brasileiro.

Pouco depois que cheguei a Berlim, o Presidente Geisel visitou a Alemanha. o Prefeito Stobbe subiu a escada do avião e recebeu Geisel no alto da escada e desceu com ele. Eu estava em baixo e havia dias antes feito a visita habitual ao Prefeito. Quando cumprimentei Geisel, o Prefeito disse mais ao menos isso em alemão: "Presidente, o seu Cônsul deve ser muito importante, pois acabou de chegar e já trouxe o Presidente a Berlim" Geisel sorriu.Uns meses depois a filha Lucy esteve em Berlim num programa cultural.Acompanhei-a durante o dia. Perguntei a ela se o pai falava alemão. Respondeu que não, talvez tivesse uma vaga noção. Explicou que sua mãe falava alemão, mas que o pai de Geisel era muito rigoroso e no tempo da guerra, como era proibido falar alemão, seu avô (o pai de Geisel) fazia questão que se falasse só português em casa e não ensinou alemão aos filhos.
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ASSIM SÃO ESSES "ESTRANHOS" "MILICOS"!
Não sei se Amália Lucy Geisel ainda está viva. Pouco mais velha do que eu, tinha alguns problemas de saúde. Pois bem: ela era Professora do Colégio Pedro II e, mesmo quando o pai era Presidente, ia de casa ao trabalho de ônibus. Cansei de encontrá-la neles, ela e eu a caminho do centro do Rio. Meu pai chamava isso de "os três dês do milico": decência, decoro, discrição".
Falava-se horrores do Andreazza...
Que estaria riquíssimo, que teria ganho de presente das empreiteiras, um edifício na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, que não tinha mais onde guardar dinheiro.
Primeiro, morreu o Cel. Mário Andreazza. Quando Ministro dos Transportes, foi responsável pela construção da ponte Rio - Niterói, obra que teve empréstimo inglês de 2 bilhões de dólares (Sim! Dois bilhões! De dólares!). Por ocasião de sua morte, seus 37 colegas de turma tiveram de fazer uma vaquinha para que o corpo pudesse ser transladado para o Rio Grande do Sul. Portanto, depois de gerenciar tanta verba pública, bem administrada, diga-se de passagem, morreu pobre.
Já em 2003, foi a vez de Dona Lucy Beckman Geisel. Seus últimos anos de vida, viveu de forma pobre e discreta. Morreu em acidente de carro na lagoa Rodrigo de Freitas. Ano passado, foi a vez de dona Dulce Figueiredo, que ficou viúva em1999, do último Presidente militar. Em 2001, devido a problemas financeiros, teve que organizar um leilão para vender objetos pessoais do marido. Foi a forma que encontrou para sobreviver dignamente.
Faça suas comparações com os políticos de hoje e compare o estilo de vida do último presidente brasileiro, de sua mulher, que freqüentam o mais caro cabeleireiro do Brasil, as mais caras butiques, os mais caros cirurgiões plásticos, gastou os mais altos valores do cartão de crédito, que não precisava prestar contas. Nunca fez um trabalho social pelo Brasil. Só o que fez foi viajar com o marido por todos os lugares do mundo, às expensas do suor dos brasileiros trabalhadores.Seus filhos enriqueceram da noite para o dia.
Isto é que são políticos "populares".
Tirem suas conclusões.

Infelizmente não recebi com o nome do autor, mas dá pra deduzir que é um diplomata. Realmente os milicos são estranhos....

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

POLICIAIS SABOTAM EXÉRCITO NA FAVELA DO ALEMÃO

SEJA UM CIDADÃO CONSCIENTE. MANTENHA-SE ATUALIZADO. NÃO SE DEIXE ENGANAR PELA MÍDIA COOPTADA.

É IMPERATIVO QUE SE DESNUDEM AS INTENSÕES DOS NOSSOS POLÍTICOS CORRUPTOS E APÁTRIDAS

O Exército foi sistematicamente sabotado em sua operação de cerco e repressão ao narcovarejo no Complexo do Alemão, durante os nove meses de “ocupação”. Sempre que montou “zonas de exclusão”, com acesso restrito a pontos onde dificilmente deixaram de ocorrer venda de drogas nos morros daquela região, os militares foram obrigados a deter policiais civis, PMs e até maus elementos da elitizada tropa do Bope que insistiam em furar o cerco para levar aos bandidos drogas e armas ou para apanhar propina.



A divulgação sobre estas dezenas de detenções foi cuidadosamente censurada pela cúpula de segurança do Governo Sérgio Cabral – que faz marketagem política com a triste farsa das UPPs (Unidades de Policiamento Pacificadoras). Em conluio com o governo Fluminense do vascaíno Cabralzinho, que é aliado da petralhada em política e negócios, o Ministério da Defesa não dá autorização para que o Exército exiba tudo que registrou (gravando em áudio e/ou vídeo) nas operações do Alemão. O EB fez um brilhante trabalho de inteligência, aplicando sua doutrina de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), mas não existe vontade política de combater o tráfico, para valer, no Alemão e adjacências.



Os governos federal e estadual do RJ não gostaram, mas foram obrigados a engolir ontem a dura verdade revelada pelo Comandante Militar do Leste. O General Adriano Pereira Júnior admitiu que traficantes ainda vendem drogas em bocas de fumo itinerantes no Morro do Alemão. Contrariando a vontade da turma do Cabral, o General Adriano avisou que o EB volta a revistar suspeitos de tráfico de drogas na comunidade. Em entrevista no Comando Militar do Leste (CML), o General até identificou quem é o “agente do quarto elemento” responsável pelos ataques ao EB: o traficante Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, foragido da Vila Cruzeiro.



A verdade completa que o General Adriano conhece bem, mas não pode proclamar é: Toda vez que o esquema de poder vigente é questionado popularmente, seus esquemas mafiosos são desnudados, estouram sinais de crise econômica e o sistema no poder teme sofrer um golpe, o Governo do Crime Organizado escala o chamado “quarto elemento” para desafiar as Forças Armadas. Criminosos politicamente orientados atacam os militares que cumprem a missão de Garantia da Lei e da Ordem.



Os soldados e seus comandantes, quando reagem, voltam a ser, injustamente, alvos de suspeitas de “violações dos direitos humanos”. Bandidos, os chefes deles, o Ministério Público e a Mídia cumprem a missão de estigmatizar o Exército. Por isso, o Alerta Total pergunta, sem cansar: Até quando nossos militares aceitarão cair nesta armadilha da guerra assimétrica promovida pelo sistema de Governo do Crime Organizado? Quem quiser entender melhor como ocorre a guerra psicológica contra o EB, basta dar uma olhada no organograma:

http://www.alertatotal.net/2011/09/policiais-corruptos-e-narcotraficantes.html



O medo do Governo do Crime Organizado é a alta qualidade das informações que os estrategistas do EB colhem nesta operação. Por isso, a ordem é intensificar os ataques assimétricos, na mídia, contra as Forças Armadas. A tática do inimigo é simplória e manjada. Geram-se assuntos desviantes da atenção, para irritar os militares, como a Comissão da Verdade. Ao mesmo tempo, usa-se o Ministério Público para fiscalizar a ação de GLO do EB, sob a desculpa de “evitar eventuais excessos praticados pelos militares contra a comunidade”. Na mídia, sempre que possível, reforça-se a imagem dos militares como autoritários, abusando de uma inocente população carente.




Esta é uma comunicação oficial do Em Direita Brasil.

Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Carta da Dra. DRA. MARIA ISABEL LEPSCH ao Governador do RIO DE JANEIRO, SERGIO CABRAL.

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CARTA ABERTA AO GOV. DO RJ.
UMA MÉDICA DE CORAGEM E CONVICÇÃO




LEIA E DIVULGUE


Sabe governador, somos contemporâneos, quase da mesma idade, mas vivemos em mundos bem diferentes. Sou classe média, bem média, médica, pediatra, deprimida e indignada com as canalhices que estão acontecendo.Não conheço bem a sua história pessoal e certamente o senhor não sabe nada da minha também. Fiz um vestibular bastante disputado e com grande empenho tive a oportunidade de freqüentar a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, hoje esquartejada pela omissão e politiquices do poder público estadual. Fiz treinamento no Hospital Pedro Ernesto, hoje vivendo de esmolas emergenciais em troca de leitos da dengue. Parece-me que o senhor desconhece esta realidade. O seu terceiro grau não foi tão suado assim, em universidade sem muito prestígio, curso na época pouco disputado, turma de meninos Zona Sul ...Aprendi medicina em hospital de pobre, trabalhei muito sem remuneração em troca de aprendizado. Ao final do curso, nova seleção, agora, para residência. Mais trabalho com pouco dinheiro e pacientes pobres, o povo.. Sempre fui doutrinada a fazer o máximo com o mínimo. Muitas noites sem dormir, e lhe garanto que não foram em salinhas refrigeradas costurando coligações e acordos para o povo que o senhor nem conhece o cheiro ou choro em momento de dor..


No início da década de noventa fui aprovada num concurso para ser médica da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro'. A melhor decisão da minha vida, da qual hoje mais do que nunca não me arrependo, foi abandonar este cargo. Não se pode querer ser Dom Quixote, herói ou justiceiro. Dói assistir a morte por falta de recursos. Dói, como mãe de quatro filhos, ver outros filhos de outras mães não serem salvos por falta de condições de trabalho. Fingir que trabalha, fingir que é médico, estar cara-a-cara com o paciente como representante de um sistema de saúde ridículo, ter a possibilidade de se contaminar e se acostumar com uma pseudo-medicina é doloroso, aviltante e uma enorme frustração. Aprendi em muitas daquelas noites insones tudo o que sei fazer e gosto muito do que eu faço. Sou médica porque gosto. Sou pediatra por opção e com convicção. Não me arrependo. Prometi a mim mesma fazer o melhor de mim.


É um deboche numa cidade como o Rio de Janeiro, num estado como o nosso assistir políticos como o senhor discursarem com a cara mais lavada que este é o momento de deixar de lenga-lenga para salvar vidas. Que vidas, senhor governador ? Nas UPAS? tudo de fachada para engabelar o povão!!!! Por amor ao povo o senhor trabalharia pelo que o senhor paga ao médico ? Os médicos não criaram os mosquitos. Os hospitais não estão com problema somente agora. Não faltam especialistas. O que falta é quem queira se sujeitar a triste realidade do médico da SES para tentar resolver emergencialmente a omissão de anos.
A mídia planta terrorismo no coração das mães que desesperadas correm a qualquer sintoma inespecífico para as urgências... Não há pediatra neste momento que não esteja sobrecarregado. Mesmo na medicina privada há uma grande dificuldade em administrar uma demanda absurda de atendimentos em clínicas, consultórios ou telefones. Todos em pânico. E aí vem o senhor com a história do lenga-lenga. Acorde governador ! Hoje o senhor é poder executivo. Esqueça um pouco das fotos com o presidente e com a mãe do PAC, esqueça a escolha do prefeito, esqueça a carinha de bom moço consternado na televisão. Faça a mudança. Execute.
"Lenga-lenga" é não mudar os hospitais e os salários. Quem sabe o senhor poderia trabalhar como voluntário também. Chame a sua família. Venha sentir o stress de uma mãe, não daquelas de pracinha com babá, que o senhor bem conhece, mas daquelas que nem podem faltar ao trabalho para cuidar de um filho doente. Venha preparado porque as pessoas estão armadas, com pouca tolerância, em pânico. Quem sabe entra no seu nariz o cheiro do pobre, do povo e o senhor tenta virar o jogo. A responsabilidade é sua, governador.
Afinal, quem é, ou são, os vagabundos, Governador ?

Dra. Ma. Isabel Lepsch
ICARAÍ Rua Miguel de Frias 51 sala 303 Tel: 2704-4104/9986- 2514
NITERÓI Av. Amaral Peixoto 60 sala 316 Tel: 2613-2248/2704- 410 4/9982- 8995
SÃO GONÇALO Rua Dr. Francisco Portela 2385 Parada 40 Tel: 2605-0193/3713-0879


Através da Divulgação é que podemos tentar ajudar a diminuir a DESASISTÊNCIA TOTAL DO GOVERNO AOS HOSPITAIS PÚBLICOS DO BRASIL


'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons".

Martin Luther King

MÉDICI, A VERDADEIRA HISTÓRIA!!!

Os desavisados não sabem, mas foi lançado em várias capitais do Brasil, de forma modesta, sem a divulgação merecida da grande imprensa, o livro “Médici – a Verdadeira História”, do autor Gen. Agnaldo Del Nero Augusto.

O General possui uma multidão de admiradores, e legou - nos a obra “A Grande Mentira”, imparcial e lúcido relato sobre as três tentativas de tomada do poder pela subversão aos serviços da Internacional Comunista.

Mas não vamos falar do Livro, que deveria enriquecer a biblioteca dos que amam as boas obras e as imparciais pesquisas. Vamos falar sobre um comentário sobre a obra.

Trata - se das considerações emitidas por um amigo comum, nosso e do falecido Gen. Del Nero, o Gen. Paulo Chagas, que denominou o seu ponto de vista sobre o livro, de “Dever Cidadão”.

Nos comentários, como naquele jornal do RJ que vertia sangue de tanto abordar a criminalidade na cidade maravilhosa, o inspirado amigo verte constrangimento, vergonha, angústia, revolta, e nós ao lermos suas palavras, literalmente, engolimos em seco e lamentamos.

Impossível manter a passividade e não ser atingido por palavras tão contundentes. Alguns, por julgarem que elas não os atingem, repelem a pecha de covardes, de coniventes, e não se envergonham, não se constrangem e não se revoltam.

Contudo, às vezes não basta ser contra a patifaria, e calar - se julgando que se a sua consciência está em paz, tudo está bem. Crasso engano, não está.

Outros, não lerão, e se lerem, não ligarão, mas muitos, caso meditem sobre o que lerem levarão uma chacoalhada na consciência, na vergonha, no pudor e na sua omissão em cumprir o seu dever de cidadão.

Nas considerações do analista, além de serem ressaltados no Livro, a personalidade forte, a honestidade de propósitos e a desambição pessoal do Presidente Médici, que recebeu o cargo supremo da Nação como uma missão a ser cumprida, o comentarista vai mais além, e assinala que o Livro mostra como líderes de hoje estão entre os que ontem praticaram toda sorte de crimes.

E o comentarista, após a leitura da obra, confessa que se envergonhou diante da coragem dos que nos antecederam e lutaram, e se revolta pela injustiça sacramentada pelo desgoverno, que tripudia sobre a memória dos repressores do terrorismo de antanho.

E se revolta contra a canalha que assomou ao poder, à custa de promessas e engodos. E se angustia pela inércia das instituições que canhestramente abrem mão de suas tradições para dizer amém às mais espúrias ações.

E se constrange pelo passado esquecido, pela falta de memória, pelo abandono dos que cumpriram o seu dever, que não amealharam riquezas, nem bens, mas foram crucificados pelo solerte domínio dos subversivos, e pela conivência e passividade vergonhosa da sociedade e das suas instituições.

Finalmente, reporta - se à disciplina militar, biombo para emudecimentos pretensamente justificáveis, que permitiram a distorção da verdade e o implacável trucidamento de abnegados cidadãos e, por via das consequências, o enfraquecimento de tradicionais instituições.

Sim, meus amigos, o comentário foi direto, verdadeiro, indignado e merece ser lido e assimilado como um pontapé na nossa vergonhosa passividade.

Bom, quem não leu o “Dever Cidadão” está perdendo uma aula de verdade nua e crua, mas ainda está em tempo: visite o site do Grupo Terrorismo Nunca Mais (Ternuma, cujo Patrono é o ínclito Gen. Médici) www.ternuma.com.br, ou leia abaixo, e divirta – se ou chore diante da triste realidade.

Brasília, DF, 05 de Novembro de 2011.

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira



“Dever Cidadão”

Caros amigos

Ao ler, com avidez e curiosidade, a última contribuição do Gen Agnaldo Del Nero à justiça e à verdade, detalhadas em seu livro “Médici – A Verdade Histórica”, pude constatar, não sem pesar, o porquê do tratamento preliminar da obra como subversiva à situação política do Brasil atual.

O livro retrata a personalidade forte, a honestidade de propósitos e a desambição pessoal de um homem que recebeu o cargo supremo da Nação como missão e dever cívico de quem, por vocação para servir, a ela jurou dedicar-se integralmente, sem, em troca, nada pedir ou querer.

Retrata, em momento oportuno da vida nacional, os critérios do Presidente Médici para a escolha dos ministros “segundo seu próprio julgamento, seus próprios valores, sua responsabilidade total; imune a pressões de qualquer ordem – políticas, militares e econômicas”.

Retrata, mesmo sem mencionar, as diferenças fundamentais entre esses critérios e os, supostamente, “herdados” pela Presidente Dilma. Mulher tida como de personalidade forte e impositiva, mas que, levada ao poder na esteira do populismo hipócrita e desavergonhado de seu antecessor, dobra a coluna e submete-se, aparentemente, sem conhecimento de causa, às mazelas dos apadrinhados do seu “Cavalo de Tróia”!

O livro, citando autores de ambos os lados da contenda ideológica que à época sangrava irmãos brasileiros, traz à lembrança dos mais velhos e ao conhecimento dos mais jovens tudo o que as “lideranças” de hoje, no poder da República, querem esconder da sociedade ou desqualificar diante da opinião pública: sequestros, assassinatos, roubos, assaltos, pirataria aérea, atentados indiscriminados, pregação do ódio, incentivo à violência, desrespeito à vida e ao direito. Tudo o que hipocritamente, condenando, apresentam como apanágio de suas vidas públicas.

Ao recordar, no livro, as ações destrutivas e sanguinárias da esquerda radical, comunista, sinto a angústia da impotência diante de uma realidade que não posso mudar. Sinto vergonha de mim mesmo diante da obra, da coragem e da determinação dos que nos antecederam e que não permitiram, em tempos muito mais drásticos, que o Brasil fosse vítima dos que hoje subvertem as virtudes, os valores e os princípios basilares da moral e da ética, pavimentando o caminho para a tomada total do poder, caminhando sobre as cinzas da liberdade e do direito.

Revolta-me ver bandidos travestidos de homens públicos dirigindo-se à Nação como se a ela, desinteressada, honesta e patrioticamente, dedicassem o melhor de suas vidas, quando, na realidade, com o conhecimento de todos, a conivência de outros e, pior, com a esperança de muitos, estão tratando de atender aos próprios e escusos interesses de enriquecimento pessoal, quando não estão, na construção do totalitarismo, drenando fortunas para os cofres dos “partidos da base aliada”.

Angustia-me ver as instituições mais sérias e competentes do País, responsáveis pela sua defesa e segurança, dedicadas exclusivamente a seu dever profissional, limitando-se a demonstrar, sempre e a cada dia, seu arraigado espírito de missão e de sacrifício físico pela Pátria, mas, ao mesmo tempo, fazendo-se cegas, surdas e mudas para com seu dever cidadão, muito bem expresso na Constituição Federal e que as coloca como guardiãs últimas da lei e da ordem em um país governado por corruptos, coniventes com a desordem, com a impunidade e com os desmandos de indivíduos, grupos, movimentos e partidos políticos!

Constrange-me a opção pelo esquecimento do passado recente, deixando à própria sorte e defesa companheiros que, no cumprimento de ordens, estiveram na linha de frente do combate à subversão armada, como se apenas eles e não todos os militares estivessem, de alguma forma, envolvidos naquele conflito, seja instruindo e adestrando a tropa para o combate à guerrilha rural e urbana, seja estruturando e participando da guarda e da segurança dos quartéis, do armamento, dos paióis e de pontos sensíveis, seja estudando, atualizando, aperfeiçoando e treinando o desencadeamento dos planos de segurança interna, seja, no mínimo, estando prontos e disponíveis para receber ordens e ombrear com os da linha de frente!

A disciplina militar impõe ao soldado o acatamento das ordens das autoridades, mas não pode emudecê-lo diante daquilo com o que não concorda, nem tão pouco lhe faculta omitir-se diante do errado e do malfeito. Guardo, como sempre, o respeito aos que assumem postos e responsabilidades que, por força do destino e das minhas limitações, nunca assumirei, mas reservo-me a prerrogativa de, pelo menos, continuar a opinar e a ter esperança de que o estudo de situação continuado lhes faça ver que a sua participação crítica e a expressão clara e ostensiva de suas posições patrióticas em defesa da democracia, da liberdade, da justiça, da lei e da ordem, nos limites do texto constitucional, é, além de um direito, um dever cidadão.

Gen. Bda Paulo Chagas

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

OCUPAÇÃO DA USP

ATENÇÃO! QUEM ARMOU O CONFRONTO NA USP FOI O NARCOTRÁFICO EM ASSOCIAÇÃO COM EXTREMISTAS DE ESQUERDA. A USP É TÃO LUCRATIVA QUANTO O MORRO DO ALEMÃO






A USP foi palco ontem de um confronto entre a Polícia Militar e um grupo de estudantes, que supostamente tentavam impedir a prisão de três alunos flagrados com maconha. Escrevi dois posts a respeito. Como costuma acontecer nessas horas, os tolos, passando-se por libertários, pretendem discutir a descriminação da maconha. O debate não é esse. Todo mundo sabe o que penso e não vou abrir essa questão. Maconheiros aqui não se criam. Eu quero discutir coisa mais séria.


Estima-se em 400 o número de presentes à confusão — 0,4% do corpo discente da universidade. Embora aquelas pessoas possam ser próximas dos grupos de extrema esquerda que atuam por ali, asseguro que a maioria dessa minoria está sendo usada como massa de manobra de algo bem maior e mais perigoso do que imagina.


A confusão de ontem foi meticulosamente planejada por pessoas estranhas aos interesses da USP. Tenho mais detalhes dos acontecimentos do que imaginam alguns bobocas. Felizmente, há mais leitores deste blog na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) do que imaginam as Mafaldinhas e os Remelentos do extremismo do sucrilho com Toddynho. Atenção! Foram agentes provocadores que deram o “start” na operação.


A Universidade de São Paulo é uma cidade com mais de 100 mil habitantes, onde circula uma categoria, provam as pesquisas, que consome muito mais droga do que a média da população. O TRÁFICO NA USP É UMA ATIVIDADE MUITO RENTÁVEL. A PM no campus está atrapalhando os negócios. Acontece na universidade o que se dá no Morro do Alemão, no Rio. O narcotráfico está reagindo à presença da lei e estimula confrontos entre a polícia (naquele caso, Exército) e a população para que possam exercer o seu comércio sem ser molestados por ninguém. Como a universidade é uma espécie de “território livre”, o tráfico ali não servia apenas a consumidores locais; era um ponto de distribuição da mercadoria.


O narcotráfico dentro da USP e de boa parte das universidades brasileiras pede, além do policiamento ostensivo, ações de Inteligência, com a infiltração de agentes da PM e da PF, NA FORMA DA LEI, para pegar os peixes graúdos e os dealers que atuam ali dentro. Vou lhes relatar a seqüência que muitos bananas que resolveram atacar ontem a PM ignoram.
1 - os mesmos rapazes que foram abordados à noite com maconha já tinham sido procurados à tarde pela polícia (tinham a chapa do carro como dica);
2 - nos dois casos, os policiais receberam uma denúncia;
3 - na segunda vez, o material foi encontrado. Feito o flagrante, Sandra Nitrine, diretora da Faculdade de História e professores do Departamento apareceram para negociar com a Polícia a não-prisão dos estudantes;
4 - as coisas caminhavam para um acordo — SANDRA SABE QUE FOI ASSIM COMO ESTOU DIZENDO —, e os professores decidiram voltar para seus postos;
5 - de súbito, NÃO HÁ UMA SÓ PESSOA HONESTA QUE POSSA NEGÁ-LO, vândalos, meliantes, bandidos disfarçados de estudantes, começaram a atacar as viaturas e os policiais, ferindo alguns deles;
6 - deu-se, então, o que alguns queriam, esperavam e haviam planejado: o confronto;
7 - do nada, informam, apareceu a tropa de choque sem farda para enfrentar os policiais, num conflito obviamente arquitetado;
8 - depois da batalha, houve então a decisão de ocupar a administração da FFLCH para exigir o fim da presença da PM no campus, que é o que quer o narcotráfico local e a extrema minoria da extrema esquerda.


Gente que circula por ali todos os dias e que conhece o que sobrou do movimento estudantil na USP acusa a presença de pessoas estranhas à universidade na manifestação — inclusive no comando da assembléia. O que se viu ontem à noite na universidade foi muito mais do que o confronto entre a PM e meia-dúzia de maconheiros e radicalóides. Não! Há tontos que estão sendo usados como massa de manobra de uma atividade comercial criminosa.


Sim, vocês entenderam direito. Há elementos de sobra sugerindo que o próprio flagrante — uma obrigação da PM — servia aos propósitos de quem queria chegar ao atual status: administração da FFLCH ocupada, com a reivindicação de que a PM deixe o campus. Além, claro!, do pedido de renúncia do reitor… Os traficantes querem o território “livre” ourtra vez; e a extrema esquerda moribunda tenta fazer renascer “o movimento”.


Também já enfrentei a polícia
Alguns bobalhões, que não sabem o que estão dizendo, resolveram me atacar… Acusam-me de ser “fascista” porque relatei o óbvio: OS SOLDADOS DA PM FORAM AS VÍTIMAS. Também já enfrentei a polícia na USP e fora dela. Já participei de assembléia com helicópteros do Exército sobrevoando as cabeças dos presentes na Igreja do Bonfim, em Santo André —1980 ou 1981… Tomei umas borrachadas invadindo o prédio do Crusp, exigindo moradia (para os outros…). Fui alvo de um agente do Deops no colégio, aos 16 anos, quando era ligado à Convergência Socialista, sendo devidamente fichado. Não conto essas coisas para justificar as minhas posições de agora, até porque me envergonho das invasões que ajudei a fazer. Só que eu vou contar um segredinho para esses paspalhos, em maiúsculas: “EU ESTAVA LUTANDO CONTRA A DITADURA; ELES ESTÃO LUTANDO CONTRA A DEMOCRACIA”.


Dilema ético
Encerro propondo um dilema ético aos maconheiros — um bestalhão me censurou, afirmando que eu deveria escrever “usuários de maconha”, uiuiui… —, que eles podem responder tão logo recobrem o juízo perfeito. Caso um policial perceba que três pessoas, num carro, estão prestes a ser assaltadas, suponho que os valentes defendam que esse policial cumpra a sua missão e faça alguma coisa, certo? Afinal, trata-se de evitar um crime — sim, evitar: nem foi cometido ainda. Sigamos. Esse mesmo policial deve ou não agir se souber que três pessoas fumam ou portam drogas dentro de um outro carro?


Existirá alguém que, dizendo “sim” ao primeiro caso tenha a enorme, a monumental, cara-de-p** de dizer “não” ao segundo? Qual é a proposta que esses valentes têm para a democracia? Os policiais devem atuar para coibir alguns crimes e par permitir outros? Essa minoria de estudantes acredita-se uma categoria especial, acima da lei, do regimento e da Constituição, infensa à ordem legal e às instituições? Quem lhes deu o “direito” de dizer quais leis podem e quais não podem ser aplicadas?


Jogo esses elementos na esperança de que possam refletir algum dia. De imediato, o que interessa é outra coisa. O confronto da USP foi planejado para tirar a PM do campus. Eu já chamava a USP de o “Morro da Ideologia Alemã”, numa homenagem a dinossauros e pterodáctilos marxistas que ainda há por lá, né, Marilena? Agora, como se nota, a turma barra-pesada quer mesmo é transformá-la no Morro do Alemão.


É BOM QUE OS ESTUDANTES DA USP SE MIREM UM POUCO NO EXEMPLO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E COMECEM A RESISTIR. Ou aqueles 400 — com prováveis 300 idiotas que nem sabem direito onde estão se metendo — vão submeter à sua ditadura as 99.600 pessoas que certamente aprovam a presença da PM no campus porque não gostam de bandido.


Senhores estudantes de verdade da USP, mobilizem-se contra o casamento perverso entre o narcotráfico e a extrema da extrema-esquerda. A coisa mais próxima disso que há no mundo são as Farc. Nao permitam a criação das FARC-USP!!!


PS - Bandidos deram para fazer ameaças. Estão sendo devidamente arquivadas para ser enviadas à polícia, o que começo a fazer nesta sexta. Não confiem na impunidade do anonimato. Nao se esqueçam: eu lutei contra a ditadura; vocês lutam contra a democracia!


PS2 - A orientação deste blog não mudou. Comentários favoráveis à descriminação das drogas não serão publicados.


Por Reinaldo Azevedo