quinta-feira, 30 de junho de 2011

Decálogo de Abrahan Lincoln "Aprendendo a ser GRANDE"‏

Vale a pena meditar sobre isto!

Às vezes torna-se chato que o hobby de toda a humanidade seja falar mal dos Estados Unidos. Não somente os sandinistas, chavistas e “comunistóides” da América Latina, mas o mundo todo em geral.

Nos últimos anos na Venezuela se considera socialmente negativo falar algo de bom dos Estados Unidos. Até os hispânicos que vivem nos Estados Unidos há mais de meia vida, não encontram nada de bom para dizer do país, mas ainda assim não regressam a seus países de origem.


Aqui há três exemplos de respostas exemplares a comentários.

Primeiro:

Quando na Inglaterra, durante uma grande conferência, o Arcebispo de Canterbury perguntou a Colin Powell se os planos dos USA para o Iraque não eram outra coisa que a ampliação do império por parte de George Bush, este lhe respondeu o seguinte:

“Com o transcorrer dos anos, os Estados Unidos tem enviado muitos de seus melhores jovens, homens e mulheres, apesar do perigo, para lutar pela causa da liberdade além de nossas fronteiras. As únicas terras que temos pedido em troca têm sido apenas as necessárias para sepultar aqueles que não regressaram.”

Se fez um grande silêncio no recinto...

Segundo:

Durante uma conferência na França, da qual participavam um grande número de engenheiros de diversas nacionalidades, incluindo franceses e americanos, durante o recesso, um dos engenheiros franceses disse: “Vocês escutaram a última estupidez do George Bush? Enviou um porta-aviões à Indonésia para ajudar as vítimas do tsunami. O que ele pretende fazer, bombardeá-los?“

Um engenheiro da Boeing se levantou e respondeu “serenamente”:

“Nossos porta-aviões têm três hospitais à bordo, que podem tratar várias centenas de pessoas. São nucleares, por isto podem fornecer eletricidade de emergência à terra. Têm três cozinhas com capacidade para preparar comidas para 3.000 pessoas, três vezes ao dia, podem produzir vários milhares de galões de água potável a partir da água do mar, e têm meia dezena de helicópteros para transportar vítimas para o navio. Nós temos onze barcos iguais. Quantos barcos assim mandou a França?

De novo, silêncio sepulcral!

Terceiro:

Um almirante da Armada dos Estados Unidos estava em uma conferência naval que incluía almirantes das armadas americana, canadense, inglesa, australiana, e francesa. Durante um cocktail se encontrou com um grupo de oficiais que incluía representantes de todos esses países. Todo mundo conversava em inglês enquanto tomavam seus tragos, porém de repente um almirante francês comentou que, se bem que os europeus aprendem muitos idiomas, os americanos se bastam tão somente com o inglês. Então, perguntou: “Por que temos que falar inglês nestas conferências? Por que não se fala francês?“

O almirante americano, sem hesitação, respondeu: “Talvez seja porque os britânicos, os canadenses, os australianos e os americanos intervimos duas vezes em meio século para que vocês não tivessem que falar alemão pelo resto de suas vidas”.

Se podia escutar a queda de um alfinete!

Sabem onde está o segredo dos americanos? Simplesmente aprenderam, há mais de 150 anos, algo que parecia que nós não quisemos aprender.

São somente dez premissas muito simples:

• Você não pode criar prosperidade desalentando a iniciativa individual;

• Você não pode fortalecer o fraco, debilitando o forte;

• Você não pode ajudar aos pequenos, esmagando os grandes;

• Você não pode ajudar o pobre, destruindo o rico;

• Você não pode elevar o assalariado, esmagando a quem paga o salário.

• Você não pode resolver seus problemas enquanto gaste mais do que ganha;

• Você não pode promover a fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o ódio de classes;

• Você não pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado;

• Você não pode formar o caráter e o valor de um homem cortando-lhe sua independência (liberdade) e iniciativa;

• Você não pode ajudar aos homens realizando por eles permanentemente o que eles podem e devem fazer por si mesmos.

Decálogo de Abraham Lincoln

A GUERRILHA DO ARAGUAIA

Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 30 de junho de 2011.



“é dedicado a todos os militares que morreram na Guerrilha do Araguaia defendendo a Pátria contra o Partido Comunista do Brasil (PC do B) que queria impor, à força, através da luta armada, o regime comunista no Brasil”.
(José Vargas Jiménez - Guerrilha do Araguaia)



- Guerrilheiros da “Liberdade”



O ato de “reescrever a história” não é um fato novo na biografia da humanidade e muito menos privilégio dos brasileiros. Quantas vezes foi usado para melhorar a auto-estima de um povo em relação às suas conquistas e glórias maximizando-as e dando-lhes um colorido simpático e atraente. Infelizmente, quando certos ParTidos com tendências totalitárias estendem seus tentáculos pelos tortuosos meandros do poder há um propósito claro de reescrever a história omitindo aquilo que não lhes é conveniente e usando de ardis de toda a ordem para mascarar desvios de conduta e atrocidades ou transformar antônimos em sinônimos - totalitarismo em democracia.



A afirmativa “nunca antes na história deste país” empregada com frequência pelos alienados encastelados do poder da república reflete apenas seu desconhecimento do passado. Ao negar as conquistas realizadas pelos seus antecessores, apoderando-se de programas iniciados em outros governos, olvidam o trabalho incansável das gerações que os antecederam. Seria menosprezar o trabalho de nossos pais e avós, desconsiderar as belas páginas da história gravadas “Ad æternum” pelos nossos heróis.



“As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitificadas. Nem para um lado nem para o outro. Eu não compartilho da lenda de que no final dos anos 60 e no início dos 70 (inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da anistia. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática”. (Daniel Aarão Reis Filho, ex-guerrilheiro do Movimento Revolucionário 8 de outubro - O Globo, 23/09/2001)



Por esta razão, reproduzo a reportagem do Tenente José Vargas Jiménez a respeito da Guerrilha do Araguaia tão decantada pelos radicais de esquerda que se intitulavam “guerreiros da liberdade”.



- Eles Querem Mudar a História do Brasil

Fonte: Patrícia Belarmino – O Estado - Mato Grosso do Sul Sábado, 25 de junho de 2011



Militar aposentado, o corumbaense José Vargas Jiménez relembra dias de luta durante a Guerrilha do Araguaia



Aos 63 anos, o militar da reserva José Vargas Jiménez é um pedaço da história recente do Brasil. Militar que lutou durante a Guerrilha do Araguaia (1972 - 1975), ele protagonizou uma história que colocou brasileiros em lados antagônicos. De um lado, militares ordenados a executarem aqueles que oferecessem resistência a prisão, e do outro, jovens que lutavam em nome do comunismo.



Corumbaense, Vargas se preparou na região amazônica, onde fez um curso de sobrevivência na selva. Conhecido durante a guerrilha pelo nome de Chico Dólar, o militar conta em entrevista exclusiva ao jornal O Estado como foi a operação que resultou na morte de 69 guerrilheiros, 11 militares e quatro camponeses sem ligações políticas. Os guerrilheiros se instalaram na região em 1968, em uma ação comandada pelo PC do B (Partido Comunista do Brasil).



Favorável à abertura dos arquivos secretos do Regime Militar (1964-1985), Vargas já lançou o livro “Bacaba - Memórias de um guerreiro de selva na Guerrilha do Araguaia”. E, agora, lança o segundo título “Bacaba II”, que conta os quatro anos de operação no Araguaia, inclusive a Operação Marajoara, considerada a mais dura. Nos livros, ele reúne documentos considerados secretos pelo Exército Brasileiro. Nestes documentos, constam nomes e fotos de guerrilheiros que deveriam ser executados.



Sem relatar casos de tortura, Vargas afirma que durante os meses em que passou no Araguaia, a ordem era uma só: matar quem reagisse à prisão. “Primeiro, era capturar. Na reação, você matava. Porque guerra é guerra. Se você não mata, você morre. Eu tinha um contrato com o meu grupo de combate: jamais nos entregaríamos vivos. Preferíamos morrer em combate”, relembra.



O sul-mato-grossense conta que capturou dois homens, o camponês Zezinho e o estudante Piauí. O último, hoje consta na lista de desaparecidos políticos. Vargas afirma que entregou os dois homens vivos ao lendário Major Curió. “Quando retornei lá, em 1976, um companheiro me disse que ele tentou fugir e, por isso, foi morto. O Zezinho era um jovem camponês e está vivo até hoje”.



O Estado - Como o senhor foi escalado para ir lutar na Guerrilha do Araguaia?



José Vargas - Foi em 1973, quando já tinha iniciado a Guerrilha. Serva em Corumbá em 1972 e fui transferido para o Oiapoque, na fronteira com a Guiana Francesa, na região amazônica. Foi lá que eu fiz curso de guerra na selva. Quando retornei, no quartel onde servia, no 3º Batalhão de Fronteira, o coronel nos convidou, porque estávamos preparados. Éramos 60 homens e fomos para a guerrilha. Começamos em setembro, na Operação Marajoara, considerada a última fase da guerrilha.



O Estado - Como foi a Operação Marajoara?



José Vargas - Essa é aquela operação que não saiu em nenhum livro. Existem outras operações. No meu livro, Bacana I, conto os sete meses que passei lá. No segundo livro, conto toda a história da guerrilha, desde que ela começou. Inclusive, o episódio do (José) Genoíno (petista, que integrou o governo Lula). Graças a ele, conseguimos chegar aos guerrilheiros. Quando começamos em outubro, prendemos uns 40 camponeses na nossa primeira saída. Eu trabalhava com o Curió. Um dos meus colegas, o sargento Brito morreu lá. Nós prendíamos e entregávamos ao nosso chefe. Uma das diferenças é que nós trabalhávamos descaracterizados. Trabalhávamos barbudos, de chinelo e não tínhamos nome verdadeiro. O meu apelido era Chico Dólar. Tanto que éramos parecidos com os guerrilheiros que, nós tínhamos fogo amigo. Como não tínhamos senha ou contra senha, quando encontrávamos outro grupo nosso, e chegávamos a trocar tiros.



O Estado - Quando vocês chegaram ao Araguaia, qual foi o primeiro impacto?



José Vargas - Eu comandava um grupo de 10 homens e o nosso sentimento era de medo. Então, para chegarmos a um local onde tinham guerrilheiros, cumpríamos todas as regras que nos foram ensinadas durante o curso de guerra na selva. Se demoraríamos uma hora para chegar em certo local, levávamos o dobro. Tudo tinha o máximo de cuidado. Depois, quando um soldado morreu em meus braços, o medo se transformou em raiva. Se era para chegar em meia hora, você levava 10 minutos. O medo se transformou em raiva e vingança. Você fica doido para pegar os guerrilheiros.



O Estado - Quantos guerrilheiros o senhor chegou a capturar?



José Vargas - Capturei dois guerrilheiros. Podia até tê-los matado, porque a ordem nossa era matar. Mas, primeiro, os prendíamos. Se eles resistissem, a gente trocava tiros. Porque eles também atiravam em nós. Mas se eles não resistissem, ficavam só presos. Prendi o Piauí (Antônio de Pádua Costa) e o Zezinho, e entreguei para o nosso chefe. O Piauí, hoje, consta na lista de desaparecidos. Quando saí em fevereiro de 1974, ele ainda estava vivo. Quando retornei lá, em 1976, um companheiro me disse que ele tentou fugir e, por isso, foi morto. O Zezinho era um jovem camponês que está vivo até hoje.



O Estado - Hoje, se fala muito do uso de tortura durante o Regime Militar. Qual era a recomendação das Forças Armadas para quem estava na linha de frente?



José Vargas - Teve a guerrilha urbana e a rural. Na guerrilha urbana, teve Dilma Rousseff, Tarso Genro e Zé Dirceu que foram presos. Isso foi antes de entrarmos. Na guerrilha rural, na qual estive, não teve ninguém para contar. As pessoas foram todas mortas. Talvez, no período anterior ao meu, tenha acontecido isso (tortura). No meu, não teve.



O Estado - A ordem era matar?



José Vargas - Primeiro, era capturar. Na reação, você matava. Porque guerra é guerra. Se você não mata, você morre. Eu tinha um contrato com o meu grupo de combate: jamais nos entregaríamos vivos. Preferíamos morrer em combate. Porque, se não, nos capturavam e nos torturavam. No meu período, o Comando Militar da Amazônia treinou 120 homens. Vieram, ainda, 100 paraquedistas do Rio de Janeiro. Os guerrilheiros eram cerca de 100, 120. Na Operação Papagaio, o Exército enviou 1,2 mil homens fardados. Só que levou de Brasília, Minas, Goiânia. Esses militares não estavam acostumados a sobreviver na selva, tanto que os guerrilheiros venceram. Na operação seguinte, a Sucuri, foram os homens do serviço de inteligência. O Exército mandou 32 homens, que ficaram quatro, cinco meses. Ai foram descobertos três grupos de combate. Quando eles saíram, o Exército fez a Operação Marajoara, que só tinham especialistas. Eles (guerrilheiros) eram jovens também. Eu tinha 24 anos. Lá, tinha jovens de ideais comunistas, que foram treinados na China e em Cuba. Depois, eles treinavam os camponeses e os outros colegas. Isso começou em 1968 e só foram descobertos em 1972. Eles queriam ganhara população para que se levantasse contra as Forças Armadas.



O Estado - Então, eles já conheciam toda a região?



José Vargas - Sim, com certeza. Eles estavam lá desde 1968 e nós só chegamos em 1972. Estavam quatro anos à frente de nós. Conheciam tudo e a população os apoiava. Eles cuidavam da população, ofereciam serviços de médicos, por exemplo. Mas eles também precisavam aprender a sobreviver. Alguns camponeses chegaram a ensiná-los a plantar, porque eles não sabiam.



O Estado - O que motivou o senhor a escrever dois livros sobre este período?



José Vargas - O primeiro, Bacaba, escrevi em 2007. Eu tinha documentos que me deram como confidenciais-secretos. Eram sobre elementos que deveriam ser capturados e falava em qual região eles estavam. A cada comandante de grupo, foi entregue esses documentos que tinham fotos. Se você matava um corpo no meio da selva e não identificava pelas fotos, vieram ordens para arrancar a cabeça e as mãos. Isso não era por raiva, mas só para identificá-los. E isso só aconteceu em três casos. Então, tinha todos esses documentos e já havia dito ao meu filho que, quando morresse, era para ele entregar a um jornalista ou historiador para que soubessem a verdade. O que me deixou revoltado foi que há cinco, seis anos atrás, os nossos chefes não falaram mais nada e os que estão no poder, até hoje, são terroristas. E eles querem mudar a história do Brasil. Eles falaram que lutaram contra nós, para impor a democracia e isso me deixou revoltado. Como tinha ido para a reserva em 1994, resolvi escrever esses livros. Ninguém me patrocinou e mesmo assim consegui. No livro, toda a verdade está contada e tem os documentos. Eles falam que nós matamos, mas não contam que mataram também. No meu segundo livro, estou mostrando toda a relação de militares que eles (guerrilheiros) mataram. É uma forma de mostrar que sou prova viva da história. Até hoje, eles dizem: “lutávamos para impor a democracia”. Antes de matarmos um guerrilheiro, eles mataram um homem nosso, o cabo Rosa. No ano passado, um guerrilheiro foi enterrado com honras. E os nossos chefes não falaram nada. No meu livro, estou provocando os dois lados.



O Estado - O senhor acredita que esta é uma história de meias verdades?



José Vargas - Dos dois lados. Se eles criarem a comissão da verdade, eles também devem olhar o lado deles. Eles só falam que nós matamos. Ninguém fala que eles também mataram. Já estive no Congresso três vezes e cheguei a ser ameaçado de morte. Mas não tenho medo de morrer. Há três meses, prenderam o Curió por porte de arma. O Estado - O senhor foi um dos que voltou no Araguaia para tentar localizar os corpos? José Vargas - Sim, nós fomos lá em Bacaba e mostrei onde tinha visto umas ossadas, mas não estava mais lá. Depois, teve a operação limpeza, que foi comandada pelo Curió.



O Estado - Hoje, se discute muito a abertura dos arquivos da época da Ditadura. Como o senhor vê essas movimentações?



José Vargas - Eu acho bom. Assim, vamos ver os dois lados. Porque hoje só se vê o lado deles, que estão no poder. Combati para ter essa democracia e sou idealista. Meus livros são para que as pessoas saibam a verdade. Tudo bem, que nossos chefes precisam cumprir as ordens da presidente, mas eles não dão a opinião deles. Eles só fazem isso quando vão para a reserva.



O Estado - Da Guerrilha do Araguaia, o que mais marcou o senhor?



José Vargas - Depois que saímos de lá, muitos de nós ficaram internados. Até se reintegrar a sociedade foi muito difícil. Como estávamos em uma guerra, era normal ver morte. E quando viemos para a cidade foi difícil. Qualquer coisa que acontecia, já queria puxar uma arma. Cheguei neurótico. E só consegui me reintegrar por conta da ajuda da minha família.





Solicito Publicação



Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva

Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)

Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)

Vice-Presidente da Academia de História Militar Terrestre do Brasil/Rio Grande do Sul

Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)

Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional

Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br

domingo, 26 de junho de 2011

A CHINA DO FUTURO, É HOJE...(UMA REFLEXÃO MUITO SÉRIA)‏

Alguns conhecidos voltaram da China impressionados.
Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica
chinesa produz quarenta milhões.
A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante.
Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas.
Com preços que são uma fração dos praticados aqui.

Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está
instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de
impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
(paga-se 200 passagens de buzão em São Paulo)
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero
benefícios, estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a.

Horas extraordinárias? Na China? Esqueça.
O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo
que não vão receber nada por
isso.

Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.
Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para
ganhar o mercado ocidental.

Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem
terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.

Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos
da América um produto "made in USA."
É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.

As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo
por centenas de dólares.
Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.
Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego.
É o que pode-se chamar de "estratégia preçonhenta."

Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila
essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.

Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com o design,
suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e
contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.

Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo
ocidental. Só haverá na China.

Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços,
produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos
anos setenta. Aí já será tarde demais.
Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá
render-se ao poderio chinês.

Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.
Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele quem ditará as
novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção .

Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos é quem vai
regular os mercados e não os "preçonhentos."

Iremos, nós, os nossos filhos e netos assistir a uma inversão das regras do jogo atual que
terão nas economias ocidentais
o impacto de uma bomba atômica chinesa.

Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde.

Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas
antigas fábricas, para os
técnicos aposentados jogando baralho na praça da esquina e chorarão sobre as sucatas
dos seus parques fabris desmontados.

E então lembrarão, com muita saudade, do tempo em que ganharam dinheiro comprando
"balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes" aos seus conterrâneos.

E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram
de ser moda e por isso, deixaram de ser poderosas pois foram todas copiadas.

REFLITAM E COMECEM A COMPRAR PRODUTOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL,
FOMENTANDO O EMPREGO EM SEU PAÍS, PELA SOBREVIVÊNCIA DO SEU AMIGO, DO
SEU VIZINHO E ATÉ MESMO DA SUA PRÓPRIA E DE SEUS DESCENDENTES.

Luciano Pires é diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação

RECEITA PARA BANDIDO

Para um bandido procurado em outros países receber asilo no Brasil:
1- Entre com Passaporte falso.
2- Mostre que tem preferência pelo Comunismo!
3- Procure emprego em cidades onde o PT comanda.
4- Imediatamente fique amigo de um deles. Mas tem de ser rápido.
5- Monte uma historinha que é perseguido no seu país de origem, mesmo que seja um bandido comum, porque para eles não existe diferença.
6- Faça qualquer serviço para um petista e o adule bastante. Eles adoram ser bajulados.
7- Diga que é escritor. Faça alguns rabiscos e de vez em quando dê para o mais ingênuo deles ler. Eles não conseguem interpretar textos e repassarão aos outros que você é um grande escritor. Aí você já está com meio caminho andado.
8- Manifeste vontade de conhecer os chefões do PT, principalmente aqueles que um dia foram presos. Eles amam ex-presidiários por pura empatia.
9- Quando estiver com eles não se esqueça de chorar ao contar sua história. Nunca vi gente de coração tão mole!
10-Faça servicinhos de graça para os chefões, como carregar malas cheia de dinheiro para pagar falsos dossiês. Você ficará para sempre no coração deles.
11-Não os entregue jamais, porque pela lei do silêncio eles farão tudo por você.
12-Se um dia você for preso e por acaso seguiu todos os itens acima, seus novos amigos irão contra tudo e todos para te defender, até rasgar a Constituição Brasileira. Darão um jeito junto aos "juízes" para que você não seja extraditado e receba o visto de cidadão brasileiro.
Ahhh, ia me esquecendo! Se você mostrar que odeia os Imperialistas Norte americanos ainda pode receber um emprego garantido no Governo Federal!
Ou quem sabe você faça um livro. Mesmo que seja de péssima qualidade e a sociedade brasileira se recuse a comprá-lo, eles darão um jeito do Ministério da Educação distribuí-lo na rede pública! Sem dinheiro para viver com certeza você não ficará. Eles são eternamente gratos aos seus.

Beatriz Campos
São Paulo

QUE PAÍS É ESTE????

QUE PAÍS É ESTE?

Em geral, apontamos nosso arcaico arco e flecha literário em direção
ao desgoverno e seus pilares, como ao petismo, aos parlamentares da
oposição aliada, o MST, à estudantada politiqueira, aos sindicatos, às
ONG de minorias barulhentas que infernizam a nossa existência e a cada
dia avançam e tornam indigesta a vida de quem trabalha e paga vultosos
impostos.

Pelo andor da carruagem, fracassamos. Eles são imbatíveis, intocáveis
e impuníveis. É o que se pode depreender por algumas notícias
recentes, e outras, nem tanto, que aumentam o gosto amargo de decepção
que temos na boca.

A patifaria de hoje se sobrepõe à de ontem, e a cada dia, mais uma
denúncia comprovada, mais uma cretinice transparente, mas o Brasil
continua como se absolutamente nada tivesse acontecido.

Mas, afinal, “QUE PAÍS É ESTE”?

Ah, a Gasolina. Há cinco anos o grande trombeta anunciava a nossa
independência. Era pura jactância.

Ah, a CPMF. Não adiantou a repulsa da sociedade. A esmola
institucionalizada para o desgoverno cisca de volta.

Ah, o Desarmamento. O Sarney desqualificou o repúdio recente da
sociedade, e a nova tentativa está de volta.

Ah, a Vale do Rio Doce. A empresa semi - estatal é o produto acabado
da ingerência do desgoverno no setor privado, que escolhe as empresas
contempladas, com base em critérios políticos e “doações financeiras”.

Ah, o Crédito. Metade do crédito já depende do governo, o maior
banqueiro do País!

Ah, os Correios. A Estatal, incompetente para entregar cartas no menor
prazo, por medida provisória (esta aberração consentida), foi
autorizada a criar e comprar companhias aéreas e, inclusive, permitir
a entrada da estatal no Projeto do Trem - Bala.

Ah, o Trem - Bala. Como as Olimpíadas e a Copa, mero deslumbre e
desejo de um narcisista empedernido e destituído de senso. Não se
importando com sua inutilidade e custos.

Ah, os Parlamentares. Lamentavelmente, eles representam, apenas, a si
e ao desgoverno.

Ah, as obras do PAC. Seguindo em frente, sem lenço e sem documento, ao
arrepio de qualquer fiscalização. Por vezes, tombam, racham, afundam.

Ah, o Mensalão do PT. Jaz enterrado em cova rasa.

Ah, o Batistti. Vai bem obrigado. É fã do desgoverno.

Ah, as ossadas do Araguaia. Eles continuam cavoucando.

Ah, a Inflação. É impressão nossa e o desgoverno jura que é uma miragem.

Ah, os Impostos. São idênticos à Comissão da Verdade, ao Mantega, aos
Ministros em geral, ao ex-presidente, e a um bando de salafrários de
grosso calibre, de parlamentares cretinos, dos quais reclamamos, mas
agüentamos; aos quais repudiamos, mas pagamos; aos quais maldizemos,
mas elegemos.

Ah, a Taxa Básica de Juros. Continua aumentando.

Ah, o PNDH 3. Ele, disfarçadamente (Vide a Comissão da Verdade), vai
sendo introduzido, sem vaselina.

Ah, a Comissão da Verdade. Continua vendo a “novela” do SBT para
firmar suas convicções.

Ah, os/as LGBTs. Ainda será crime não sê - lo. O Bolsonaro que o diga.

Ah, a Medalha da Vitória. Uma grata surpresa para o estratego
guerrilheiro, que nem sabia sobre a FEB, e achava que eles eram os
membros do “Lar Febiano de Cristo”.

Ah, a Medalha da ABL. O Ronaldinho gaúcho foi agraciado pela Academia
com a Medalha Machado de Assis ao passar com louvor no teste de
alfabetização.

Finalmente, mas sem encerrar a odisséia de pândegas, ah, e o
Passaporte Diplomático? Quando vencido, devolve quem tem juízo, não,
quem tudo pode.

Diante de tantos fatos insólitos e abismados com o savoir - vivre
nacional resta indagar, “QUE PAÍS É ESTE?”

Brasília, DF, 12 de maio de 2011

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

sábado, 25 de junho de 2011

MILITARES INCOMPETENTES

Agora me deu medo!!!
>
>
> Militar é incompetente demais!!!....
> Millôr Fernandes
>
>
>
> Militar é incompetente demais!!!
> Militares, nunca mais!
> Millôr Fernandes
>
> Ainda bem que hoje tudo é diferente, temos um PT sério,
> honesto e progressista.
> Cresce o grupo que não quer mais ver militares no poder,
> pelas razões abaixo.
>
> Militar no poder, nunca mais.
> Só fizeram lambanças.
> Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra de uma só pista,
> que foi duplicada e recebeu melhorias;
> acabaram aí com as emoções das curvas mal construídas e os solavancos
> estimulantes provocados pelos buracos na pista.
>
>
> Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora.
>
> Com a construção da ponte Rio-Niterói, acabaram com o sonho de
> crescimento da
> pequena Magé, cidade nos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho
> obrigatório dos que iam de um lado ao outro e não queriam sofrer na
> espera da
> barcaça que levava meia dúzia de carros.
>
> Criaram esse maldito do Proálcool, com o medo infundado de que o petróleo
> vai
> acabar um dia.
>
>
> Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro",
> deram um impulso gigantesco à Petrobras,
> que passou a extrair petróleo 10 vezes mais
> (de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil);
> sem contar o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do
> álcool.
>
> Enfiaram o Brasil numa disputa estressante,
> levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª,
> trazendo com
> isso uma nociva onda de inveja mundial.
>
> Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros,
> que, com a gigantesca oferta de emprego,
> ficaram sem a desculpa do "estou desempregado".
>
> Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo
> maior
> construtor de navios no mundo.
>
> Uma desgraça completa.
>
> Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices
> de
> roubos e assaltos.
>
> Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos
> passeios
> perderem completamente a graça.
>
> Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro com a
> construção
> de hidrelétricas gigantescas
>
> (Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu),
> o que obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas bobagens de
> nomes
> esquisitos.
>
>
> O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de
> lamparinas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta
> tensão
> espalhadas pelo seu território, para levar energia elétrica a quem nunca
> precisou disso.
>
> Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e
> Fortaleza,
> deixando tudo pronto para atazanar a vida dos cidadãos e o trânsito
> nestas
> cidades.
>
> Esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas,
> que queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos
> russos,
> cubanos e chineses,
>
> em cujos países as pessoas se reuniam em fila
> nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair a passeio para
> nenhum
> outro país.
>
> Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes,
> só porque soltaram uma
> "bombinha de São João"
> no aeroporto de Guararapes,
> onde alguns inocentes morreram de susto apenas.
>
> Os militares são muito estressados.
> Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos,
>
> sequestros de diplomatas...
>
> ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.
>
> Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores
> daquela
> época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a
> alegria da
> gente hoje.
>
>
> Os de hoje é que são bons e honestos.
> Cadê os Impostos de hoje, isto eles não fizeram!
> Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e
> escrever, aumentando mais ainda o poder desses empregados contra os seus
> patrões.
>
>
> Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando
> do
> pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão
> bom
> imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.
>
> Outras desgraças criadas pelos militares:
> Trouxeram a TV a cores para as nossas casas,
> pelas mãos e burrice de um Oficial do Exército,
> formado pelo Instituto Militar de Engenharia,
> que inventou o sistema PAL-M.
> Criaram ainda a EMBRATEL;
> TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM.
>
> Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo.
> Pensa!!
> Depois que entregaram o governo aos civis, estes,
> nos vinte anos seguintes,
> não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram.
> Graças a Deus!
> Ainda bem que os militares não continuaram no poder!!
> Tem muito mais coisas horrorosas que eles,
> os militares, criaram,
> mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos:
> "Militar no poder, nunca mais!!!",
> exceto os domesticados.
>
> Ainda bem que hoje estão assumindo o poder
> pessoas compromissadas com os interesses do Povo.
>
> Militares jamais!
> Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as pessoas e foram
> injustamente
> prejudicadas quando enfrentavam os militares
> com armas às escondidas com bandeiras de socialismo.
>
> Os países socialistas são exemplos a todos.
>
> ALÉM DISSO, NENHUM DESSES MILITARES
> CONSEGUIU FICAR RICO.
> ÊTA INCOMPETÊNCIA!!!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

SOBRE GUERRAS!!!!!!

"A guerra é uma massacre entre gente que não se conhnece para proveito de gente que sim se conhecem mas não se massacram”. Paul Valéry

Para o Ocidental, a guerra converteu-se num fenómeno ambivalente, como indicou Freud em 1920 na obra “Além do princípio do prazer”. Introduzindo o conceito de instinto de morte, por analise das matanças nas lutas de gladiadores no Coliseu de Roma (cimeira da cultura ocidental) até às mortes pela Inquisição. Entretenimentos que, na actualidade, se prolongam no cinema e em filmes como : “Apocalipse Now” , “Day After” , “Independece Day”, e jogos de guerra de consolas.Em qualquer destas realidades lúdicas a guerra, a destruição, a violência e, a morte, estão sempre presentes. Levando-me a pensar na forma como tudo isto se consome, ser indicador de uma espécie de regresso simbólico à antiga violência circense.Na humanidade há uma produtiva cultura de terror desde Caim, e uma das teorias comuns sobre a aderência espontânea à violência, e aos espectáculos que cria, sugere que permite descarregar, de modo imaginário, as pulsações agressivas do indivíduo, provocando descargas libertadoras de adrenalina sem consequências negativas directas em terceiros, oferecendo até virtudes terapêuticas a pessoas com marcadas tendências agressivas (Stanley Milgram).Obviamente que, nem toda a gente partilha desta ideia e, mentes subversivas ou corrosivas como a minha dirão que as imagens da guerra, na televisão, são a forma actual de ensinar a geografia. Quem não sabe agora onde se situa o Iraque, o Ruanda, Mogadíscio ou a Tetchenia?Como espectáculo, a guerra provoca desesperos, dores, angústias, medos e mortes mas umas são as mortes autênticas e outras as de ficção. E há diferenças em ambas e realidades psicológicas distintas. Um espectador não se impressiona do mesmo modo frente ao “Apocalyps Now” que perante um documentário sobre atrocidades na Somália. E foi a presença reiterada da morte na televisão a cores que permitiu distinguir o sangue do barro. Uma particularidade que provocou o desassossego colectivo nos EU obrigando a retirada das tropas americanas do Vietname.A guerra do golfo, a primeira guerra da história a ser televisionada, foi asséptica pela censura militar contrastando com a hiper inflação mediática, porque foi extirpada do seu cenário o dramatismo da morte.Veja-se como nas imagens acima, mostram a suposta precisão cirúrgica das bombas inteligentes realçada em planos gerais afastados, pontos de vista aéreos, sem nunca descer ao terreno das vítimas ou mostrando os bombardeamentos nocturnos como velas acesas numa árvore de natal . Deste modo, as bombas podiam ser destrutivas, mas nunca assassinas.Este tipo de censura converteu a guerra em mais um espectáculo televisivo de efeitos visuais ao gosto dos que deliram com pirotecnia e efeitos das novas realidades virtuais, como as crianças. Infelizmente uma coisa é a realidade, outra muito distinta, a sua representação mediática. E no caso da visão electrónica como na escrita, ambas são oriundas de um centro difusor de imagens obediente a uma estratégia racional e esteticamente elaborada, com um sentido subjectivamente pré - determinado, ao contrário da visão naturalista que é subsidiária do real empírico.Este ardil está a moldar a espécie humana em dóceis e amestrados telespectadores, obedientes a um poder concentrado em círculos informativos cada vez mais restritos e com capacidade de configurar o real à medida dos seus interesses comunicacionais . É por isso que humanidade está a converter-se em espectáculo de si mesma. E a sua auto - alienação está a alcançar um ponto que lhe permite viver a sua própria destruição como gozo estético…será essa a finalidade?

Publicada por ANTONIO DELGADO em Segunda-feira, Janeiro 05, 2009

MINHA AMIGA ESTELA MONTENEGRO

Estela, eu me sinto na obrigação de comentar sobre sua indignação sobre a postagem que fiz sobre o nosso orgulho ter sido colocado no vaso sanitário e terem criado certos orgulhos que não são os da maioria dos cidadãos sérios deste país.
Recebi o seguinte comentário de minha amiga Estela Montenegro:
Hola Beto , no consigo postar mis comentarios en tu BLOGAO... "es sobre estas lineas..... "Nós já nos orgulhamos da ABL, da vitória sobre o Paraguai na Guerra da Tríplice Aliança, da Contra - Revolução de 31 de março, da Amazônia, da FEB, de personagens heróicos, de Tiradentes, contudo, nosso orgulho foi se arrefecendo e, por isso, ho...je, temos inveja do orgulho gay, talvez a último sopro de “dignidade” que ainda resta neste País." ... Quedé triste al deparar con estas lineas...y ahi pregunto (sin querer ofender)sobre la tal victoria de Brasil contra Paraguay en la guerra de la triplice alianza , entonces seria orgullo para los brasileros haver dicimado cientos y cientos de niños y mujeres indefenzas??????
Disculpe, pero por favor que un poco de humildad no hace mal a nadie... y ruego, vamos con calma, mucha calma... Muchas Gracias.
Ass. Estela Montenegro (Paraguay)

Então passo a comentar e até me desculpar pela postagem sobre tal orgulho da vitória brasileira na guerra da triplice aliança, contra o Paraguai, onde minha querida amiga nos fala de dizimação de centenas de crianças e mulheres indefesas, caso que pela nossa literatura histórica não tem o mesmo conteúdo e até nos traz algo novo, pois sempre acreditamos ter lutado com o melhor exército da américa do sul na época, mais ai vai um pequeno resumo do que aprendemos nas escolas brasileiras até hoje:
A Guerra do Paraguai foi um conflito militar que ocorreu na América do Sul, entre os anos de 1864 e 1870. Nesta guerra o Paraguai lutou conta a Tríplice Aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai.

Causa principal:

- Pretensões do ditador paraguaio Francisco Solano Lopes de conquistar terras na região da Bacia do Prata. O objetivo do Paraguai era obter uma saída para o Oceano Atlântico.

Início e desenvolvimento do conflito:

- A guerra teve início em novembro de 1864, quando um navio brasileiro foi aprisionado pelos paraguaios no rio Paraguai.

- Em dezembro de 1864, o Paraguai invadiu o Mato Grosso.

- No começo de 1865, as tropas paraguaias invadiram Corrientes (Argentina) e logo em seguida o Rio Grande do Sul.

- Em 1 de maio de 1865, Brasil, Argentina e Uruguai selam um acordo para enfrentar o Paraguai. Contam com a ajuda da Inglaterra.

- Em 11 de junho de 1865 ocorreu um dos principais enfrentamentos da guerra, a Batalha de Riachuelo. A vitória brasileira neste enfrentamento naval foi determinante para a derrota do Paraguai.

- Em abril de 1866 ocorreu a invasão do Paraguai.

- Em 1869, sob a liderança de Duque de Caxias, os militares brasileiros chegam a Assunção.

- A guerra terminou em 1870 com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora.



Saldo e consequências da Guerra:

- Nesta guerra morreram cerca de 300 mil pessoas (civis e militares);

- Cerca de 20% da população paraguaia morreu na guerra;

- A indústria paraguaia foi destruída e a economia ficou totalmente comprometida;

- O prejuízo financeiro para o Brasil, com os gastos de guerra, foi extremamente elevado e acabou por prejudicar a economia brasileira.

- A Inglaterra, que apoiou a Tríplice Aliança, aumentou sua influência na região.

Então, além de me desculpar com a minha amiga Estela, peço que desconsidere aquela postagem, onde eu postei algo que por essa razão a melindrou, hoje eu sei que esses ressentimentos não existem mais e que somos um povo irmão ao qual tenho grande admiração e laços familiares com a grande familia paraguaia.
Sei também que nossos povos serão sempre amigos e a fase de conflitos não tem mais espaço em nossas vidas.
Um grande abraço para minha amiga Estela Montenegro e a todo o guapo povo paraguaio!
Selva!!!!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

CAOS EM RORAIMA

Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 20 de junho de 2011.



“Sou favorável à demarcação correta. E esta somente pode ser a resultante de um devido processo legal, mostrando-se imprópria a prevalência, a ferro e fogo, da óptica do resgate de dívida histórica, simplesmente histórica - e romântica, portanto, considerado o fato de o Brasil, em algum momento, haver sido habitado exclusivamente por índios. Os dados econômicos apresentados demonstram a importância da área para a economia do Estado, a relevância da presença dos fazendeiros na região”. (Ministro Marco Aurélio Mendes de Farias Mello)



- Rodovias Federais interditadas em Roraima



Roraima enfrenta a maior cheia do Rio Branco dos últimos 35 anos e o governo decreta estado de calamidade pública. A BR 174 está com o tráfego interrompido no município de Caracaraí, um dos mais afetados pela cheia do rio Branco, que está a mais de 10 metros acima do seu nível normal. No extremo Norte, região de serras, próximo à Venezuela, a estrada, comprometida pela erosão, está com o tráfego liberado apenas em meia pista. Na BR-433, que interliga os municípios de Normandia e Pacaraima, as cabeceiras de pontes foram destruídas e na BR-401, que liga Roraima à República Cooperativista da Guiana, bueiros se romperam, e há ainda a possibilidade de interdição total da BR-432. O rio Anauá, afluente do rio Branco, inundou a Vila Martins Pereira, município de Rorainópolis, estão igualmente alagadas as comunidades de Sacaí, Panacarica, Floresta e Remanso.



- Um Estado dentro de outro Estado



Recebi do meu Ir:. e secretário de Segurança de Roraima General Eliéser Girão Monteiro o seguinte e-mail:



Ao longo dos primeiros momentos das chuvas houve a necessidade emergencial de recuperar um trecho da BR 174 Norte, exatamente na serra de acesso ao município de Pacaraima. O Governo do Estado, em situação de calamidade pública, determinou que uma empresa de engenharia fosse ao local para corrigir o problema e com isso evitar a interrupção total do tráfego.



Pasme o amigo. Ao iniciar a retirada da piçarra houve a intervenção dos indígenas da São Marcos que somente admitiam a retirada se houvesse uma negociação por parte do governo estadual. A Procuradoria Geral da república em RR foi acionada e afirmou que não era legal esse impedimento. Foi acionada a PF para garantir a retirada do material e mesmo assim, os indígenas colocaram suas famílias na frente das máquinas e impediram.



O que temos?



Eu afirmo que temos: UM ESTADO DE DESGOVERNO, POR CULPA DA OMISSÃO DO EXECUTIVO E LEGISLATIVO FEDERAL EM DECIDIREM SOBRE QUESTÕES CONSTITUCIONAIS, DEIXANDO PARA O STF E OUTRAS CORTES LOCAIS A DECISÃO JUDICIAL SOBRE CONFLITOS.



- Julgamento Poético-lunático de Ayres de Brito



“Ao demarcar a terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, a FUNAI criou ‘um Estado dentro de um Estado’ e violou o chamado pacto federativo, cláusula pétrea da Constituição brasileira” (Denis Rosenfield)



Mais uma vez verificamos os reflexos caóticos do julgamento da TI Raposa e Serra do Sol pelos alienados ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que sinalizaram, através do voto de seu relator, Ayres de Brito, no dia 27 de agosto de 2008, sucumbir à influência estrangeira. Os Ministros ignorando a problemática das demarcações indígenas no Brasil colocaram em cheque a soberania e influenciaram o destino de cada um de nós, índios e não índios. O STF deu, na oportunidade, mais uma demonstração de não estar à altura de sua destinação histórica de interromper a ação nefasta de demarcações comandadas por ONGs estrangeiras e mercenários brasileiros. Fatos dessa natureza, praticados pelos celerados do CIR, tornaram-se corriqueiros desde então. Nossos “ilustres” Ministros foram totalmente incompetentes no seu julgamento e os reflexos nefastos de sua ação está se fazendo sentir pelos milhares de miseráveis, índios e não-índios, que vicejam na periferia de Boa Vista. Em futuro próximo quem estará em jogo será a soberania da nação.



- Versos lírico-românticos de Ayres de Brito: Fome, Miséria e Migração

Fonte: Reinaldo Azevedo



Quatro novas favelas brotaram na periferia de Boa Vista, nos últimos dois anos. O surgimento de Monte das Oliveiras, Santa Helena, São Germano e Brigadeiro coincide com a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Nesse território de extensão contínua que abarca 7,5% de Roraima, viviam 340 famílias de brancos e mestiços. Em sua maioria, eram constituídas por arrozeiros, pecuaristas e pequenos comerciantes, que respondiam por 6% da economia do estado. Alguns possuíam títulos de terra emitidos havia mais de 100 anos pelo governo federal, de quem tinham comprado suas propriedades. Empregavam índios e compravam as mercadorias produzidas em suas aldeias, como mandioca, frutas, galinhas e porcos. Em 2009, todos foram expulsos. O governo federal prometeu indenizá-los de maneira justa. No momento de calcular as compensações, alegou que eles haviam ocupado ilegalmente terra indígena. Por isso, encampou as propriedades e pagou apenas o valor das edificações. Os novos sem-terra iniciaram o êxodo em direção à capital. As indenizações foram suficientes apenas para que os ex-fazendeiros se estabelecessem em Boa Vista. VEJA ouviu quarenta deles. Suas reparações variaram de 50.000 a 230.000 reais – isso não daria para comprar nem um bom apartamento de três quartos nas principais cidades do país. Imagine uma outra fazenda.



Em seguida, foi a vez de os índios migrarem para a capital de Roraima. Os historiadores acreditam que eles estavam em contato com os brancos havia três séculos. Perderam sua fonte de renda, proveniente de empregos e comércio, depois que os fazendeiros foram expulsos. A situação piorou com a ruína das estradas e pontes, até então conservadas pelos agricultores. “Acabou quase tudo. No próximo inverno, ficaremos totalmente isolados”, diz o cacique macuxi Nicodemos Andrade Ramos, de 28 anos. Um milhar de índios se instalou nas novas favelas de Boa Vista. “Está impossível sustentar uma família na reserva. Meus parentes que ficaram lá estão abandonados e passam por necessidades que jamais imaginaríamos”, afirma o também macuxi Avelino Pereira, de 48 anos. Cacique de sete aldeias, ele preferiu trocar uma espaçosa casa de alvenaria na reserva por um barraco de tábuas na favela Santa Helena. O líder indígena diz que foi para Boa Vista para evitar que sua família perdesse o acesso a escolas, ao sistema de saúde e, sobretudo, ao mercado de trabalho.



Com o passar do tempo, a situação dos índios tem piorado. Recentemente, algumas das famílias desaldeadas começaram a erguer barracos no aterro sanitário de Boa Vista. Uma delas é a do macuxi Adalto da Silva, de 31 anos, que chegou à capital há apenas um mês. Ele fala mal português, mas nunca pensou em viver da mesma forma que seus antepassados. Mesmo porque a caça e a pesca são escassas na Raposa Serra do Sol já faz tempo. Até 2009, ele recebia um salário mínimo para trabalhar como peão de gado. Está desempregado desde então. Como os índios não têm dinheiro, tecnologia ou assistência técnica para cultivar as lavouras, os campos onde o peão trabalhava foram abandonados. Silva preferiu construir uma maloca sobre uma montanha de lixo a viver na aldeia. Agora, ganha 10 reais por dia coletando latinhas de alumínio, 40% menos do que recebia para tocar boiada. Ainda assim, considera sua vida no lixão menos miserável do que na reserva. Ele é vizinho do casal uapixana Roberto da Silva, de 79 anos, e Maria Luciano da Silva, de 60, que também cata latas e comida no aterro. “O lixo virou a única forma de subsistência de muita gente que morava na Raposa Serra do Sol”, diz o macuxi Sílvio Silva, presidente da Sociedade de Defesa dos índios Unidos do Norte de Roraima.



– Blog e Livro

sábado, 18 de junho de 2011

MAIS UM REFERENDO??????

Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que não lhe cabe desarmar cidadãos de bem.
Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:
Voto facultativo? SIM! Apenas 2 Senadores por Estado? SIM! Reduzir pela metade os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!
Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e não por nepotismo? SIM! Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM! Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM! Fidelidade partidária absoluta? SIM! Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM! Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM! Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público? SIM!
Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM! Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um terço? SIM!
Voto em lista fechada? NÃO! Financiamento público das campanhas? NÃO! Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM! Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!!!!!!!!!!


--

Carta do Cel Márcio (PMRJ ) para Dep Fed Jair Bolsonaro

Exmo Sr Deputado Federal JAIR BOLSONARO.


É com orgulho, satisfação e prazer que me dirijo a V Exa para elogiá-lo e exaltá-lo pela causa que abraçou. Desconheço a formação religiosa de V Exa, mas de uma coisa tenho certeza, que V Exa abraçou uma causa cristã cuja essência está firmada na Palavra de Deus, ou seja, nas Escrituras Sagradas. Em MARCOS capítulo 10, Versículo 13 a 16 e PROVÉRBIOS 22 Versículo 6 JESUS ressalta exatamente o que V Exa com coragem e determinação defende: a preservação da família, a infância e a formação moral, ética e religiosa do homem. V Exa não está sozinho: - DEUS é contigo. Comparo V Exa a DAVI diante de GOLIAS. Maior que os nossos problemas e tribulações é o nosso DEUS. JESUS CRISTO enfrentou o Tribunal Romano diante de PILATOS, que se julgava o dono do mundo e senhor todo poderoso da terra; parecia imbatível, mas teve que curvar e foi derrotado por um único homem que se chama JESUS CRISTO. O poder que V Exa exerce lhe é dado pelo mandato parlamentar conquistado nas urnas eleitorais por uma parte da sociedade, mas a autoridade vem de DEUS, que está com V Exa. Quando PILATOS disse para JESUS: - “Não sabeis vós, que eu também tenho poderes para te libertar ou para te condenar”. JESUS lhe respondeu: - “Nenhum poder terias sobre mim se de cima não lhe fosse dado”. A autoridade vem de DEUS e DEUS é contigo.. Essa não é somente uma simples batalha ou debate parlamentar, jurídico ou dos homens. Trata-se de uma “Batalha Espiritual”. A mais tenaz delas.. É o bem contra o mal; onde DEUS chama a todos e escolhe alguns. V Exa é um escolhido de DEUS; tenha certeza. Vossos colegas parlamentares (evangélicos, católicos, espíritas) podem ter sido chamados por Deus, mas não escolhidos. Os fariseus, os falsos profetas existem e são omissos nesses momentos. Espero, oro e torço para que meus irmãos evangélicos, principalmente, que foram aí colocados abracem com coragem e certeza da obra de DEUS, a bandeira que V Exa com coragem levantou. Eles não podem abandonar uma causa tão importante e fundamentada nas Escrituras Sagradas. Que tenham coragem e se unam com V Exa, independente de credo religioso ou de ideologias políticas. A coragem não é a ausência do medo. É agir apesar do medo. Às vezes achamos que fomos derrotados porque perdemos uma batalha, mas na verdade perdemos porque deixamos de lutar. Tenho acompanhado V Exa no plenário da Câmara e nos meios de comunicação e me alegro quando vejo que ainda existem homens de coragem que defendem os ideais patrióticos, morais e éticos de uma Nação. Diante da imoralidade e corrupção que assistimos, lamentavelmente, todos os dias chegamos até quase ao desânimo e ao descrédito pelas autoridades e os próprios homens. Em ROMANOS 13: DEUS diz que toda autoridade vem de DEUS. A Bíblia nos mostra quando GIDEÃO com 300 homens enfrentou os MEDIANITAS que eram mais de 100 mil e foram derrotados pela coragem e determinação do que DEUS disse para GIDEÃO: - “Vá homem valente na tua força, que Eu o teu DEUS estou contigo”. Tenha certeza V Exa que a tua força, também vem de DEUS e faça uso destas palavras que Ele, também está lhe dizendo ... Assisti há algum tempo numa Igreja Evangélica aqui na Barra da Tijuca (Rio) a modelo CRISTINA MORTÁGUA com seu filho irem nos cultos sempre acompanhada do seu “amigo” inseparável ZÉ REINALDO (homossexual assumido e declarado) muito conhecido no meio das modelos. Durante os cultos o menino, ainda com 3 ou 4 anos só vivia no colo e nos braços desse “AMIGO”. Lamentavelmente, hoje em dia, temos assistido nos periódicos, as manchetes deploráveis da tragédia em sua vida particular e familiar. O menino, hoje um rapaz com 17 anos assumiu ser homossexual; e, com vários desvios de conduta. Isto prova que V Exa tem toda razão quando fala em defender seu ponto de vista sobre o tema. Ser homossexual, lésbica, transexual, travesti é problema de cada um. Ser Flamengo, Vasco, Fluminense ou Botafogo é problema de cada um. Ser evangélico, católico, espírita, macumbeiro é problema de cada um. Gostar de beber, fumar etc é problema de cada um. No caso do cigarro, por exemplo, o usuário (viciado) fuma o cigarro dele com o dinheiro dele respeitando as Leis e os lugares aonde pode fumar. O alcoólatra toma a bebida (cachaça, cerveja, vinho e outras) desde que respeite as pessoas, as Leis de Trânsito e tenha um comportamento compatível com as normas éticas e morais que regem uma sociedade organizada e ordeira, dentro dos padrões de cidadania e do Estado de Direito democrático. Até mesmo os não homossexuais e lésbicas, ou seja, os “machões”, também têm que respeitar os padrões éticos e morais dos cidadãos que vivem em sociedade. Não é normal, também um homem (machão) sair por aí agarrando as mulheres e se exibindo para mostrarem sua sexualidade e sensualidade. Tem que respeitar a postura e as regras, normas e leis que regem a sociedade. É uma agressão, uma ofensa, uma imoralidade, uma indecência, uma discrepância e etc de ambas as partes. Ambos os comportamentos são repudiados por qualquer cidadão decente. As famílias, principalmente as crianças e os jovens têm que ser protegidas e bem assistidas, pois o futuro do Brasil depende delas. Na Grécia e ouros povos antigos, os filósofos formavam com sua sabedoria e maturidade a nova geração que se formava no berço da infância, passa pela juventude onde amadurece e se estende até a maturidade chegando à velhice. Não dá para entender que uma mulher como a VERÔNICA COSTA que chegou ao auge de se tornar vereadora, graças a desgraça de jovens inocentes que eram induzidos, aliciados e levados para os bailes funks com a maquiagem de se divertir e alegrar. Na verdade, ela procurava se promover, se beneficiar e formar o império miserável e nocivo que criou. Chegou ao máximo do absurdo ao se declarar de “Mãe Loura”. Todos os jovens, na verdade tornaram-se “Filhos da Puta” (desculpe o termo, mas não existem outras palavras). Hoje os noticiários têm mostrado a “Mãe Zona” que ela é ... Hoje não existem mais ídolos e líderes para a juventude. Temos assistido a exaltação do mal, do erro, do pecado com maus exemplos daqueles que influenciam nas crianças, nos jovens e na sociedade no seu todo. A Cartilha denunciada por V Exa fazendo apologia ao homossexualismo é na verdade uma exaltação ao pecado e a imoralidade que caminha na contra-mão de todas as religiões que sejam os princípios cristãos e dos ensinamentos de Deus. Tenho autoridade para transcrever este documento e apresentar minhas críticas ao que estamos assistindo e elogiar a vossa atitude corajosa. Sou coronel reformado da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, Pastor Evangélico, Juiz de Paz, advogado; e, com formação e estudo em Filosofia, Sociologia e Psicologia. Tenho orgulho de ser ex-aluno da ADESG e ostentar vários títulos inclusive de Cidadão Benemérito do Estado do Rio de Janeiro e ter realizado 23 cursos e 27 elogios no meu currículo vitae. Não é falta de modéstia, mas para provar a quem quiser contestar que tenho um bom conhecimento teológico, jurídico, moral, ético e prático sobre o assunto. Coloco-me à inteira disposição de V Exa e se necessário, quando possível, conhecê-lo pessoalmente. É com orgulho que vejo em V Exa não somente um parlamentar, mas um verdadeiro patriota, um brasileiro, um chefe de família e um cristão exemplar a ser seguido por toda esta nação e todos os homens de bem. Que suas idéias e palavras ultrapassem os umbrais dessa Casa de Leis e se espraiam por todo o mundo para que tenhamos um mundo mais humano e em paz. Que o seu “grito de alerta” seja ouvido por todos como uma “CARTILHA DO BEM” em contraposição a essa “CARTILHA DO MAL” que querem por força catequizarem nossas inocentes crianças. Assim disse JESUS aos seus Apóstolos: “Ide por todo o mundo e pregai o meu Evangelho a toda criatura”; e, “o tempo passará, mas a minha palavra não passará”. Termino usando duas máximas, uma de JOHN KENNEDY, que bem traduz a vossa luta pela moralização do nosso amado Brasil: “SEMPRE SE OUVIRÃO VOZES EM DISCORDÂNCIA, EXPRESSANDO OPOSIÇÃO SEM ALTERNATIVA, DESCOBRINDO O ERRO E NUNCA O CERTO, ENCONTRANDO ESCURIDÃO EM TODA PARTE E PROCURANDO EXERCER INFLUÊNCIA, SEM ACEITAR RESPONSABILIDADE”. Outra do nosso FERNANDO PESSOA: “A HUMANIDADE ESTARIA SALVA SE O HOMEM DE BEM TIVESSE A OUSADIA DOS CRÁPULAS”. PARABÉNS!!! DEUS O ABENÇOE E A TODOS NÓS. MÁRCIO LOBATO DE MELLO – Cel PMERJ

OBAMA

"...É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos. É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa. É graças aos soldados, e não aos poetas, que podemos falar em público. É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar..."

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O EXÉRCITO NA AMAZÔNIA(Pelo Desembargador Siro Darlan)

As forças divinas nas selvas amazônicas.



Por Siro Darlan, desembargador do
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, membro da Associação Juízes
para a democracia e do Instituto dos Advogados do Brasil.



O Brasil ainda busca a verdade
sobre os últimos fatos históricos. O que é a verdade? Quantas vezes já
acreditamos em coisas que mais tarde descobrimos ser bem diferente
daquilo que pensávamos? Quantas vezes a “ciência” nos provou teses que
mais tarde foram superadas? O Brasil precisa ser mais bem conhecido em
sua imensidão e tive a oportunidade de conhecer um pedaço grande desse
país continental que nem a mais poderosa empresa de comunicação social
revelou.



Tive o privilégio de viajar
durante uma semana para conhecer uma parte desse Brasil desconhecido e
um pouco abandonado pelo Brasil político e litoral e deslumbrado com o
que vi. Em meio a uma natureza exuberante e misteriosa visitei São
Gabriel da Cachoeira, segundo maior município do Brasil, com 109, 200
quilômetros quadrados, área maior que nove estados brasileiros, como
Alagoas (27.767 Km²), Rio de Janeiro (43.910 Km²), Espírito Santo
(46.077 Km²), Paraíba (56.439 Km²), Pernambuco (98311 Km²), Rio Grande
do Norte (56.796 Km²) Santa Catarina (95.346 Km²) e Sergipe (21.910
Km²). Habitado essencialmente por indígenas e situado no Parque
Nacional da Serra da Neblina, o ponto mais alto do território
brasileiro.



Para chegar a Maturacá, o
primeiro passo foi viajar durante mais de duas horas por sobre a selva
amazônica num avião da Força Aérea Brasileira, pousando antes em São
Gabriel da Cachoeira para abastecer e conhecer o pelotão de soldados
do Exército formado por 70 indígenas das mais variadas etnias que nos
recebeu com a Oração da Selva recitada por quatro soldados em seus
dialetos tribais, mas com muita fibra e emoção:

"Senhor, tu que ordenastes ao
guerreiro de Selva, sobrepujai todos os vossos oponentes, dai-nos hoje
da floresta, a sobriedade para resistir, a paciência para emboscar, a
perseverança para sobreviver, a astúcia para dissimular, a fé para
resistir e vencer, e daí-nos também Senhor a esperança e a certeza do
retorno, mas, se, defendendo essa brasileira Amazônia tivermos que
perecer, oh Deus, que façamos com dignidade e mereçamos a vitória,
Selva!!!"



Após ouvir esses guerreiros
amazônicos recitarem essa oração e cantarem o Hino Nacional, não pude
fugir a um emocionado sentimento de orgulho e brasilidade.



Naqueles rincões longínquos da
fronteira com a Venezuela o único sinal do Estado brasileiro conhecido
é o Exército que não cuida apenas de garantir a soberania do Brasil
naquelas terras como faz o papel de prefeito, juiz, delegado, gestor
de saúde e de educação. Enfrentando as doenças como malária,
leshimaniose, febre amarela, desinteria, dentre outras os soldados
estão onde não se faz presente a policia de fronteira, que deveria ser
a Policia Federal, nem a policia civil que deve garantir a lei a e a
ordem, nem qualquer autoridade judiciária.



O Exército se faz presente transportado
pelas asas da Força Aérea ou pelos navios da Marinha que também faz
uma ação de saúde através dos navios da esperança que levam os
serviços de saúde às populações ribeirinhas.



A chegada em Maturaca foi marcada por um
encontro emocionante com as crianças ianomâmis, que logo receberam
como presente camisas do Flamengo, única instituição, além do
exército, que está em todos os recantos do Brasil.

Após esse encontro descontraído, foi só
emoção testemunhar que enquanto muitos se preocupam em revolver o
passado, as Forças Armadas de hoje se voltam para a garantia de nossa
soberania e a construção de um futuro de inclusão de todos os povos
que moram e vivem no território brasileiro.



Apesar dessa presença das Forças Armadas,
é preciso alertar que a ausência da Policia Federal, de agentes do
IBAMA e do Ministério Público nas regiões de fronteira representam um
perigo, pois é por esse caminho que entram drogas, armas e outras
ilicitudes que contaminam as grandes cidades do país.

Enquanto essas instituições se exibem para
os meios de comunicação social apreendendo máquinas de caça níqueis e
realizando diligências pirotécnicas, melhor serviriam aos interesses
de segurança e proteção nacional se estivesse impedindo a entrada no
país de drogas e armas.



Em boa hora, o Secretário Beltrame alerta
que não bastam as forças policiais se o Estado não se fizer presente
com sua ação social e educacional, construindo os equipamentos
necessários para o exercício pleno da cidadania e respeito à dignidade
da pessoa humana. Um bom exemplo dessa prática foi a que assisti nessa
proveitosa viagem da Escola Superior de Guerra à Amazônia, onde a
presença das Forças Armadas não se faz através de equipamentos de
guerra, mas levando respeito e cidadania ao povo da selva. Vale
concluir com a saudação desse bravo povo brasileiro que ocupa e
garante o Brasil em terras ainda tão desconhecidas: Selva!

domingo, 12 de junho de 2011

A REVOLUÇÃO SILENCIOSA!!!!!!

*Diego Casagrande, jornalista - Porto Alegre/RS*

Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.

Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.

Não espere tanques nas ruas.

Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.

Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.

Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.

Ela é bem diferente.

É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento.

Sua meta é que não possamos decolar. Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas.

Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem. Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.

Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não serve.

Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.

Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.

Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.

Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por consequência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.

Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.

A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público.

Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.


A constatação que faço é simples.

Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.

Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males.

E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população.

Ao contrário, ele sempre descambou para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.

No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo.

São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.

Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.

Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.

Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora.

Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.

O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.


Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos".

Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade".

Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais".

E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?

João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.

O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence.

Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".

Essa é a revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.

Nada mais totalitário.

Nada mais antidemocrático.

Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.

Tristes são as consequências.

Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio.

Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes.

Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.

A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.

O antídoto para a revolução silenciosa?

Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa.

Não há silêncio que resista ao barulho.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

ORGULHO DE SER GAY??????????

Aos poucos, muitos brasileiros se distanciam de sentimentos como o orgulho, o amor à pátria e os bons costumes.

Não sabemos se a transformação se deu por artes da evolução da humanidade ou por reflexões ideológicas da esquerda brasileira.

Sem perceber, porém desconfiando, nossos níveis de padrões, alguns até da pétrea moral, foram entortando, entortando e, de repente, num abrir e fechar de olhos, estamos seguindo a cartilha do politicamente correto, firmes no cavalo, mas destituídos de qualquer senso.

Graças ao tudo pode e a liberdade total, demos um passo à frente, atropelando todos os tipos de preconceitos. Acabamos com os não pode. Pelo menos para alguns. O Palocci pode, porém você, é provável que ainda não possa (o Bolsonaro, também não pode).

Como o exemplo vem de cima o desgoverno foi o 1º a demonstrar que tudo pode. Que bom.

Chegamos à sociedade sem limites, sem culpa, sem consciência. Acabamos com a propriedade privada, com a família e com o mérito. Enterramos a punibilidade, prestigiamos o golpe, aceitamos as maracutaias, e elegemos os canalhas.

Na prática, abrimos espaço para que todos, venham de onde vierem, tenham êxito nesta terra, cujo cenário, se para alguns assemelha - se a um bordel, para outros emerge como o “eldorado” das oportunidades.

É uma terra diferençada. Onde os patifes e canalhas, que também são filhos de Deus, poderiam alcançar tal projeção, obter tanto sucesso?

Nós já nos orgulhamos da ABL, da vitória sobre o Paraguai na Guerra da Tríplice Aliança, da Contra - Revolução de 31 de março, da Amazônia, da FEB, de personagens heróicos, de Tiradentes, contudo, nosso orgulho foi se arrefecendo e, por isso, hoje, temos inveja do orgulho gay, talvez a último sopro de “dignidade” que ainda resta neste País.

Sempre nos orgulhamos de nossa capacidade de miscigenação, por isso, brancos e pretos andavam sem preconceito. De repente, numa população na qual, provavelmente 50 % têm um pé nos dois lados, descobrem para nós, que lá no fundo grassava uma torpe inveja. Os brancos perseguiam os pretos que odiavam os brancos. Daí as cotas para prejudicar os brancos e contrabalançar as diferenças.

Assim, nosso orgulho diante de nossa falta de preconceito transmutou - se em vergonha. Éramos sacanas e não sabíamos.

Da mesma forma, aqueles olhares de reprovação e até o carinhoso epíteto (“seu viadinho”) com que brindávamos os enrustidos gays, hoje, por vingança, os nossos representantes transformaram - nos em crime.

Se antes, tínhamos orgulho de não sermos gays, hoje lamentamos não ser (agora é tarde, pois dizem que se nasce com este dom), pois é o único orgulho que ainda resta por aí.

Ah, como éramos preconceituosos. Ainda bem que temos um governo atento aos nossos maus – costumes, e uma barulhenta minoria que se orgulha de dar as costas para os inimigos, amigos, amantes e desafetos.

De fato, como ensinamento, é de costas que se vai ao longe. Se assim proceder, esteja certo, você perde um monte de coisas (supérfluas), mas, pelo menos, o seu orgulho cresce (quanto mais sacana, mais orgulho).

Assim, o orgulho gay, recentemente, obteve retumbante vitória no STF, incapaz de decidir o caso Batistti, mas capaz de atropelar a cambaleante Constituição em prol da alegre e orgulhosa comunidade.

A luta continua colegas gays e assemelhados, pois logo virá o benefício do sistema de cotas. Que nas novelas já existe, para cada três, um é.

Vai ser orgulhoso lá longe.

Brasília, DF 19 de maio de 2011

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
--

A política desconhece valores, princípios e arruína o caráter ! ! !
Mentir é dever de quem quer manter-se em evidência na política ! ! !
'Para que o mal triunfe basta que os bons não façam nada'...(Edmund Burke)

ORGULHO DE SER GAY??????????

Aos poucos, muitos brasileiros se distanciam de sentimentos como o orgulho, o amor à pátria e os bons costumes.

Não sabemos se a transformação se deu por artes da evolução da humanidade ou por reflexões ideológicas da esquerda brasileira.

Sem perceber, porém desconfiando, nossos níveis de padrões, alguns até da pétrea moral, foram entortando, entortando e, de repente, num abrir e fechar de olhos, estamos seguindo a cartilha do politicamente correto, firmes no cavalo, mas destituídos de qualquer senso.

Graças ao tudo pode e a liberdade total, demos um passo à frente, atropelando todos os tipos de preconceitos. Acabamos com os não pode. Pelo menos para alguns. O Palocci pode, porém você, é provável que ainda não possa (o Bolsonaro, também não pode).

Como o exemplo vem de cima o desgoverno foi o 1º a demonstrar que tudo pode. Que bom.

Chegamos à sociedade sem limites, sem culpa, sem consciência. Acabamos com a propriedade privada, com a família e com o mérito. Enterramos a punibilidade, prestigiamos o golpe, aceitamos as maracutaias, e elegemos os canalhas.

Na prática, abrimos espaço para que todos, venham de onde vierem, tenham êxito nesta terra, cujo cenário, se para alguns assemelha - se a um bordel, para outros emerge como o “eldorado” das oportunidades.

É uma terra diferençada. Onde os patifes e canalhas, que também são filhos de Deus, poderiam alcançar tal projeção, obter tanto sucesso?

Nós já nos orgulhamos da ABL, da vitória sobre o Paraguai na Guerra da Tríplice Aliança, da Contra - Revolução de 31 de março, da Amazônia, da FEB, de personagens heróicos, de Tiradentes, contudo, nosso orgulho foi se arrefecendo e, por isso, hoje, temos inveja do orgulho gay, talvez a último sopro de “dignidade” que ainda resta neste País.

Sempre nos orgulhamos de nossa capacidade de miscigenação, por isso, brancos e pretos andavam sem preconceito. De repente, numa população na qual, provavelmente 50 % têm um pé nos dois lados, descobrem para nós, que lá no fundo grassava uma torpe inveja. Os brancos perseguiam os pretos que odiavam os brancos. Daí as cotas para prejudicar os brancos e contrabalançar as diferenças.

Assim, nosso orgulho diante de nossa falta de preconceito transmutou - se em vergonha. Éramos sacanas e não sabíamos.

Da mesma forma, aqueles olhares de reprovação e até o carinhoso epíteto (“seu viadinho”) com que brindávamos os enrustidos gays, hoje, por vingança, os nossos representantes transformaram - nos em crime.

Se antes, tínhamos orgulho de não sermos gays, hoje lamentamos não ser (agora é tarde, pois dizem que se nasce com este dom), pois é o único orgulho que ainda resta por aí.

Ah, como éramos preconceituosos. Ainda bem que temos um governo atento aos nossos maus – costumes, e uma barulhenta minoria que se orgulha de dar as costas para os inimigos, amigos, amantes e desafetos.

De fato, como ensinamento, é de costas que se vai ao longe. Se assim proceder, esteja certo, você perde um monte de coisas (supérfluas), mas, pelo menos, o seu orgulho cresce (quanto mais sacana, mais orgulho).

Assim, o orgulho gay, recentemente, obteve retumbante vitória no STF, incapaz de decidir o caso Batistti, mas capaz de atropelar a cambaleante Constituição em prol da alegre e orgulhosa comunidade.

A luta continua colegas gays e assemelhados, pois logo virá o benefício do sistema de cotas. Que nas novelas já existe, para cada três, um é.

Vai ser orgulhoso lá longe.

Brasília, DF 19 de maio de 2011

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
--

A política desconhece valores, princípios e arruína o caráter ! ! !
Mentir é dever de quem quer manter-se em evidência na política ! ! !
'Para que o mal triunfe basta que os bons não façam nada'...(Edmund Burke)

O QUE É O EXÉRCITO!

O que é o Exército?

Formulei esta pergunta ao receber a apresentação de oficiais nas organizações militares que visitei e inspecionei. Propus e tenho insistido em propor a mesma pergunta aos que me têm honrado com suas presenças em palestras casernas afora. Sem esperar por respostas, afirmei e asseguro enfaticamente: “O Exército é uma Força Armada!” Assim são nossas
coirmãs: “a Marinha é uma Força Armada! A Aeronáutica é uma Força Armada!”

E o que significa ser Força Armada?

A resposta encontra-se, parcialmente, no texto constitucional. Ser Força Armada significa ser instituição nacional permanente e regular, organizada com base na hierarquia e na disciplina . É, pois, cristalino que a Marinha, o Exército e a Aeronáutica, sendo nacionais, servem à Nação e integram o Estado brasileiro, permanente e vitalício. Em conseqüência, é indispensável sublinhar o óbvio: as Forças Armadas não são instituições governamentais, estas efêmeras, substituíveis, mutáveis e, até mesmo, aparelháveis, segundo o projeto político-ideológico dos governantes de turno, também tão efêmeros e com os dias contados nos cargos que, temporariamente, ocupam.

As Forças Armadas perpetuam-se e dedicam-se de corpo e alma à Nação, diferentemente das organizações de governo e das particulares, assistenciais, político-partidárias, sindicais, desportivas e tantas outras que passam e são substituídas a exemplo de seus dirigentes, que, se bem preparados e escolhidos, também servem à Nação.

Ser Força Armada exige prontidão em tempo integral para atender à Nação, nos termos da Carta Magna: “... e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem” . Em decorrência, ser Força Armada obriga a permanente e total preparo para defender a Pátria e para atender às demais destinações mencionadas, qualquer que seja a hipótese de emprego que caracterize ameaça ao Estado nacional, em sua integridade, soberania, honra e interesses vitais. É imperioso citar que, além de atender à destinação constitucional, ser Força Armada implica, ainda, plena preparação para cumprir a missão, conceito tão arraigado na cultura militar.

A missão detalha e amplia a destinação constitucional por englobar, também, emergências, em geral conflitos decorrentes de tratados celebrados pelo Brasil e de compromissos por ele assumidos junto a organismos internacionais. Em suma, ser Força Armada significa preparar-se diuturnamente e estar sempre pronta para servir. Seus integrantes, os militares, serviram, servem e servirão!

Estar em condições de pronto emprego exige quadros e tropa selecionados, instruídos, motivados, adestrados e plenamente atualizados com o estado da arte e ciência da guerra. Exige ainda, é óbvio, doutrina, instrução, adestramento, logística, estrutura e equipamentos adequados aos desafios do Século XXI. A prontidão pressupõe que o Comandante Supremo atenda à demanda das Forças Armadas, dotando-as de todos os itens que lhe são imprescindíveis para atender e socorrer a Pátria, à qual tudo se dá e nada se pede, nem mesmo compreensão.

“A Nação espera que cada um cumpra o seu dever!”, eis o farol que tem iluminado a marcha firme de nossos marinheiros, soldados e aviadores, abnegados e disciplinados, ciosos da hierarquia, coesos, comprometidos, cultores e identificados com a História, tradições, vultos, feitos, valores e lições de todos os tempos.

São irmãos de armas que, neste exato momento, caro leitor, estão em silenciosa vigília no mar, na terra e no ar, malgrado décadas de esquecimento e menosprezo com que têm sido tratados por sucessivos comandantes supremos que lhes têm negado os meios indispensáveis à plena prontidão em prol da Pátria. A pertinácia, a fé na missão, o senso de cumprimento do dever e a firme liderança militar, em todos os escalões de comando, têm-nos impulsionado a superar obstáculos e desafios ante os quais tantos outros teriam capitulado.

Proliferam exemplos do esquecimento e do menosprezo a que me refiro.
Pergunto-lhe leitor: há quanto tempo a Força Aérea Brasileira tem esperado pela decisão de aquisição de aeronaves de caça compatíveis com sua nobre e inalienável responsabilidade? Passaram-se já dezesseis anos de postergamento e, quando escrevo estas reflexões, vive-se o quinto mês do décimo sétimo ano de não-decisão. E há quanto tempo a Marinha tem clamado por aeronaves que possam operar a partir do Navio Aeródromo São Paulo?

“O comandante é o responsável por tudo o que acontece e deixa de acontecer”, sábia máxima militar. O texto constitucional é esclarecedor em apontar o responsável pela penúria operacional imposta às Forças. Lá se lê que “As Forças Armadas... sob autoridade suprema do Presidente da República...” e que “Compete privativamente ao Presidente da República:... XIII - exercer o Comando Supremo das Forças Armadas...” .

Em prolongadas situações como as que temos enfrentado, ser Força Armada obriga homens e mulheres de armas, por um lado, a “multiplicar pães e peixes, a partir das migalhas recolhidas pelos discípulos”. Sua liderança militar tem sido impecável e digna de encômios. Por outro lado, obriga-os a meditar sobre o pensamento que me vem à memória:

“Se o general permanece em silêncio enquanto o governante leva a nação à guerra com meios insuficientes, assumirá a responsabilidade pelos riscos”
“O general que fala bem alto sobre o preparo para a guerra, enquanto a nação está em paz, coloca em risco sua posição e seu status. Entretanto, o general que fala muito baixo coloca em risco a segurança de sua nação”

Ser Força Armada é comprometer-se e ter convicção de que, para defesa da Pátria, faz-se mister empregar integral e energicamente seu poder de combate letal, derrotar o inimigo que atenta contra interesse vital da nacionalidade e, se for o caso, subjugar a força adversa desafiadora da lei e da ordem.

A derrota e a rendição incondicional serão impostas àquele que afrontar a própria existência da Nação, sua soberania, sua integridade, sua honra e seu patrimônio, material e imaterial, seus interesses vitais no mar, na terra e no ar, onde e quando se fizer necessário.

Trata-se de preservar tudo o que, na paz e na guerra, com suor, sangue, idealismo, trabalho e lágrimas, foi conquistado por sucessivas gerações da brava gente brasileira, nos últimos quinhentos e onze anos. Trata-se, em síntese, de nada ceder a quem não respire, transpire, ame e idolatre, apenas, o
verde-amarelo-azul-e- branco.

Força Armada é instituição integrada por voluntários vocacionados, homens e mulheres de armas, que prometeram, solenemente, dedicar-se inteiramente ao serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições defenderão com o sacrifício da própria vida. Não encontro segmento humano que se lhes equipare em dedicação, sacrifício, honradez, senso do cumprimento do dever, probidade e determinação.

Marinheiros, soldados e aviadores estão prontos para morrer e, mais grave ainda, para matar pela Pátria, este pedaço de chão tão querido, a que chamamos Terra de Santa Cruz.

Em razão de sua retidão, postura e comportamento, gozam dos mais elevados índices de credibilidade junto à gente brasileira. Orgulham-se do patamar conquistado e respondem com solidariedade, mão amiga e fraternidade àqueles que confiam nas Forças Armadas, malgrado as mentiras que se lhes lançam e o revanchismo que sofrem daqueles que, fantasiados de brasileiros, denotam ter perdido as noções básicas de Pátria, Nação e Brasil.

Ser Força Armada é não faltar a seus concidadãos, socorrendo-os sempre que outras instituições e agências governamentais mostram-se incapazes, insuficientes, omissas e/ou incompetentes para empreender o que delas se espera. Como exemplos, podem-se lembrar: contagem de veículos em rodovias; vacinação de animais de pequeno porte; aplicação de produtos para erradicar insetos transmissores de doenças diversas; distribuição anual de água a populações atingidas pela seca; ações cívico-sociais e atendimento médico-odontológico a populações ribeirinhas e indígenas; presença das asas do Correio Aéreo Nacional em regiões nas quais o Estado se mantém levianamente ausente; ações contra o tráfico internacional de drogas, o contrabando e o descaminho, em águas interiores, regiões remotas e rotas aéreas clandestinas.

Até neste caso omitem-se aqueles a quem caberia exercer a autoridade do Estado e do Governo: quantas aeronaves são detectadas pela Força Aérea transportando criminosos, drogas e sabe Deus o que mais? Em quantas dessas ocasiões o mandatário eleito autorizou que
aeronaves de criminosos fossem abatidas?

Ser Força Armada é garantir a lei e a ordem (GLO), destinação constitucional histórica de nossas instituições castrenses. Para atendê-la, são levadas a acompanhar ações, fracassos, incompetência e inação de governos estaduais que se omitem e/ou perdem a capacidade de cumprir com suas próprias responsabilidades, deixando de exercer a autoridade que lhes incumbe. Tal tem ocorrido quando militares de forças auxiliares cruzam os braços, negam-se a cumprir com suas obrigações, maculam a hierarquia e a disciplina, enlameiam a história de suas próprias corporações e abandonam cidades e estados inteiros à mercê da criminalidade. Em casos como estes, cometem, isto sim, crimes capitulados no Código Penal Militar.

Ser Força Armada é manifestar solidariedade, camaradagem, humanidade e identidade a seus compatriotas, quando chamadas ao exercício de atribuições subsidiárias.

Cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil são ditas atribuições subsidiárias gerais às quais cada Força Armada tem emprestado sua parcela de contribuição, pelo que têm sido louvadas, desde os governos da Revolução Democrática de 1964.

Despontaram o Projeto Rondon, as obras da Engenharia Militar e, à época, o País elevou-se ao patamar de oitava economia mundial.

É hora de destacar que, a par do orgulho de cooperar, na forma da lei, as atribuições em apreço devem ser realmente entendidas como subsidiárias, de forma a não desfigurar a essência da Força Armada nem desviar seus guerreiros da destinação maior de sua profissão: o combate, a batalha, a guerra. Empregar, em defesa da Pátria, a belonave e o míssil, a baioneta e o fuzil, a granada e o canhão, o blindado e o combate corpo-a-corpo, o fogo e o golpe-de-mão, o bombardeiro e o interceptador, a tática e a estratégia, o torpedo e a faca de trincheira, eis o cerne da Força Armada.

Em hipótese alguma, devem seus combatentes apaixonar-se pelas atribuições subsidiárias, mas tratarem-nas com eficácia, competência e em sua justa medida, nada mais.

Ser Força Armada significa adotar voluntariamente códigos de conduta ímpares, abraçar os valores militares e seguir as lições dos velhos comandantes: “Sustentar o fogo que a vitória é nossa”; “Sigam-me os que forem brasileiros”; “É fácil comandar homens livres, basta mostrar-lhes o caminho do dever!”; “Eles que venham, por aqui não passarão!”; “Se queres a paz, prepara-te para a guerra!”; ”Lembrai-vos da guerra!”; “Ad sumus!”; “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever!”
Marinheiros, soldados e aviadores, da ativa e da reserva, avante!
Marchemos coesos, unidos e com destemor sendo Força Armada.

“Brasil, acima de tudo!”
Gen Ex Paulo Cesar de Castro

Professor emérito da ECEME

GRUPO GUARARAPES

AO REPASSAR A AULA DO GENENERAL EX PAULO CESAR DE CASTRO ESTAMOS ABRINDO OS OLHOS DOS BONS BRASILEIROS.
REPASSEM! AJUDE O BRASIL!
DOC. 105 -2011

sábado, 4 de junho de 2011

MEU AMADO IRMÃO LIEVORE(SIRI PATOLA)

Eu publico na íntegra o email que recebi do Professor LIEVORE, do qual me orgulho de ser amigo, irmão e contemporâneo no Colégio Militar de Curitiba, uma história emocionante de luta e vontade de vencer!!!!!!

Caro Luiz Quintino,
Vc é o primeiro a receber parte do meu próximo livro, Eu decidi Ser Vencedor. Que honra prá mim.
Creio que alguma coisa possa ser aproveitada para a revista do Exército. As fotos tem que digitalizar.
Obrigado amigo!
Veja, ter nascido em uma família sem muitas condições financeiras, nunca foi empecilho para eu sonhar alto! Sempre tive certeza que seria alguém de sucesso. Minha mãe teve papel fundamental, pois acreditou em mim. A Dona Zoyli queria um filho Vencedor!
Comecei catando ferro velho na linha do trem e anos depois, imagine só, fui convidado pelo Alexandre Bhering -presidente da ALL na época- para ministrar uma palestra na América Latina Logística. Quando entrei com um parafuso na mão, e iniciei contando a história do menino que catava ferro velho nas linhas do trem e agora palestrava na maior operadora logística com base ferroviária da América Latina, a emoção contagiou as pessoas que estavam no local. Alexandre definiu minha palestra como “adrenalina do começo ao fim. Pura motivação!”
Fui um menino irrequieto, ativo. Depois de ser catador, para ajudar nas despesas da casa, com uns 8 anos de idade fui ajudar Nelson Batista Rosa, “o Seu Nelson da pipoca“.
Depois dessa época, fui trabalhar como engraxate. Lembro até hoje de minha mãe chorando quando me encontrou na Praça Fernando Amaro, em Paranaguá.Qual mãe quer um filho engraxate? Com todo o respeito à profissão. Mas, estava na zona de risco e em contato direto com os perigos da vida na rua
Foi nesse momento que ela decidiu me colocar no Colégio Militar em Curitiba. Ao efetuar a matrícula, o funcionário preencheu um “Xis” no lugar errado e ganhei uma bolsa de estudos. Não tinha como pagar os estudos. Sorte? Eu estava no lugar certo na hora certa. “Quanto mais eu trabalho, mais sorte eu tenho” Roosevelt.
No inicio de 1976, estava de novo sem rumo,, pois não consegui vaga na Academia Militar das Agulhas Negras, e desempregado sem dinheiro, voltei à Curitiba de carona com um amigo que entregava verduras no Ceasa.
Procurei o Machado e o Duarte, representantes da Melitta do Brasil, amigos dos tempos do Colégio Militar e que me arrumaram um estágio de promotor de vendas, sem remuneração. Fazia reposições em gôndolas e prateleiras e assim aprendi o que era merchandising. Passado um mês, lendo um anúncio de jornal, fui para SP Alpargatas S/A onde iniciei como auxiliar de promotor de vendas, uma carreira brilhante, até me tornar executivo responsável pela Topper. Na Alpargatas já havia um colaborador, que tinha estudado no CMC e por analogia eu fui contratado. "Se ou outro é bom, então o Lievore também é."
Posso dizer que cresci com a marca. Foram muitas as pessoas que me ajudaram, ou seja, já estava construindo meu networking.
Resumindo: Promotor de Vendas, Vendedor no Paraná, Supervisor no Recife, 10 anos se passando e oportunidades na Speedo, Grupo Grendene, Seagram do Brasil, entre outras. Imagine só! O pipoqueiro!
Posso afirmar seguramente que na trajetória da vida, a iniciativa é uma das mais importantes competências a ser desenvolvida e praticada para conquista de superações.
No Colégio Militar de Curitiba tive a formação adequada e vivi, honestidade, iniciativa, disciplina, organização garra, determinação, ética e respeito humano, coragem, vontade, interesse, saúde física e mental. Fui atleta, participei do Coral, da Banda de Música onde era o Corneteiro mor, dançava na Quadrilha Junina, Líder de turma. Essa capacitação toda me trouxe as características indispensáveis para o mercado de trabalho: Relacionamento, Facilidade de Trabalho em Equipe, Comprometimento, Múltiplas habilidades, Equilíbrio Emocional, Pontualidade, Liderança e muita vontade de Vencer. Estou escrevendo meu próximo livro e conto muito de tudo o que vivi e aprendi no CMC.
Sou palestrante e treinador de grandes Empresas, na área de Vendas e Atendimento e não tenho nenhum receio de afirmar que se não tivesse passado pelas salas de aula do CMC, não estaria nas condições que estou hoje. O Cel Quintino lembra que em 1975 nas vésperas da nossa formatura em um discurso eu falei: Em alguns anos, quando já estivermos nas nossa profissões, poderemos dizer claro e em bom tom, Obrigado, Colégio Militar de Curitiba!
José Alfredo Lievore
Palestrante e escritor
www.lievore.com.br
41 9801 0243


TÔ CONTIGO BOLSONARO!!!!

COMUNICADO Nº 217

Brasília, 1º de junho de 2011

UMA VITÓRIA DOS BONS COSTUMES,
DA FAMÍLIA E DOS CRISTÃOS



Iniciei, sozinho, a luta contra a distribuição do kit-gay, material composto por vídeos, cartazes e cartilhas e que sob o rótulo de material “didático” seria destinado para a garotada do 1º Grau. Foi uma luta desigual que fez com que me sentisse como um infante num campo minado recebendo fogos de todos os lados.

Vencemos e quero agradecer a todos que me apoiaram nesta causa que tinha como objetivo a defesa dos bons costumes, da família e dos cristãos.

Nesse período, superior a 6 meses, fui duramente atacado com ofensas, injúrias, infâmias e até mesmo calúnias. Ressalto, entretanto, que o pior de tudo foi ter sido chamado de mentiroso pelo Deputado Chico Alencar, do PSol/RJ. Em minha defesa, peço encarecida e tão somente que assistam o vídeo do link abaixo e o repassem para o maior número de pessoas a fim de que fique comprovado quem é o mentiroso. Link: http://www.youtube.com/watch_popup?v=UqOvBF_hC-w

Todos que apoiaram, inclusive financeiramente, a confecção do kit-gay, devem ter seus atos divulgados para serem julgados. As ideias e ações desse deputado do PSOL têm que ser de conhecimento público.

Hoje estive presente na manifestação, realizada à frente do Congresso, na qual evangélicos, católicos e adeptos de outras crenças e religiões, tendo à frente o Pastor Silas Malafaia, manifestaram suas convicções contra o PLC nº 122 que, a pretexto de combater homofobia, diferencia os homossexuais, em contradição com o previsto na Constituição, transformando-os numa categoria com inúmeros privilégios, induzindo a sociedade a entender que ser gay é motivo de orgulho e merecedor de proteção do Estado. Acesse o pronunciamento do Pastor Malafaia hoje na rampa do Congresso (Malafaia - Congresso - PL 122).

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Cordialmente,

JAIR BOLSONARO
DEPUTADO FEDERAL / RJ
www.bolsonaro.com.br