Assunto: Coletânea de textos da "bronca geral" da coluna do Cláudio Humberto!
A ausência dos comandantes das três Forças Armadas nos lugares próximos da presidente Dilma Rousseff - na fileira de cadeiras logo atrás dela - causou rumores em Brasília, nesta quarta, na Parada da Independência, de que ela tenha evitado os militares nos lugares principais do palanque durante o desfile. Os lugares mais próximos da presidente, mostram a maioria das fotos divulgadas, foram ocupados apenas por assessores e ministros civis. Tradicionalmente, nas paradas de Sete de Setembro, o presidente fica ao lado do ministro da Defesa e dos comandantes militares, mas estes foram mantidos distantes dela. Ex-presa política no regime ditatorial brasileiro, Dilma não esconde que guarda rancor da época em que ficou trancafiada em celas e foi torturada. A relação da presidente com o general José Elito Carvalho, do Gabinete de Segurança Institucional, também não é das melhores, revelou hoje esta coluna (ao lado). Este ano, ao contrário de outros, o Cerimonial do Palácio do Planalto preferiu colocar os militares em lugares na primeira fileira, segundo consta, oficialmente, para dar mais destaque aos comandantes, do que atrás da chefe da nação. Porém, longe dela.
Presidente sem Comandantes Militares em palanque de 7 de Setembro já ocorreu antes. E "parece" que o Presidente foi derrubado, não por militares. Na realidade, a Presidente parece pessoa muito amargurada, desde que assumiu. Pessoas assim, ainda mais quando tem a Presidência do país, um grande feito, são seres mal amados, de mau com a vida. As vezes pode ser também a saúde; contudo o Vice José Alencar teve sérios problemas de saúde e vivia de bem com a vida, irradiando alegria e otimismo. Já a Presidente está sempre tensa. Sua condição de solicitaria é outro indicativo de problemas psicológicos sérios. Agora, se ela não gosta do general do GSI, troque por outro ou faça como Collor, o qual colocou um civil no cargo. Verdade é que a Presidente tentou "peitar" o Judiciário, junto ao Supremo e teve de ceder.
Confesso que não vi o desfile militar desse 7 de setembro, e não perdi algo com isso. Estou lendo os relatos da mídia e comprovando o que eu já esperava: uma desgraça! Acabaram com a empolgação do povo em relação ao que ainda restava de dignidade e respeito para com as ex-FFAA do Brasil, que hoje não passam de lacaios de ladrões de toda ordem. São pessoas fardadas, mas sem a menor lembrança daqueles que um dia fizeram o povo brasileiro se arrepiar de emoção ao vê-los desfilando garbosamente nas avenidas enfeitadas de verde e amarelo Brasil a fora. As instituições estão se desmanchando e dando lugar a quadrilhas bem montadas nos três níveis da administração pública. O Brasil não passa de um arremedo de Nação. Sinto uma tristeza imensa em constatar isso. E os culpados são os eleitores estúpidos que construíram os monstros que destroem o País.
Conversando agora há pouco com um dos seguranças do ex-presidente FHC, ouvi dele tantas lamentações e tristeza que fiquei impressionado. Ele não vê a hora de ir para a reserva e deixar de fazer parte das atividades que um dia o empolgaram tanto, mas que agora apenas decepções lhe causam. Quem passou pelas fileiras de uma força militar como eu e muitos por aqui, sabem do que estou falando. É duro de se dizer, mas a realidade não nos deixa fugir: as FFAA estão em seu ocaso. Se não se tomarem medidas corretivas, muito em breve veremos milícias fardadas em lugar das três Forças. Dilma Rousseff e todo o seu staff de canalhas, estão destruindo as últimas instituições que mereciam o nosso respeito. Nada a se fazer, a não ser lamentar. Os homens que poderiam reverter essa situação são uns pulhas sem moral e dignidade que não merecem ser chamados de generais, não passam de cabos de milícia de 5ª categoria.
Segundo o mensaleiro José Genoíno, que ocupa um alto cargo no Ministério da Defesa não se sabe bem para quê, os milicos já capitularam e concordaram com a "comissão da verdade". Creio que o que ele gostaria de dizer é que os pulhas da ativa concordaram em condenar seus colegas do passado por crimes contra os direitos humanos. A corja de safados que constituem as 3 forças desarmadas de hoje serão os carrascos daqueles que dignificaram a Pátria e a colocaram entra as oito maiores economias do mundo. Serão os mesmos que darão garantia para que o País se transforme de uma vez na maior nação do planeta em corrupção e negociatas com o dinheiro público. Seremos um destaque internacional como o maior centro de bandidos da Terra. Viva o crime!
Diante da repercussão pela ausência dos comandantes militares próximos da presidenta da República, Dilma Rousseff, no desfile do 7 de setembro, nesta quarta, em Brasília, o Palácio do Planalto se limitou a informar que os militares não são ministros. Ao contrário de outros anos, quando o então presidente Lula recebia nas fileiras próximas no palanque o ministro da Defesa e os comandantes das Forças, este ano o cerimonial do Palácio colocou os militares à parte, longe da presidenta. Tampouco o ministro da Defesa, Celso Amorim, ficou ao lado dela. O que causou estranheza na capital.Somente ministros da Esplanada, assessores, a filha da presidenta e seu neto ficaram no mesmo palanque que ela. “O desfile de 7 de setembro é cívico-militar e não apenas militar.
José Genoíno falando em nome dos comandantes militares (com minúscula mesmo!). A que ponto foram relegadas as Forças Armadas!
7 de setembro de 2011. Data em que foi jogada a última pá de cal sobre as Forças Armadas Brasileiras. Daqui para a frente será o sistemático desmanche.
Em 1969, três ministros militares foram condignamente nominados por Ulisses Guimarães, graças as panaquices e sandices que praticavam, como a serem os Três Patetas da pátria amada. Hoje, e agora, no ostentarem outras plumagens, fazem-se representar e conhecer como os Três Bobos da Corte. Que o diga o valete Genoíno, comuna, mensaleiro, "aspone" do Celsinho Anão de Jardim e também intérprete e porta voz desse alegre trio.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
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